A primeira punheta que bateram pra mim!

Um conto erótico de Verdadeiro Desejo
Categoria: Heterossexual
Contém 1167 palavras
Data: 10/07/2018 12:29:54
Última revisão: 12/07/2018 10:18:52

Antes de mais nada, gostaria de convida-los a acessar meu blog, onde eu posto estes contos primeiro, desta forma vocês ficam sabendo das novidades antes dos demais leitores:

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Pra quem ainda não acessou meu blog e não leu minha apresentação, eu gostaria de me apresentar. Sou um escritor anônimo, iniciando nas postagens de contos eróticos agora. Possuo 23 anos, tenho 1,85m de altura, sou loiro, olhos verdes e peso 85kg e tenho um pau de 19cm. Percebi que a muito tempo sou viciado em sexo, fico praticamente 80% do meu dia pesquisando e vendo postagens relacionadas à sexo (texto, vídeo, fotos, conversas, etc). Meu vício está tão avançado que desde novo eu tenho a necessidade de ver as coisas no mundo virtual e imagino e tento aplicar em minha vida real, e é aí que começam as histórias que vou lhes contar neste e nos próximos contos.

Vou começar contando a história da primeira punheta que recebi de uma mulher na minha vida! Eu era 'novo', tinha 14 anos de idade e ainda era virgem. Estava namorando com uma menina que na época tinha 15 anos, ela era baixinha com 1,53m de altura, peituda, cabelos escuros e corpinho violão. Namorávamos sério à certa de 40 dias, porém a mãe dela era muito rigorosa e eu não conseguia liberdade de tira-la da casa para realizarmos nossos desejos!

Tínhamos o costume de ficar deitados na sala ou no quarto dela, bem próximos e agarradinhos, sendo assim, como sempre, o meu pau ficava muito duro depois de alguns beijos quentes que dávamos. Muitas vezes escondido pelo cobertor, ela passava a mão por cima do meu shorts para acariciar o meu pau, mas ela também era virgem, assim como eu, então ela não tinha muita coragem de se arriscar mais, até mesmo porque sempre tinha a mãe chata dela por perto para bisbilhotar! Um belo dia, eu tive que dormir na casa dela, pois o carro quebrou e não puderam vir me buscar pra levar pra casa, uma vez que eu morava em outra cidade à 50 km de distância.

Para minha alegria, neste dia tive a oportunidade de dormir a primeira vez na casa dela. Como a mãe dela era chata, fez com que eu dormisse na sala e não me deixou dormir no quarto dela, que aliás, dormia ela e sua irmã de 16 anos que era uma delícia também, bem magrinha, só que mais alta que ela, sua irmã tinha aproximadamente uns 1,68m de altura e não era mais virgem. Depois de muita conversa todos foram dormir, e eu deitei no colchão da sala, ficando horas em claro com meu pau duro, imaginando em comer aquela bucetinha virgem da minha namorada, por vezes acabava imaginando até comer a irmã dela junto, que me provocava muito usando uns shortinhos bem curtos em casa.

Após algumas horas tentando dormir, eu vejo minha namorada saindo do quarto, com uma roupinha bem soltinha no corpo e curtinha mostrando a polpa da bunda e a barriguinha dela (eram umas 3 horas da manhã já), ao ver ela se dirigindo para a cozinha pra tomar água eu fui atrás na hora, agarrei ela e comecei a beija-la na cozinha, segurando-a contra meu corpo e apertando sua bunda de forma com que chegassem a abrir bem separadas para os lados, ela ficou com muita tesão com essa esfregação e comecei a passar a mão na bucetinha dela por fora da calcinha, até sentir que ela estava louca de tesão, mesmo sendo virgem, aos poucos ela foi cedendo e deixando eu passar a mão em todo seu corpo delicioso, e foi aí que coloquei a mão dentro daquela calcinha e senti sua bucetinha bem lisinha toda molhadinha me esperando. Comecei a passar o dedo ao redor do seu clitóris com movimentos circulares, fazendo com que ela ficasse louca de tesão e se contorcendo toda, depois de alguns minutos naquela tesão nos agarrando, ela olhou para os lados e ficou em silêncio, foi quando me olhou de baixo pra cima, pois ela muito mais baixinha do que eu, e se ajoelhou no piso da cozinha atrás da mesa e ficou com a cabeça bem em frente ao meu pau duro dentro do shorts.

Nessa hora o meu pau estava latejando de vontade de gozar, foi aí que ela colocou meu pau pra fora e começou a admira-lo bem em frente a sua cabeça, meu pau tem 19 cm de comprimento e é bem grosso, naquele instante eu sentia que meu pau estava maior que o normal, parecia estar explodindo de tanta tesão ao ver ela ajoelhada na minha frente com ele bem perto da boca. Como eu sempre fui viciado em sexo, desde novo, já pensei nos filmes que tinha visto e imaginava ela chupando meu pau com bastante vontade, mas como ela era virgem, ela ficou com receio, eu percebi que ela tinha vontade de chupar, mas não estava com coragem de experimentar (meu pau estava cheiroso e limpo, pois eu tinha acabado de sair do banho pra deitar).

Ela não criou coragem de chupar meu pau e viu que como estávamos na cozinha, não daria para arriscar outra coisa, foi aí que ela decidiu começar a acariciar meu pau, meio timidamente no começo, batendo uma punheta devagar e firme, ela ficava sempre olhando para a cabeça do meu pau, bem roxa e brilhante. Depois de alguns instantes ela começou a bater mais forte, e mais forte, e mais forte, conforme eu ia reagindo, ela ia batendo mais! E do nada parou!

Quando ela parou eu estava prestes a gozar, foi ai que meu gozo foi trancado e começou a escorrer o pré gozo pela cabeça do meu pau e caíram alguns pingos pequenos no chão. Ela olhou assustada mas ficou com mais tesão ainda e depois disso começou a bater mais forte, só que agora ela não parava mais! Eu fui ficando com muita vontade de gozar e comecei a me contorcer e foi aí que ela olhou pra mim e sorriu e não parou de bater, até eu gozar!!

Só que o que ela não esperava é que eu gozasse tão forte, acabei gozando no chão e muitos respingos foram longe e pegaram na sua blusa e no seu peito que estava exposto pelo decote. Depois de eu gozar no chão e nos peitos dela, ela soltou meu pau, com sua mão toda melada de porra e ficou meio sem graça com aquela gosma na mão, foi aí que ela foi correndo pro banheiro e eu me limpei com um papel toalha que ficava em cima do armário da cozinha até ela sair do banheiro.

Na saída do banheiro, eu estava esperando ela, foi aí que ela abriu a porta, sorriu e me deu um selinho e foi pro seu quarto dormir!

Eu nunca me esqueço dessa punheta incrível que ela bateu! Não fizemos nada, mas foi uma das experiências mais exitantes da minha vida até hoje.

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