Minha ficante pediu pra ajudar a velhina

Um conto erótico de Marc
Categoria: Heterossexual
Contém 1611 palavras
Data: 09/07/2018 05:13:51
Assuntos: Heterossexual

Oi. Vou começar me descrevendo. Tenho 25 anos, branco, olhos e cabelos castanhos, 1,80 e malho só pra dar uma definida.

Esse conto que vou relatar é verídico. Foi o seguinte:

Eu estava atoa no trabalho e tinha terminado com minha namorada. Foi então que instalei um aplicativo e conheci Carla, uma garota de cabelos vermelhos, que curtia viajar e etc.

Marcamos na augusta na sexta de tarde. Bebemos. Fomos andando até o parque da Trianon aonde nos beijamos. Depois resolvi ir com ela na Alfama dos Marinheiros ali na pamplona.

Enquanto descíamos ja a noite vimos uma senhorinha no supermercado. Ela tinha por volta de 1,50, cabelos brancos, bem curtinhos e era simpática pediu ajuda com as compras, pra eu levar até um apartamento ali perto. Peguei as compras, ela entralaçou o braço com o meu e descemos.

Perguntou aonde iamos, falei da Alfama e e la disse ser la perto. Carla tem 1,70 e ela comparou ela com modelos altas. Disse que eu tinha cara de médico e éramos um casal lindo.

Ela pediu pra Carla esperar antes do portão e pra eu acompanha-la até o apartamento. Chegou lá ela conversou sobre tudo: Família, John Willians, musica, filmes e ficou puxando assunto enquanto eu queria sair. Então quando eu tava quase pra ir embora ela começou a apertar meu pau.

Pelos estímulos ele foi endurecendo e descendo por minha coxa esquerda, involuntariamente. Disse que tinha que ir. Fui vindo de costa e ela me deu ainda alguns selinhos de despedida e acariciou meu abdomen. Ainda deu um tapa na bunda.

Desci e procurei por Carla. Nada provavelmente ela tinha ido embora.

Eu estava com as bolas doendo de tanto tesão devido aqueles toques da senhora. Então a interfonei. O porteiro pediu pra aguardar. Ela desceu de rasteirinha, calça moletom e uma camisola transparente com o sutiã preto se destacando na pele branca. Ela veio me olhou ja sorrindo de forma safada, arqueando a sobrancelha.

Deu uma risadinha e perguntou se eu ja tinha sentido falta dela. Abriu o portão, segurou no pano da minha camiseta do peitoral e me puxou. Dei alguns passos pra frente e entrei ficando na frente dela. Com a outra mão em um gesto de firmeza ela fecha o portão sorrindo. Coloca a língua por um momento entre os lábios.

Deixou os olhos entreabertos olhando para meus lábios e olhos. Abraçou minha cabeça. Entrelasçou os dedos a minha nuca. Me puxou para baixo e me beijou.

Um beijo ardente com a língua serpenteando de uma forma graciosa, dando algumas aceleradas estratégicas, indo fundo na minha.

Ja pegou minhas mãos e pôs nas curvas dela, se aproximou e encostou nossas cinturas. Suas mãos passaram por minhas costas e ela chegou a apertar minha bunda. Afastou a cabeça pra trás num estalo. Me olhando, disse em uma voz leve após dar uma risadinha:" vamos subir! Não seja acanhado!"

Entrelascou o braço no meu e caminhamos até o hall. Tinha duas garotas la esperando o elevador. Meio loirijlnhas-patty. Enquanto aguardávamos o elevador a velha puxou meu rosto como trofeu e beijou. Beijou o rosto todo e lambeu meu pescoço. As meninas olhavam incrédulas. Entramos e eu só senti aquele beijo e as mãos dela me acariciando por baixo da blusa e sentindo meus braços. Elogiou eles um pouco. Descemos e ela me puxou pelo corredor beijando minha boca abraçada e andando de costas, dando apertões no meu pau e bunda, dentre carícias.

Ela foi tirando as coisas do meu bolso e pondo na mobilia. briu meu zíper e em um gesto rápido o tirou e praticamente no mesmo movimento o jogou longe. Abaixou minha calça e cueca até o joelho enquanto me beijava.

Tirou minha blusa com desejo me abraçando e arranhando minhas costas.

Parou e me adimirou de cima abaixo segurando meu pau:" uau, que temos aqui!!!" Deu uma rapida abaixada e lambeu o buraco fazendo ele pulsar louco. Apenas uma lambida instigante.

Voltou a me beijar enquanto tirava o sutiã, a calça e logo estava nua.

Abaixou minha calça e no mesmo movimento segurou meu pau e pos na boca chupando. Ah, que delícia! A lingua girando, ela fazia bem molhado!

Livrou minhas pernas por completo da calça e cueca jogando longe. Como se estivesse com raiva por eu ter estado vestido na frente dela.

Ela então me encostou na porta, pos minhas mãos nos seios dela e se aproximou beijando, chupando meu ombro e peitoral, acariciando barriga, coxas, masturbando e quando vi ela ja tinha vindo, me feito abaixar um pouco e encaixou no meu pau. A porta fazia barulho no vai e vem enquanto ela rebolava molhando meu pau todo. As coxas dela logo estavam úmidas.

- E a mocinha la embaixo? - ela pergunta baixinho e ofegante entre gemidos.

- Ela sumiu. Nem minhas mensagens recebe

- Vocês namoram?

- Sim! - Menti. Éramos apenas ficantes.

- AHHH, QUE GRACIOSO!- me abraçou ainda parando o vai e vem e me beijando na boca arranhando os meus braços, dando alguns beijos fortes.

- Apois ela que me viu primeiro. Ela que te pediu pra me ajudar! - Disse ela se referindo as compras.

- Não, mas eu te ajudaria de qualquer jeito.

- Que bom samaritano! Então me ajuda! Me ajuda! Isso! Vai! Ai! Ai!

Eu ouvia o barulho daquela xaninha molhada ecoando.

- To ajudando num to? Toma! Toma! Ah!

- Ai, ai isso! Isso! Faz isso por sua namorada!! Ela quer me ajude! Não a decepcione! Ai ai ai que delicia! Me come pela sua namorada! Se você a ama me come!

Ela riu e estava vermelha, ofegante e com os cabelos embora curtinhos bem bagunçados. Me abraçou bem forte beijando até eu parar de beijar.

- Vem vamos...eu tava com muito tesão desculpe. Eu quis te levar pra o quarto mas num tava dando. Agora que me aliviou mais ao menos consigo raciocinar melhor.

Me puxou pra o quarto pulou e arranhou, beijou forte, puxou meus cabelos, senti seus seios, curvas, bundas e costas. Ela cavalgando e eu subindo e descendo as mãos acariciando desde a nuca até a bunda, as coxas, curvas e seios. Aa vezes eu tentava a beijar na boca e ela brincava dificultando e rindo irônica.

Eu girei e fiquei por cima, louco de vontade, aquela brincadeira me excitou. No papai e mamãe mesmo, meti e beijei com força e logo gozei.

- Safadinho...cachorro...

Ela sorriu e foi saindo. Mas eu tava louco. A puxei e ja encaixei fundo nela, meia bomba.

-Jaaaaaaa??? - ela me olhou boqueaberta numa expressão de prazer.

Logo meu pau endureceu, eu entrava e saia frenéticamente dela ouvindo ela xingar. A chamei de vadia e puta. Ela disse que só ela podia. Que eu era pra chamar ela de dama, princesa, amor, delicia, linda e etc etc

Ela se excitava muito com esses apelidos e me chamava de prostituto, vadio, cafajeste.

Após gozar ela foi até meu pau e chupou ele até endurecer. O que não demorou. Ela elogiou a potência e fez um 69. Me pos pra chupar ela. Enfiar a linguam chupar tudo. Ficou de quatro e meti na vagina dela por trás. Sentia a bunda dela estalando. Acariciei as costas. E a nuca. Segurei com dificuldade os cabelos dela por serem curtos.

Após gozar ela em movimentos rápidos foi saindo. Se trocou logo se arrumilou e me pediu pra fazer o mesmo.

Questionei e ela disse que queria ir na Alfama dos Marinheiros. Ao descer eu vi Carla. Ela esava puta comigo. Mas não desceu o nível. Mas sabe aquele olhar fuzilador?

Perguntou o que tinha acontecido. Disse que estávamos conversando e que ela sumiu. Então ela disse que era pra olhar as mensagens.

No whats elas não tinham chegado na hora. Ela tinha me informado que ia no banheiro. Depois perguntava varias vezes aonde eu tava. E até tentou ligar, mas estava no silencioso e eu nem me atentei. Dei um beijo na boca dela. E fomos nós três pra a Alfama, com a velha de braços entrelasçados. A senhora foi a que mais puxou assunto e Carla com cara de cú. Tomamos vinho e a Carla toda contrariada. Não demorou muito a ela se despedir de nós de forma educada e seca.

Só estavamos nós la. Então eu fui ao banheiro. Quando vou abrir ela estava na porta. Abriu. E fizemos sexo semelhante ao primeiro no apartamento dela, comigo encostado na porta.

Subimos a pamplona dando alguns beijos e ela apertando minha bunda as vezes. Sem questionar ela me levou de novo ate a casa dela. Logo tava de quatro pedindo no cu. Fui tentar e doeu. Ela pediu o dedo primeiro. Tentei um lubrificado...dois...fui indo...alargando..

Logo eu estava comendo meu primeiro cú!. Indo pra frente e pra tras eu em pé na cama e ela de quatro com umas almofadas embaixo da barriga. E eu metia, ela pedia tapa na bunda que eu dava com cuidado e estalo. Apertava coxa e curva, puxava. Ficou ajoelhada me beijando eu acariciei os seios e a xaninha que nunca bi uma tão molhada antes. A velha gozava muito.

Eu agora tinha gozado muito. Ja precisava repousar alguns min entre umas metidas e outras.

Eu só me arrependo que não dormi nada e fui trabalhar virado no outro dia. E o ponto alto naquela madrugada foi ela sentada na máquina e eu em pé na frente sentindo ela tremer. Ela nunca gemeu tanto e tão alto! Suada, vermelha, dando aquelas mordidas molhadas com a vagina. Desceu uma poça branca de gozo dela pela maquina. As caricias nas costas. Os beijos e chupadas nos seios. Tudo ficou melhor.

Bom, eu mantive o celular dela. E temos conversado bastante

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Marc a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível