Strip Poker, Partes 1 e 2

Um conto erótico de Clara Hollingsworth
Categoria: Heterossexual
Contém 2771 palavras
Data: 08/07/2018 12:54:38

Strip Poker

Uma História de Nudez, Humilhação e Prazer

Parte 1

Olívia tinha um metro e sessenta nove de altura, cinquenta e três quilos, cabelo ruivo comprido, olhos verdes, vinte e quatro anos. Seu colega com quem dividia o apartamento, Clark, tinha um metro e setenta e quatro de altura, corpo trabalhado na academia, cabelo e olhos castanhos. Apesar da tensão sexual entre os dois, ela o evitava ou fugia quando ele demonstrava interesse em transar com ela. Olívia não se sentia apaixonada por ele nem se sentia plenamente atraída fisicamente.

Eram os primeiros dias de outono, ainda fazia calor. Era noite, os dois assistiam a um jogo de futebol na televisão, sentados no mesmo sofá. Ela vestia um short jeans e uma camiseta branca, ele vestia um short preto e camiseta azul.

- Esse jogo tá chato. Zero a zero ainda. - Disse Olívia.

- Tá começando, mas vai ficar interessante, ou podemos deixa o jogo interessante. - Disse seu colega.

- Como assim?

- Podemos apostar.

- Apostar? Apostar o quê? - Perguntou Olívia.

- Se o time que eu escolher ganhar você fica nua na minha frente e me dá um beijo.

Olívia ficou corada, envergonhada.

- Que foi? Está com medo? - Ele provocou.

- Claro que não, eu sei que meu time vai ganhar e então você vai ter que descer até o térreo usando apenas uma minissaia minha, nada por baixo. Vai ter que tirar um selfie perto da caixa de correspondência pra comprovar. - Ela disse, sorrindo maliciosamente. - E eu escolho os Estados Unidos.

- Ei, por que você que escolhe primeiro? - Reclamou o colega de apartamento. - Está certo. Meu time será a Rússia. Como é um amistoso, se ficar empatado, não fazemos nada.

Os dois então acompanharam apreensivos o jogo. No final do primeiro tempo, Rússia fez um gol. Clark sorriu maliciosamente e observou Olívia ficando corada e envergonhada.

- Não vejo a hora de ver você tirando a roupa na minha frente e ficando nua. - Ele provocou.

- Ei, o jogo não acabou. - Ela disse, um pouco irritada e preocupada.

No meio do segundo tempo, Estados Unidos fez um gol.

- Sua alegria acabou logo e a vitória ainda vai ser de virada. - Ela disse, sorrindo.

- Não, não é possível. - Clark ficou chateado.

Faltava alguns minutos para o fim do jogo e Rússia fez um gol. Clark se alegrou e sorriu. Olívia pôs a mão na testa, ficou cabisbaixa. O jogo terminou.

- Bem, está na hora de receber o meu prêmio. - Ele disse, sorrindo.

- Droga, não diga pra ninguém o que vou fazer e é só um beijo, não é para me tocar. - Disse Olívia, corada.

Ainda sentada no sofá, ela tirou sua camiseta, depois tirou seu sutiã branco, mostrando seus belos e grandes seios.

- São perfeitos. - Ele disse, também sentado no sofá e próximo dela.

Ela então escondeu seus seios com as duas mãos.

- Está satisfeito? - Ela perguntou, envergonhada.

- Ainda falta algumas peças para você tirar.

Ela então se levantou, tirou o short e depois a calcinha branca. Totalmente nua, ela tentava esconder os seios e sua buceta depilada com as mãos.

- Você é perfeita. Por que você não relaxa. Deixa eu te ver melhor. - Ele pediu.

Ela então colocou as mãos na cintura e olhou para cima, envergonhada.

- Agora senta aqui perto de mim. - Ele pediu. - É a vez do beijo.

Ela se sentou, ainda envergonhada, com as mãos no joelho. Eles se beijaram, ardentemente, e ele acariciou o bico de seu seio esquerdo e ela deixou por alguns instantes, mas depois ela se afastou e se levantou.

- Pronto, chega. - Ela disse e depois correu para seu quarto.

Parte 2

No dia seguinte, ela acordou, ainda estava nua. Levantou-se da cama, colocou calcinha, sutiã, uma saia executiva, salto alto, uma camisa branca de seda e um blazer azul-marinho. Colocou seu óculos de leitura. Penteou seu cabelo e saiu de seu quarto. Ficou feliz de não encontrar Clark nem na sala e nem na cozinha. Saiu do apartamento, preferiu descer as escadas ou invés de usar o elevador.

Na rua ela chamou por um táxi, que a levou até o prédio em que trabalhava. Subiu de elevador até o andar onde haveria a reunião. Entrou na ampla sala. Os redadores do jornal O País, inclusive Olívia, sentaram-se próximos de uma grande mesa retangular. O chefe de redação, o senhor Jack, alto, bonito e grisalho, começou a falar, mas Olívia ficou se lembrando, envergonhada, de quando ficou nua na frente de seu colega de apartamento. Em um momento, ela ouviu falar seu nome.

- Então, Olívia, tenho um bom trabalho para você. - Disse o chefe de redação. - Existe um jornalista e escritor premiado, o Martín, talvez você se lembre dele. Ele se isolou por dez anos, depois que recebeu uma fortuna de um tio. Descobrimos que ele está morando em uma casa de campo, não muito longe daqui. Entramos em contato e ele disse que aceitaria ser entrevistado. O que acha?

- Parece ser muito interessante. - Ela disse, sorrindo. - Ficaria feliz em entrevistá-lo.

- Você ficaria hospedada na casa de campo dele, três ou mais dias. Ele que sugeriu. - Disse o chefe de redação.

- Claro, por que não? Vou sim, não tem problema. - Disse Olívia, escondendo seu receio.

- Certo, você pode ir hoje mesmo, vá para sua casa, faça uma pequena mala e vá para lá, no endereço que meu assistente vai te passar. Temos que agir rápido, antes que ele mude de ideia.

Olívia concordou, ainda escondendo suas preocupações. Ela voltou para seu apartamento. Clark não estava. Ela encheu uma pequena bolsa de viagem com roupas. Voltou para a rua e pediu um táxi. Depois de uma hora e meia, o veículo atravessou uma ponte sobre um rio e depois enveredou por uma estrada de terra. Parou em frente a uma porteira aberta, de onde se via uma bela casa no alto de uma pequena colina.

- Chegamos, madame. - Disse o taxista.

Ela pagou a viagem com o dinheiro que o chefe de redação havia lhe dado. Ela foi em direção à casa, carregando sua bolsa de viagem. Logo ela percebeu que não era um bom lugar para andar de salto alto. Bateu à porta de madeira. Logo, Martín, de quarenta anos, corpo atlético, alto e bonito, cabelo e olhos castanhos abriu a porta.

- Olá, você deve ser a jornalista, não é? Entre, por favor. - Ele disse, sorrindo. Usava calça jeans, bota e camiseta branca.

- Olá, sou Olívia, é um prazer te conhecer.

- Deixe eu pegar a sua mala e sente-se, vou trazer água para você.

Ela se sentou em um sofá, na sala rústica, mas agradável. Ele retornou e lhe deu um copo com água.

- Como foi a viagem? - Martín perguntou.

- Foi tudo bem. Obrigado pela água e também por aceitar ser entrevistado pelo nosso jornal.

- Tenho certeza que será um prazer. Você deve estar cansada. Deve descansar hoje, relaxar. Começamos os trabalhos amanhã. Vou trazer um vinho para nós. - Ele disse, se levantando.

- Não, não precisa. - Disse Olívia, mas ele a ignorou.

Martín voltou com uma garrafa de vinho aberta e duas taças. Serviu-a e depois encheu sua taça, sentando-se em um outro sofá, de frente para ela, com uma mesinha de centro entre eles. Beberam vinho, depois ele pegou cartas que estavam ao lado dele, sobre uma outra e pequena mesa.

- Que tal começarmos bem e jogarmos um pouco? - Ele perguntou. - Sabe jogar pôquer, não sabe?

- Sim, claro, eu sei jogar.

- Entretanto, eu desejo jogar algo mais interessante: strip poker. - Ele propôs.

- Heee… não sei, não sei se é algo profissional de minha parte. - Ela disse, envergonhada e ao mesmo tempo se sentido desafiada.

- Vamos lá, achei que você era uma mulher corajosa. Vai ser interessante.

- Certo, eu aceito, mas aviso que estou me sentindo com muita sorte. - Ela disse, sorrindo.

- Eu tenho algumas fichas aqui, algumas representam cinco dólares, outras representam dez e vinte. Cada um começa com cento e cinquenta dólares. Quando alguém perder tudo, tira uma peça de roupa e recebe as fichas de volta. - Ele explicou.

A jornalista concordou, tentando demonstrar confiança, mas sentia-se preocupada.

Começaram a jogar. Na primeira e na segunda rodada ele venceu, por pouco. Quando ela tinha dois dez, ele tinha dois reis. Quando ela tinha dois noves, ele tinha dois dez. Quando ela tinha três oitos, ele tinha três dez. Ela retirou seus sapatos, mas Olívia ainda tentava demonstrar autoconfiança. Nas duas rodadas seguintes, ele ficou sem as botas.

- Acho que sua sorte acabou. - Ela disse, sorrindo.

No entanto, Olívia perdeu a rodada seguinte e retirou seu blazer.

- Bela camisa de seda que você está vestindo. - Ele disse, provocando-a.

- É só isso que você vai ver. - Ela retrucou.

Ela perdeu outra rodada. Olívia começava a ficar ainda mais preocupada e arrependida de ter aceitado a aposta.

- E agora? Que peça você vai tirar? - Ele perguntou, com um sorriso malicioso.

Ela então se levantou e retirou sua calcinha por debaixo da saia. Depois voltou a se sentar

- Muito esperta, mas e quando você perder a saia? - Ele a provocava.

Ela revirou os olhos, irritada.

Martín perdeu a próxima rodada e ele então retirou sua camisa, mostrando seus ombros largos e sua forma atlética.

- Espero que você não fique distraída. Eu corto lenha para manter a forma. - Ele comentou. - Está feliz?

- Sim, muito feliz, e vou ficar mais ainda. - Ela disse, sorrindo e observando o corpo de seu rival.

Voltaram a jogar e ela perdeu a rodada. Olívia passou a mão em seu colar prateado e depois nos brincos azuis.

- Ei, isso não vale. - Ele reclamou.

- Oh, pobre garoto. - Ela o provocou. - Vou tirar os dois brincos como se fosse uma peça e pronto.

Ela retirou os brincos, na outra rodada retirou o colar. Depois perdeu de novo.

- Que foi? Parece preocupada? - Foi a vez dele de provocar.

Olívia estava em um empasse, se tirasse a camisa ficaria de sutiã, mas se tirasse os óculos ela temia perder a concentração, mesmo que fosse apenas óculos de leitura. Ela decidiu tirar sua camisa de seda. Martín observou o corpo de sua rival.

- Meu Deus, você devia ser modelo.

Olívia ficou envergonhada.

Voltaram a jogar, ela venceu. Ficou entusiasmada, na expectativa de vê-lo sem calça, mas ele apenas retirou o cinto.

- É assim, você tirou seus brincos e o colar, então vou tirar o cinto.

Na rodada seguinte, Olívia perdeu e não viu outra saída a não ser retirar seus óculos.

- Que pena, eu adoro mulheres de óculos. - Ele provocou.

A jornalista ficou apreensiva na rodada seguinte. Não posso perder, não posso perder. Ela pensava, mas mão após mão, jogada após jogada, ela perdia. Ele ganhou a rodada com três valetes.

- Agora você só tem o sutiã ou saia. - Ele comentou.

- Eu sei. - Ela disse, um pouco irritada.

Ela retirou seu sutiã. Ele a observou alegremente, então ela escondeu seus seios com as mãos.

- Acho que você não vai conseguir jogar com as mãos assim. - Ele provocou, sorrindo.

No começo da próxima rodada, ela segurou as cartas com as duas mãos e tentou esconder seus seios com os antebraços.

- Você fica muito linda envergonhada e avermelhada. - Ele disse. - Que tal uma rodada definitiva? Se você ganhar, eu fico totalmente nu e me torno seu escravo pelos quatro dias que ficaremos juntos aqui. Se você perder, fica nua e se torna minha escrava durante estes quatro dias. O que acha?

- Heeee… escrava? Como assim? - Ela perguntou.

- Eu não serei cruel, e imagino que você não será cruel comigo, não é? Vamos lá? Você foi corajosa até aqui.

- Está certo, eu aceito o desafio.

Olívia ficou muito nervosa e apreensiva na última rodada, ficou com muitas mãos, combinações, ruins, ela já não conseguia esconder sua preocupação quando ficava com combinações ruins ou sua tranquilidade quando ficava com mãos boas. Ela perdeu a rodada com uma péssima mão. Olívia então jogou as cartas sobre a mesinha de centro, escondeu os seios com as mãos e olhou para o alto. O que foi que eu fiz? Ela pensou. Estava corada, envergonhada e arrependida.

- Pois bem, Olívia, acho que teremos alguns dias interessantes por aqui. - Ele disse, provocando-a e ela bufou e revirou os olhos. - Vou deixar você se acalmar antes de tirar sua última peça. Beba uma taça de vinho e se você quiser, pode colocar seu óculos e os saltos de volta.

- Ha, ha, engraçadinho. - Ela disse. - E como é que eu vou me acalmar? - Disse olhando para ele, ainda escondendo seus seios.

- Foi uma aposta, um desafio, e você perdeu, Olívia.

- Certo, eu aceito as consequências. - Ela disse, depois se levantou e deixou cair a saia, mostrando sua buceta depilada e suas pernas torneadas. Voltou a se sentar, cruzando as pernas, fazendo realçar sua bela coxa e voltou a esconder os seios com as mãos.

Martín se levantou e depois se sentou ao lado esquerdo dela. Olívia virou o rosto para o outro lado, bufando. Ele alisou, com sua mão esquerda, o cabelo ruivo dela e acariciou sua nuca, com a mão direita ele alisava a coxa da jornalista nua. Martín beijou seu ombro, depois seu pescoço e depois sua orelha. Ela mordeu seu lábio inferior, ao mesmo envergonhada e excitada.

Ela virou seu rosto e se beijaram ardentemente. Olívia descruzou as pernas e apoiou suas mãos nos fortes braços de Martín. Ele, por sua vez, acariciou a parte interna da coxa da jornalista nua. Ela se excitava, sentindo seus mamilos roçando no peito de Martín. Instantes depois ele se levantou e ela se deitou de barriga para cima no grande e confortável sofá. Ele tirou sua calça e depois sua cueca, mostrando seu pênis grande e ereto.

Martín deitou sobre ela, penetrando-a e beijando o pescoço da jornalista. Ela, excitada, arranhava suas costas. Se beijaram. Depois ele puxou o cabelo ruivo de Olívia e penetrava-a com muita força. Ela estava ofegante, gemia. Ela teve um orgasmo duradouro, enquanto ele continuava a enfiar o seu pau duro dentro de sua buceta. Ele ejaculou, sentindo o orgasmo. Se beijaram. Depois ele se sentou no sofá. Ela continuou deitada, olhando para o teto, ainda sentindo prazer. Ambos estavam ofegantes.

- Olívia. - Disse Martín, quando ficou menos ofegante. - Tem um bom banheiro lá em cima, no segundo andar, vá para lá. Vou tomar banho no de baixo.

A jornalista assentiu com a cabeça, se levantou e, ainda nua, subiu as escadas, andou por um corredor e entrou no banheiro. Debaixo do chuveiro, tomou um banho agradável de água morna, sentia-se relaxada. Tomou um banho demorado. Ao terminar, enxugou o corpo e o cabelo com uma toalha e depois enrolou outra toalha, uma branca, ao redor de seu corpo.

Desceu a escada, enquanto voltava a se preocupar com a aposta idiota que perdeu. Na sala, procurou por suas roupas íntimas, pela saia, camisa e blazer, mas não as encontrou. Ela então apenas colocou os óculos de armação grossa e escura e o salto alto. Foi até a cozinha, onde Martín, vestindo calça jeans e camiseta preta, preparava o jantar.

Olívia, de pé, segurando a toalha enrolada em seu corpo, com medo de que ela caísse, perguntou:

- Onde estão minhas roupas e minha bolsa de viagem?

- Olá, gostou do banho? Então, como você se tornou minha escrava, eu decido quando você vestirá algo além de uma toalha ou quando nem mesmo isso usará, mas eu sou bonzinho, pode ficar de toalha e também deixo você usar os óculos e o salto alto.

- Ha, ha, engraçadinho. - Disse ela, bufando, envergonhada e um pouco irritada.

Ela sentou em uma cadeira próximo a mesa. Ele a serviu um prato de macarrão com molho de tomate e fatias pão. Depois ele se sentou, colocando um prato de comida a sua frente. Jantavam e então ele disse:

- Você lava a louça.

Ela revirou os olhos, bufando. Sua toalha se desprendeu e escorregou, deixando seus seios grandes e firmes à mostra. Martín a observou, sorrindo, enquanto ela voltava a prender a toalha e cobrir seus seios.

Terminaram de jantar. Ela se levantou, pegou os pratos e os talhares sujos e levou para a pia, onde havia outras panelas e copos. Ela começou a lavar a louça, usando salto alto, óculos e enrolada na toalha branca. Martín a vigiava. Quando ela começava a lavar a última louça, uma panela, sua toalha caiu, mas ela continuou a lavar a louça, mesmo que envergonhada. De canto de olho, ela viu Martín sorrindo. Ela percebeu que ele olhava para sua bunda empinada. Quando Olívia finalmente terminou, ela agachou-se, pegou a toalha e a enrolou ao redor do corpo.

- Muito bem Olívia, vá para o quarto de hóspedes, lá em cima. De manhã venha tomar café de toalha. - Ele disse.

Ela estava visivelmente envergonhada, corada. Saiu da cozinha, quieta.

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