Ta maluco? Você é meu sogro

Um conto erótico de Kekelly
Categoria: Heterossexual
Contém 1657 palavras
Data: 07/07/2018 13:55:53
Assuntos: Heterossexual

Bom gente, vou contar o que rolou comigo no final de semana. É verídico. Antes precisamos voltar no tempo.

Eu sou de Pelotas, Rio Grande do Sul, vou me identificar como Leoa pois tenho os cabelos loiros e crespos.

Eu a muito atrás em 2004 tinha fotolog voltado para cultura japonesa. Acabei conhecendo algumas pessoas de outras cidades e fiz amizade com umas meninas. Nessa época um dia entrei com elas em uma sala de bate papo de animes e conhecemos um cara que já virou nosso amigo.

Só que o tempo passou e ficávamos com indiretas. Trocávamos cartas, presentes em datas comemorativas, nos falávamos online todo dia.

Só nos conhecemos pessoalmente quando foi em 2010 que ele veio ver minha formatura e nos conhecemos. Desatamos um namoro a distância. E então no ultimo final de semana ficou de eu ir a São Paulo, conhecer a família dele e tudo.

Ele mora em uma casa apertada, com a irmã e os pais. Dai beleza.

Eu acabe ficando pra dormir na sala aonde imrpovisaram um coxão de ar. Ia tudo bem. Acabei pegando fácil no sono. O pai dele era frentista. E levantava 3 ou 4 da madruga pra trabalhar. Ele que abria o posto.

Eu não tinha estranhado a dormida. Dai eu lá sózinha. Ele chega na sala. Eu deitada coberta pelo lençol. A luz ascende Sinto ele encostar um joelho no colchão na lateral do meu corpo. Depois o outro joelho afunda o outro lado do colchão lentamente comigo entre ele.

Logo os dois cotovelos encostam ao meu lado. Ele puxa o lençou pra baixo. Os cotovelos no colchão e os antebraços passam por baixo de mim fazendo um x e me abraçando, segurando e virando minha nuca.

Ele gira minha cabeça, fazendo meu corpo ter que girar um pouco nesse movimento. Encosta os lábios nos meus e chupa. Começa a dar beijinhos e chupadas na minha boca. E não consigo fazer nada. As mãos dele bem lentamente e silenciosamente exploram meu corpo. Seios, coxa, vagina, bunda, curva, costas, cabelos.

Logo ele beija todo meu rosto, orelha, queixo, testa, pescoço e ombro.

Sinto as mãos dele por baixo da roupa: uma mão no seio por baixo da blusa, bunda, coxas indo até o joelho, costas, passando na entrada da buceta.

Levanta minha blusa, desce, enche os meus seios de beijos, arrepios e chupadas. Depois de um tempo ele desce beijando cada centímetro da minha barriga.

Abaixa meu short, lambe e beija as coxas, depois lambendo e chupando molha bem a minha vagina, e os pelos nela. Ele vai beijando em espiral. A principio pega parte das coxas e a barriga. Depois vai diminuindo e se aproximando e encosta na buceta.

Puxa pra os lados na minha virilha pra expor ela bem e lambe pra cima e pra baixo.

Vai molhando tudo. Fica assim um tempo e vai lentamente com a cabeça pra cima e pra baixo penetrando a língua. Depois balança meu clitóris me fazendo remexer de olhos fechados apertando o lençol. Vai enfiando dois dedos pra cima e pra baixo com cuidado, bem lento mas acaba saindo um barulho de tanto liquido.

Depois chupa e me vira de costas. Lambe bem minha coxa. Depois as bandas da minha bunda. Separa elas e chupa mamando no meu cú.

Depois vai subindo beijando pelas costas e termina de tirar minha camiseta.

Ele vai ajeitando abrindo minhas pernas e ajoelha entre elas. Apoia no colchão, vai pra frente, pega meu cabelo e enrola no pulso, eu estava com o rosto encostado no colchão. Ele puxa meus cabelos e me faz olhar pra frente.

Começa o vai e vem e eu deitada de bruços sinto o pau dele esfregar por baixo de mim no colchão entrando devagar na minha buceta.

Fica assim um tempo depois me abraça e puxa fazendo eu ficar de quatro a primeira vez na vida. Chupa mais e mais meu cu fazendo escorrer baba. Esfrega o pau la me abraçando, com os dedos na minha vagina. Tenta enfiar no cú mas percebe que ta apertado e to prestes a gritar ofegante e para.

Depois ainda abraçado ajeita e enfia o pênis na minha buceta de quatro. Eu vou pra frente e pra trás lentamente. Balançando devagar. Tento deitar pois estou cansada, nem tinha dormido e a viagem e tudo. Mas ele me puxa pelo cabelo. Não me permite deitar de jeito nenhum.

Sinto lambidas nas costas, mão nas coxas, apertões na bunda. Ele aperta as duas bandas e enfia um pouco de dedo no meu cu.

Passa as unhas nas minhas costas. Esfrega a virilha lentamente na minha bunda, fazendo ela balançar. Depois deita o peitoral em minhas costas molhadas de saliva. Abraça. Aperta meus seios. E me puxa fazendo ajoelhar.

Com as mãos ajeitam meus cabelos na frente do ombro direito. Lambe minha orelha, pescoço e ombro. Faz meu mamilo balançar com o polegar. Ele segura meus cabelos com as duas mãos puxando ele pra a frente. Com o movimento e a dor viro a cabeça pra o lado e ele beija minha boca.

Ele rebola um poyco mais rápido me apertando os seios. Então sinto aquele negócio quente dentro de mim, me preenchendo em ritmo crescente assim como a respiração dele.

Ele fica um tempo dentro de mim sentindo as contrações. Eu olhando pra frente naquela situação constrangedora.

Ele vai saindo e sinto algumas gotas do gozo batendo no colchão.

Ele se levanta e eu o olho de canto de rosto discreta e rapidamente. Ele estava de meia azul marinho, calça bege arriada e camiseta branca totalmente desabotoada.

Ele liga a tv e eu ajoelhada me sento agora no colchão e coloco o short. Ele senta no sofá. Quando estou colocando a camiseta sentindo meio que um arrependimento e um constrangimento, ele ja a puxa de minhas mãos jogando ela no chão. Me puxa pelos cabelos descendo a calça e cueca branca dele até o joelho. Segura o pau mirando em minha boca e puxa minha cabeça.

Logo sinto o pau salgado e vou chupando. Ele vai inchando feito um balão até não caber inteiro na minha boca. Ele tira a minha cabeca, levanta o pau e me faz chupar as bolas peludas. Depois de um tempo passo a boca na base e chupo. Indo com a cabeça pra frente e pra trás e ele mexendo em meus seios e pulsando na minha boca.

Ele me puxa pelos cabelos o colocando sentada no colo dele esfrega um pouco o pau na minha bunda. Segurando os cabelos me levantando. Gira, senta no sofa e puxa lentamente me fazendo ajoelhar no sofá com ele no meio. Ajeita a cabecinha na minha buceta e me puxa pra baixo. Encaixa e vai me empalando.

Mordo os lábios dando alguns gritinhos mas bem baixinhos mesmo. Ele segura na minha bunda e me gira fazendo rebolar no pau dele. Puxo o pano da camisa e mordo.

Ele vai apoiando nas minhas curvas e me faz subir e descer. As vezes aperta meus seios. E as vezes segura bem na minha bunda apertando ela e me fazendo rebolar girando. Abraço o corpo obeso dele, notei que ele tinha un peitoral mais cheio e parecia um seio. Cravo as unhas nas costas dele. Vo indo nos movimentos dele ora cima e pra baixo com o pau raspando meu clitóris que fazia ele molhar. Mas tudo com cuidado pra não fazer barulho. Tudo devagar. O sofá fazia um baixo rangido.

Do nada um estalo de madeira. Ficamos parados e fiquei gelada com coração a mil por uns momentos, tiro a boca do pano da camisa dele que eu mordia pra não gemer. Após uns segundos de silêncio ele se levanta comigo no colo e volta a me deitar no colhão. Ele vai me penetrando, aquele rosto negro todo suado os fios de barba branca que ele roça no meu ombro e pescoço e arrepia.

Ele vai aumentando o ritimo e o colhão faz barulho. Ele me puxa pra o chão. Tento ao menos pegar o lençol que estava friu e arrepiou tudo. Ele achou que eu ia fugir e me puxou acho me dominando rapido e socando em mim no chão friu mesmo.

Ali ele ficou mais romantico. Acariciava coxa, barriga e seios. Beijos na boca eram constante. Na orelha. Nos olhos. Me olhava de olhos entreabertos. Sussurrou que meus olhos claros é que fascinavam ele. Que deixavam piradinho.

Perguntou se eu tava gostando em sussurro na orelha. Eu nada disse. Aqueles olhos castanhos e sobrancelhas assanhadas eram meio assustador. E ele queria que eu elogiasse. Mas eu não consigo ser falsa. Nunca consegui. Não era da minha natureza. E ele era feio. Simpático. Mas com ausência de beleza.

Ele então sussurrou palavrões e ofensas. Me chamou de puta. Disse que o filho dele merecia algo melhor. Fiquei com vontade de chorar. E ele saiu de cima.

Foi pra o banheiro e escovou os dentes. Eu ja tinha me vestido. Quando veio me puxou pra o chão de novo se deitou sobre mim com a cabeça virada pros meus pés. Abaixou meu shorte e me chupou meio contrariada. Depois foi socando o pau que tava pra fora do ziper na minha boca. O pau cresceu e nossa quase me sufocou várias vezes descendo na garganta nas rebolada dele. Eu tirava da boca pra respirar ele abaixava a mão segurava no meu queixo, encaixava e continuava mais um pouco.

Levei aquela gozada pegajosa na boca apos uma rebolada mais intensa. Ele então se levantou, tirou uma jota de 100 reais com um movimento floreado e me deu pra comprar pílula. Foi trabalhar. Passei o dia com sono quase débil mental e nem lembro de muita coisa daquele sábado. E no domingo meu sogro veio se aliviar em mim de novo.

Quando voltei pra o Rio Grande do Sul no domingo a noite após um dia romântico, prometi a mim mesma que nunca voltaria.

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Comentários

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chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS.....mulheres casadas, noivas, viuvas, solteiras, evangélicas pode chamar.....

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Amei seu conto e quero ler todos outros. fotografoliberal@yahoo.com.br

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