No final de semana passado, meu marido e eu fomos passear num hotel-fazenda numa cidade próxima. Passamos bastante tempo na piscina, e no quarto fazendo sexo. Relaxamos bastante.
Mas no sábado, enquanto estávamos na piscina, meu marido acabou pegando no sono, e por algum motivo acabou ficando com e rola dura, e como já disse para vocês, ele é extremamente bem dotado e ficou marcando muito no short de banho que ele usava. Eu pensei em acordá-lo, mas a área da piscina estava vazia, com exceção de nós dois e um casal que estava aos beijos dentro da piscina e nem teria como vê-lo. Portanto, fiquei na minha, só admirando aquele mastro que me fode todas as noites.
Eu reparei que uma das moças da limpeza estava por perto, e tive a impressão que ela olhava para nós. Fingi que estava a dormir, pois estava deitada e usava óculos escuros. Ela não conseguia disfarçar. Não tirava os olhos do pau imenso do meu marido. Pensei se ela já tinha dado pra alguém tão bem dotado. Logo ela foi embora, então eu acordei meu marido, e nós fomos para o quarto.
Chegando lá já arranquei seu short e enfiei aquele pau enorme na minha boca. Chupava o melhor que podia. Ela batia na minha cara e dizia que eu era muito safada (lembrei do conto da minha primeira vez transado com um casal, depois daquele episódio fiquei viciada em apanhar). Subi em cima dele e cavalguei gostoso, como uma amazona. Mas comecei a pensar na moça da limpeza, que admirava a rola do meu marido. Fui ficando mais excitada. Ela era uma morena bonita, com os cabelos negros cacheados, e um corpo parecido com o meu: seios pequenos e bunda grande.
Comecei a imaginar ela tendo a honra de sentir aquela piroca enorme, como eu sentia sempre. Pensei na injustiça que era privar outras mulheres de foder com um mastro daqueles. Acabei gozando muito. Deixei o pau do meu marido melado.
Depois, enquanto me banhava comecei a imaginar que aquela seria a situação perfeita. Eu poderia estimulá-la a tentar dar para ele. Se ele negasse, tudo bem. Mas se ele a comesse, poderia ser o início das minhas fantasias com meu marido.
Pensando nisso, inventei uma desculpa qualquer e dei um jeito de sair sozinha. Rodei a aérea da piscina e as próximas, sonhando em achar a morena. Mas a encontrei do outro lado do hotel. Ela estava sozinha, era a oportunidade perfeita.
- Oi, você sabe me dizer onde fica a lojinha de produtos de higiene? - perguntei como se não tivesse segundas intenções.
Ela me explicou, mas me fiz de desentendida e pedi que ela me levasse até lá. Ela prontamente aceitou e durante o caminho ela me confidenciou que tinha 24 anos, e estava solteira, e trabalhava lá para se sustentar e sustentar o filho, entre outras amenidades. Tentei levar o papo para um caminho mais quente.
- Ah, que saudade dos meus 24. Curtia muito, saia com vários rapazes, mas agora sou casada - disse.
- Eu também aproveitei bastante, mas antes de engravidar. Agora não posso mais.
- E como você tira o atraso? Se for igual, não aguenta muito tempo sem.
- Eu aguento, mas as vezes sinto saudades de quando era mais paquerada também.
Quando vi que não conseguiria chegar muito longe, resolvi ser direta. Aproveite que estávamos andando juntas à um muro, a encostei nesse muro e disse:
- Não se faça de sonsa. Te vi na piscina olhando para o pênis do meu marido. Faltava só babar.
Ela ficou vermelha e começou a se desculpar, pediu que eu não contasse nada à gerência, pois seria demitida.
- Não vou contar nada. Não se preocupe.
Ela me agradeceu bastante, disse que não iria se repetir. Mas eu disse que gostaria que se repetisse. Ela ficou sem palavras.
- Olha, eu, no seu lugar, também olharia. Aquele pau enorme e gostoso... Com certeza olharia. Você gostaria de trepar com ele?
- Não, senhora... digo, talvez... Não sei,
Era obvio que ela queria, só não tinha peito de falar na minha cara.
- Você pode transar com ele, vou adorar. Mas você não pode falar nada sobre essa conversa.
Ela não sabia como responder, mas sua excitação ficou nítida. Dei-lhe um beijo de língua, e a contar pelo sua surpresa, acho que era a primeira vez que beijava uma mulher. Depois, combinamos os detalhes e limites. Inventei que teria que ir à cidade, enviar uns emails de trabalho, e deixaria meu marido sozinho por algumas horas, nesse tempo ela deveria tentar transar com ele.
Para não haver erros, realmente deixei o hotel, e o que vou relatar a seguir ouvi da boca da nova amante do meu marido.
Ela contou que entrou no quarto dizendo que era serviço de limpeza. Meu marido permitiu que ela fizesse o que tinha que fazer. Ela então começou a se abaixar de uma forma sensual, mas ele não dava muita bola. Depois de alguns minutos nesse joguinho sem resposta, ela disse que foi ao banheiro, tirou sua roupa de camareira, e voltou vestindo apenas um conjuntinho de calcinha e sutien vermelho da forma que eu a havia instruído.
No início ele negou, dizendo que era casado, mas não aguentou quando ela foi para cima e acabaram se beijando. Ela disse que já podia sentir o volume da rola dele. Ele tirou toda sua roupa, e mandou que chupasse seu pau, e ela mal conseguia enfiá-lo na boca, se limitando a chupar a cabeça e punhetá-lo.
Depois ele a colocou de quatro e chupou a buceta dela. Quando ela estava me contando, estávamos nós duas num quarto vazia, e pedi que ela me deixasse ver sua bucetinha. Ela resistiu um pouco, mas acabou deixando. Ela tinha lábios finos e um clitóris pouco protuberante, mas percebi que estava assada e bem avermelhada, com certeza ela deu para o meu pauzudo.
Continuando seu relato, ela me disse que eles tiveram muito trabalho para fazer a piroca dele entrar em sua vagina, e confirmou que nunca havia visto uma rola tão grande assim. Isso me deixava muito molhada. Mas ao final conseguiram e ela disse que gozou muito rápido com o tamanho dela. Confessou que gozou várias vezes. E que ao final implorou por leitinho na boca.
Meu tesão era tanto que tentei chupá-la, mas ela negou, alegando que estava ardendo demais, por causa da rola do meu marido. Prometi que voltaríamos lá mais vezes, e que ela deveria dar um jeito de passar seu número para meu marido, e eles deveriam manter contato. Impus também que na próxima vez eu os pegaria no "flagrante" e transaria com ambos, e que ela deveria me chupar nessa ocasião.
Mais tarde, enquanto íamos embora, meu marido disse que havia adorado o hotel, e eu sugeri que voltássemos mais vezes. Ele concordou, sem fazer ideia que eu não só sabia de tudo, mas que havia sido ideia minha.
Abri seu short e coloquei sua rola para fora, e paguei um delicioso boquete enquanto ele dirigia.
