Como virei Sissy parte II - A 1ª punição

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Homossexual
Contém 1098 palavras
Data: 05/07/2018 22:15:19

Acordei com o Thomas se coçando, o sol estava nascendo, calculei que devia ser umas 5 da manhã, estava dolorida tanto no corpo quanto no cuzinho por ter passado a noite plugada, mas o medo de Thomas me “traçar” era maior.

A gaiola no meu pau estava incomodando e precisava mijar, fui de quatro até o ralo mijar e Thomas me acompanhava, tentando cheirar meu cuzinho, que medo eu tinha desse cachorro, felizmente ele só queria brincar mas tenho certeza que ele me vê como um semelhante.

Mijei de quatro, a urina escorria pela ponta da gaiola no pau, me senti aliviado e balancei um pouco com a mão para poder secar e o Thomas tentava lamber e eu tinha que afastá-lo, voltei para perto da churrasqueira e estava com muita sede, a única coisa que tinha para beber água era o pote de água de Thomas, e a água da piscina, tinha um chuveiro próximo e uma torneira com mangueira, abri o registro mas nada saiu, deveria estar fechado em algum outro registro geral.

Voltei para meu “ninho” e tentei cochilar mais um pouco.

Passou algum tempo e ouvi uma voz chamando:

- Thomas! Paula! Venham cá!

Era Marcelo chamando próximo à porta que dava acesso à cobertura.

Thomas correu à frente e eu fui atrás o mais rápido que pude, quando cheguei Thomas fazia festinha para Marcelo e fiquei só olhando e ele disse:

- Parece que a cadelinha não gosta do papai! Que foi Paula? Não vai abanar o rabo pra mim?

Comecei a chacoalhar a bunda para sacudir o meu rabo rosa.

- Humm.. bem melhor assim.

Disse Marcelo enquanto afagava minha cabeça e a de Thomas.

- Venham, vamos tomar café!

Marcelo, desceu na frente e Thomas o seguiu, depois eu desci, como é difícil descer uma escada de quatro!

Cheguei à cozinha, vi um relógio e eram 7 da manhã, Marcelo sentou-se à mesa e Thomas no chão ao seu lado, resolvi fazer o mesmo e sentar ao lado de Thomas.

Marcelo tomava café e sem prestar muita atenção em nós comia um pão enquanto lia algo no tablet.

Quando terminou, ele deu uma fatia de presunto para Thomas e meia para mim, falando:

- Paula, vai comer menos pq tem uns quilinhos a perder né cadelinha? Além disso a sua dieta vai ser um pouco diferente mocinha.

Poxa só meia fatia? E que dieta seria essa? Eu estava com fome, mas a sede estava me matando.

- Papai, precisa se arrumar pro trabalho, Paula vá no banheiro se limpar como ensinei ontem!

Fui ao banheiro conforme ele ensinou, tirei o plug anal e senti um alívio, passei os dedos pelo cú e senti ele aberto, peguei a ducha higiênica e fiz o processo de lavagem 3 vezes conforme ele mandou, tomando cuidado para não sujar nada, que alívio poder levantar um pouco para usar o vaso, passei o lenço umedecido, lubrifiquei o plugue e coloquei meu rabo rosa de volta, que entrou com certa facilidade dessa vez.

Sai de quatro novamente e vi Thomas na porta de um quarto, fui até lá e fiz como ele e fiquei vendo Marcelo se vestir para o trabalho, que sede!

Marcelo se despiu e pude ver o pau dele, e que pau! Era verdadeiramente um macho alpha, estava flácido mas era lindo, grosso e grande pendurado ornando um belo e pesado saco, calculei que o pau dele devia ter uns 17cm naquele estado, minha vontade era cair de boca e esse pensamento me fez começar a ter uma ereção, e foi um momento doloroso o pau tentando crescer dentro daquela minúscula gaiola, tive que afastar os pensamentos imediatamente. Marcelo não fazia questão de se esconder e desfilava pelo quarto nu, enquanto separava as roupas para sair, acho que fazia de propósito para me provocar, sem poder gozar ele sabia que ia ficar com dor no saco, as blue balls.

Quando ele estava vestido foi para sala passando por mim e Thomas que o seguiu e fiz o mesmo, vi que ele estava já quase para sair e ia trancar-nos na cobertura de novo, entrei em desespero pela sede, não ia aguentar o dia inteiro e não queria tomar água da piscina ou do cachorro, se soubesse o que ia causar o meu desespero teria feito isso.

Quando ele chamou para nos “recolher”, cheguei perto dele e disse baixinho, desviando o olhar:

- Me-meu dono, eu estou com sede e não tem água lá em cima pra mim.

Ele parou tudo, me olhou de forma sensível e disse:

- Nossa! Que dono relapso que sou, esqueci de deixar um potinho de água pra minha cadelinha, vem comigo aqui em cima e foi subindo as escadas.

Segui-o de quatro animada o mais rápido que pude, ao passar pela porta ele me agarrou com força pela coleira e foi me arrastando até o banheiro ao lado da churrasqueira:

- Quer água, sua cadela desobediente? Cadelas não falam!

Levantou a tampa do vaso e apontou:

- Tá aqui a sua água a partir de agora! E eu dei um churrasco aqui semana passada, tá vendo essa borda toda respingada de urina? Pois comece a lamber, vou esperar ficar tudo branco e só então você vai beber água!

E empurrou minha cabeça até a porcelana, e segurou até eu começar a lambê-la, limpei toda a borda com respingos de urina até ficar limpa enquanto ele esperava.

- Boa cadela! Agora beba a sua água!

E empurrou minha cabeça dentro do vaso até eu começar a beber.

- Cadela burra! Podia ter tomado água da piscina quietinha como uma boa cadela que eu não faria nada, a partir de hoje a sua fonte de água será essa independente da condição da água e se der a descarga vou saber que não se comportou como uma cadela e a punição será pior, e nem pense em tomar água da piscina agora, vou sempre verificar a câmera de lá quando chegar, e também não ouse tomar a água do Thomas, eu sei mais ou menos quanto ele bebe por dia e ele não pode tomar da mesma água que uma cadela imunda como você pôs a boca!

Ele me largou lá humilhada e me sentindo derrotada, saiu pisando forte, colocou ração e água fresca para o Thomas e trancou a porta de acesso ao apartamento, mas antes disse:

- Quase me arrependi de ter preparado um jantar especial pra você hoje à noite, mas vou servir o que será a sua comida preferida daqui para o resto da sua vida!

Lembro de pensar ainda zonzo do que havia acontecido, como assim minha comida preferida?

(Continua)

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Comentários

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Eu tb não gostei muito desta segunda parte, quando a li pela primeira vez. Mas, indo mais adiante, fica claro que a animalização do passivo faz parte do processo de sua subordinação pelo macho. Não é gratuita nem se encerra em si mesma. Há uma coerência em toda a história contada com muita competência por Paulinha, e é essa coerência que torna este conto tesudo. O problema é que a estrutura da narrativa é um pouco mais sofisticada do que em geral ocorre aqui na CDC. Outros contos sofrem com o mesmo problema: a maioria dos leitores se deixa levar pela precipitação, sem compreender que estão lendo uma história em episódios, e não vários contos reunidos ao acaso (como também é bem comum por aqui...).

Para quem estiver começando a ler agora, sugiro se deixar levar pelo clima de imposição do poder do macho sobre o mais fraco, deixando de lado seus preconceitos. Excitar-se com certas situações, com certas experiências concretas, não significa querer efetivamente vivê-las - mas sim querer viver AS SENSAÇÕES causadas pela narração destas experiências. O talento de Paulinha está justamente em propiciar estas sensações mesmo que, no meu caso, não me excite, por exemplo, pôr um submisso para beber mijo da privada. Mas, mesmo sem ter esta fantasia específica, meu cacete cresceu. Atente para as sensações que o texto proporciona, e não para as práticas bizarras em si mesmas. Valeu, Paulinha! Nota dez!

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Rendeu a melhor siririca da minha vida ;)

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Olha, até entendo a dinâmica de dominação, mas era pra ser uma Sissy ou um cão? Pela primeira vez, numa década de leitor por aqui, estou dando razão ao Valtersó. Toma uma nota 5 pra se animar a fazer disso um conto SEXUAL.

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