Conto Real - Minha Vida de Chifradeira - Parte 19

Um conto erótico de Noivinha Chifradeira
Categoria: Heterossexual
Contém 741 palavras
Data: 05/07/2018 13:11:05

Voltei rapidamente pro meu quarto pra me trocar e fomos pra recepção. Eu estava me sentindo extremamente safada por chupar um desconhecido assim do nada, mas sabia estar cumprindo minha vocação. Vocação de chupadeira. Era algo extremamente natural pra mim. Eu estava descobrindo meu poder sobre os homens. Acho começou com o Alexandre. Foi bem fácil conquistá-lo, e confirmei naquele ônibus e naquele mato, chupando aqueles dois machos desconhecidos.

Contei tudo pra Lu: -Meu Deus, como você é rápida, o meu gostoso nem conversou comigo ainda e você já até comeu porra! -kkkk, quem mandou ser devagar?? -Chata! E aí foi bom? Sim, o pau dele é gostoso e ele é muito safado, mas gozou rápidooooo. - Ainda bem né, senão você ia se atrasar kkk

Descobri que um sorrisinho e um toquezinho de leve no braço já atiçam nos homens aquele desejo predador. E eu adoro ser a caça. Adoro ser o troféu daqueles machos. Até agora só tinham sido machos deliciosos, como o Renato, o Alexandre ou o Marcelo. O Thiago era mais normal, mas era um policial. Mas em breve estaria chupando pau de qualquer um, bonito ou não, gostoso ou não, sem distinção.

Para ir à festa, não escolhi um vestido curto tipo balada, mas algo que ainda que comportado realçava bem minhas curvas. Era um vestido rosa, e uma sandália branca de salto agulha, muito lindaaaaa que deixa minha bunda bem empinada. Eu ainda não malhava, mas já tinha um corpo bem legal, bunda e seios bem desenvolvidos, que chamavam bastante atenção, principalmente se eu vestisse roupas apertadas ou curtas.

Chegando à recepção onde aconteceria o aniversário, notei que até os homens casados me olhavam insistentemente. Aquilo me deu tesão mas raiva também. Não gosto da idéia de trair mulheres. Não sei por que, mulher já sofre tanto nessa vida, ainda ter um homem filho da puta que trai não dá né? Temos que nos unir. Decidi meio inconscientemente que jamais ia pegar homem casado. Tem tanto homem gostoso por aí, não tem porque eu fazer mulheres sofrerem. Se os caras são filhos da puta, pelo menos eu não quero ser responsável pelo sofrimento delas.

Passei com a Lu pela mesa onde tinham os tios da Lu, tinham dois casais e 4 homens sem ninguém, incluindo o Marcelo. Todos na faixa de uns 40 anos. Já tinha decidido não pegar os casados, já tinha ficado com o Marcelo, então decidi que meu alvo seriam os outros três. Um deles era careca e barrigudo, o outro um corpo normal, meio feinho, e o outro bem alto também, como o Marcelo, mas um pouco barrigudinho. Todos me olhavam, mas cheguei à conclusão que queria ele.

Enquanto estava sentada tentei olhar pra mesa deles de vez em quando pra ver se pegava um deles me olhando e acabei cruzando olhos com esse cara. Ele parecia tímido e olhou pro outro lado, mas fiz mais duas vezes. Acho que ele não estava acreditando. Quando a falação acabou e a banda começou a tocar, me levantei e me posicionei com a Lu bem na frente da mesa, bem disponível. Queria que alguém me tirasse pra dançar, porque depois que o primeiro o fizesse, muitos outros teriam coragem e eu poderia escolher mais um pau pra chupar, de preferência aquele alto amigo do Marcelo.

Foi nessa época que eu comecei a notar a dinâmica de festas e de atração. Alguns homens simplesmente tinham um talento natural em puxar conversa com as mulheres, enquanto outros são tão ruins e confiam tão pouco em si que vão passar o resto da vida sem pegar ninguém que não seja do seu círculo social ou profissional.

Mas voltando... Depois que levantei um guri me chamou pra dançar forró. Eu nunca tinha dançado na vida, mas como sempre fui atlética (times de handebol, queimada, etc) tinha boa coordenação e acabei pegando rapidinho, até porque o guri dançava bem. Isso abriu a porta pra alguns outros virem dançar, sabendo ou não e quanto mais o tempo passava, mais gente criava coragem (bebida, talvez).

O Marcelo, claro, estava doido comigo. Querendo que eu o desse atenção, mas eu me fazendo de difícil. Não dei a menor bola pra ele, não queria que o amigo notasse nada. Depois de UMA HORA (meu deus!!!) finalmente o amigo dele me pediu pra dançar. Já molhei. Já sabia que ia rolarPra ler o final do conto, entre no meu site: www.achifradeira.com

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