Persuasão S02 - Parte X1 - A Decisão de Cristina

Um conto erótico de Forrest Mineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 4959 palavras
Data: 05/07/2018 00:41:07

- Eu estou falando a verdade André, eu não sai com ninguém.

Agora peguei o eletrificador de cerca que é usado para o gado, ele vai dar um choque intermitente, mas bem fraquinho e não tem perigo de machucar, mas com certeza era algo terrível que a incomodaria bastante.

Eu peguei duas garras jacaré que é usado para circuitos elétricos, e mostrei a ela, prendendo-a em seu braço para ela sentir a pressão, enquanto a outra ficava presa em seu braço a outra prendi nos seus pequenos lábios, ela se contraiu toda, em seguida retirei a garra do seu braço e fiquei entre as suas pernas, puxei a pele que cobria seu clitóris, ela tentava se mexer, mas estava muito bem amarrada, consegui deixar seu grelo bem exposto e encaixei a garrinha nele, sem soltar, fazendo somente os dentinhos encostarem no clitóris, a pressão não era muito forte, mas com certeza aqueles dentinhos iriam marca-lo, já que era uma parte muito sensível.

Quando eu finalmente soltei ela deu um pulo na cama.

- André está doendo está doendo, doendo, doendo, doendo...

Eu fingi que não estava ouvindo e em seguida liguei o aparelho na tomada, após cerca de 10 segundos veio a primeira onda de choque...

Como ela estava imóvel, não viu que eu coloquei o aparelho na tomada, então ela não estava esperando pelo choque, quando ele finalmente percorreu seu corpo, ela deu um berro.

Ela fez tanta força tentando soltar as correntes, com isso seu corpo ficou totalmente contraído, dava para ver as veias do seu pescoço e os seus braços a força que ela estava fazendo e nisso veio a segunda onda de choque. Ela deu outro grito e tentou se debater na cama, como ela estava totalmente esticada o máximo que conseguia era mover alguns centímetros.

- Bom Cristina, negócio é o seguinte, eu não vou desligar enquanto você não disser o nome, é só você dizer o nome que eu desligo...

- Veio a terceira... a quarta... a quinta onda de choque...

Seu grelo estava todo amassado pela garra, e quanto mais tempo ela demorasse para abrir o bico, mais os dentinhos iriam entrar em sua carne.

Ela tentava se contorcer, mas não conseguia se mover, como ela viu que eu não teria piedade e não iria desligar a máquina enquanto ela não dissesse algo ela resolveu falar bem baixinho.

- Foi o Boris.

- Que?

- Foi o Boris.

- Fala alto, não ouvi.

- Foi o BÓRIS!

- Parabéns Cristina, assim que eu gosto...

Até que eu cheguei na tomada para desligar a máquina, ela deve ter levado uns 10 choques, após desligar a máquina fiquei entre as suas pernas e fui retirar o engate que estava preso no seu grelo. A sensação de tirar é muito mais dolorosa do que quando é colocado, pois aqueles dentinhos deveriam ter marcado todo o seu clitóris, quando abrir o engate, ela cerrou os dentes e gemeu bem forte.

O grelo estava grudado no engate de tanto que os dentes haviam pressionado sua carne, quando tirei, ficaram as marcas, como eu havia imaginado.

- Nossa André você está sendo muito cruel comigo, isso doeu demais só não chorei de vergonha.

- Isso tudo foi culpa sua, se você estivesse falado a verdade desde o começo nada disso teria acontecido você ainda estaria vestida.

- Mas se eu contar tudo o que aconteceu você vai acabar comigo.

- Se você não contar pode ter certeza que vai acabar como a moça do filme. A decisão é sua, você quem sabe eu quero saber tudo, todos os detalhes, tudo que ele fez com você. E é melhor você não esconder nada, pois já estamos com ele, e ele já falou tudo que fez com você.

- Como assim você já está com ele?

- Eu tenho um amigo que cuida dessas coisas para mim, ele achou mesmo que iria pegar a minha mina e ficar por isso mesmo?

- Não precisou de muito para fazê-lo abrir o bico, agora eu quero ver se a versão dele bate com a sua.

- Vou te dar 10 minutos para você pensar: Qual será o seu destino....

- Para deixa-la com mais medo, peguei uma agulha dessas aplicar injeção, tirei do saquinho e coloquei o lado do seu bico direito, em seguida peguei um prendedor e prendi o bico e agulha entre o prendedor.

- Ela me olhou com os olhos arregalados e morrendo de medo. Saí e fui encontrar Priscila.

- Nossa André você está sendo verdadeiro torturador, coitada da Cristina.

- Coitada nada, ela vai ter que contar tudo o que fez, se não vai ser pior...

Após algum tempo voltei ao quarto novamente e sentei ao lado da cama.

Como aquela mulher era gostosa, ainda mais ali amarrada toda a minha disposição, não havia quem não ficasse com tesão, então aproveitei para beijar e lamber seu corpo, enquanto massageava seu clitóris com a mão, num dado momento quando ela estava bem relaxada se entregando as minhas carícias, lasquei um tapasso na sua pomba.

- Vamos vadia desembucha, não tenho o dia todo não.

- Se eu te disser toda verdade você promete que não vai enfiar essas agulhas em mim?

- Se você disser toda a verdade, somente a verdade eu prometo, mas caso contrário, ela vai entrar todinha dentro de você e lembre-se que eu já sei tudo o que aconteceu, mas quero ouvir da sua boca.

Cristina começou a contar detalhadamente tudo aquilo que ela já tinha dito a sua amiga Natália de como ela tinha feito lá na escola tudo até o momento em que ela estava presa no campo de futebol e que o Boris e o diretor da escola iriam encontrá-la.

Como ela contou tudo certinho resolvi recompensá-la soltando o prendedor que estava em seu bico juntamente com a agulha que estava presa.

Durante a confissão, ela estava totalmente envergonhada de tudo que havia feito. Estava roxa de vergonha, mas o medo em dizer mentiras era muito maior.

Então ela continuou contato da parte que eu sabia para frente.

- Eu prendi a última algema e joguei o meu celular no chão, ali estava totalmente amarrada e totalmente à disposição deles. Eles chegaram batendo papo, sorrindo e ficaram parados bem em minha frente e cruzaram os braços e ficaram me olhando e comentando cada detalhe do meu corpo. Nunca passei tanta vergonha na minha vida, não sabia onde enfiar a cara, em seguida ficaram atrás de mim e ficaram olhando a minha bunda fazendo comentários dos mais baixos calão possível. Então Boris falou para o diretor que ele iria cumprir com a parte dele no acordo e que deixaria ele chupar meus seios e a minha buceta, e não iria fazer mais nada, ele ainda tirou onda com o diretor pelo fato dele ser flamenguista e que iria ficar apenas no cheirinho, mas como ele ajudou muito cedendo a escola para ele fazer o que fez comigo, dessa vez ele iria deixa-lo sentir o gostinho.

Eu estava tremendo de frio, pois estava toda molhada do chafariz, como a Nutella gruda no corpo, mesmo com a água que caiu sobre mim, eu ainda estava coberta de chocolate, como eu estava com os braços esticados para cima, meus seios estavam empinados e arrepiados, com o frio que estava sentindo meus mamilos estavam pontudos e rígidos. O diretor se aproximou e comentou.

- Caralho Boris, podemos apagar todas as luzes que esses dois faróis aqui vão clarear tudo, olha como estão pontudos. Aqueles comentários me deixavam mais envergonhada ainda, como iria encontrar com o diretor nos corredores da escola, como iria ter coragem de encará-lo novamente, a vergonha era tanto que fechei os olhos e virei o rosto, quando sinto ele dar a primeira bocada no meio seio direito, a vontade era tanta que ele até me jogou para trás, apertando sua boca contra meu corpo e fazendo meu seio entrar um pedaço dentro da sua boca. Ele devorava meus seios, sua vontade era muito grande, e sua sugada bastante forte, e eu ali totalmente a disposição dele, sem nada poder fazer.

- Calma diretor, ela não vai fugir não, se continuar desse jeito vai ter um enfarte, cuidado com o coração.

Mesmo com as brincadeiras do Boris, ela continuava me devorando, seu rosto ficou todo lambuzado de chocolate, pois além de chupar ele ainda esfregava a cara nos meus seios. Aquela mamada voraz, selvagem, por mais que eu tentasse me segurar, minha buceta começava a me trair e a ficar melada, seria mais humilhante ainda ele perceber que eu estava sentindo tesão naquilo tudo. Até que enfim ele cansou dos meus seios, pois já estavam começando a ficar doloridos e vermelhos do tanto que ele chupava, então ele ajoelhou na minha frente, eu estava com as pernas totalmente arreganhadas, ele então aproveitou-se disso, abriu minha buceta com as duas mãos e logo na primeira já deu uma sugada no meu clitóris. Uma onda de prazer percorreu por todo meu corpo me deixando com as pernas bambas, ele percebeu e continuou sugando naquele ponto, e eu não tinha como fugir daquilo, e cada vez mais aquilo dominava meu corpo. Quando eu não aguentava mais segurar e estava prestes a gozar ele parou, levantou, apertou o meu rosto e disse.

- Então você iria gozar na minha boca sua cadela?

Eu iria responder, mas ele tapou a minha boca.

- Eu vou continuar, se você gozar na minha boca, eu vou gozar na sua entendeu, e eu estou até com o saco inchado de tanta porra, deve fazer mais de um mês que estou guardando para alguma aluninha...

Nisso ele ajoelhou em minha frente novamente e foi no ponto certinho novamente, ele não iria desistir enquanto não me fizesse gozar na sua boca, para depois ele gozar na minha, por mais que eu tentasse segurar, eu não estava conseguindo, estava prestes a gozar quando além de chupar ele enfiou dois dedos e começou a socar dentro de mim. Eu estava com o corpo todo contraído para evitar o gozo, um calor incendiava meu corpo, fazendo eu esquecer do frio, eu estava como uma represa prestes a romper, até que eu comecei a tremer involuntariamente, ele percebendo isso aumentou o ritmo e eu gozei muito na boca dele, fiquei com as pernas bambinhas, aí finalmente ele retirou a boca do meu clitóris e começou a lamber o chocolate misturado com o meu gozo e só parou quando deixou ela limpa.

- Como eu te falei, agora é a minha vez.

O diretor soltou um pouco as correntes onde estavam presas as algemas dos meus braços e isso fez meu corpo pender para frente, até que fiquei pendurada com a boca na altura de sua cintura, agora eu estava com os meus braços esticados para trás segurando meu corpo, com as pernas totalmente abertas e presas. Ele retirou o cinto e abaixou as calças, ficando só de cueca samba canção de cetim, seu pau estava duro sob a cueca, eu estava com as mãos presas para trás segurando todo o peso do meu corpo, e meus braços já estavam começando a dor, ali ele poderia fazer o que quisesse comigo, pois não teria como me defender. Então ele se aproximou e pediu para eu colocar a boca no pau dele sobre a cueca, e tentasse retira-la com a boca, como eu tinha pouca movimentação, deu o maior trabalho para abaixar a cueca e o pau dele sair para fora. Até que finalmente eu consegui, seu pau era normal, deveria ter uns 13 cm de comprimento, o que chamava a atenção era aquele saco enorme dependurado, com alguns pelos brancos e ralos, se aquilo estivesse cheio de porra mesmo eu estava frita.

Ele cruzou os braços e ficou me olhando com aquele ar de superioridade, nesse momento eu me senti um nada, enquanto balançava o pau em frente a minha boca e pediu para que eu tentasse abocanhá-lo. Aquilo era muito humilhante, eu ficar com a boca aberta tentando abocanhar, até que finalmente consegui, quando ele entrou na minha boca estava todo babado, e o gosto não estava dos melhores. Como eu queria acabar com aquilo o mais rápido possível, pois não sairia dali enquanto não terminasse e os meus braços estavam ficando cada vez mais doloridos, comecei a chupar bem forte, se realmente fizesse tanto tempo que ele não gozava, isso seria rápido. Eu comecei a sugar e ele segurou em meu cabelo e começou a gemer, dizendo que não aguentava mais segurar, não demorou nem um minuto e o seu pau começou a soltar mais baba em minha boca, até que ele começou a urrar bem alto, fiquei até com medo de chamar a atenção dos moradores que residiam perto da Faculdade, ali sabia que a qualquer momento seu leite iria explodir na minha garganta, mas como estava muito grosso, ele escorria na minha língua e quando dei por mim, minha boca já estava lotada de porra, estava bastante amarga, fiz uma careta e consegui engolir dar a primeira engolida, mas a porra parece que nunca iria acabar, acabei ficando com a boca cheia novamente...

- Isso Cristina, hoje vou esvaziar o meu saco na sua boca, quem mandou ser gostosa desse jeito e não engole mais, quero ver a minha porra dentro da sua boquinha.

Até que enfim parou de sair, estava com as bochechas estufadas para comportar aquele tanto de porra que estava na minha boca, o jeito era tentar engolir tudo de uma vez, pois estava margando muito, e se eu não conseguisse tudo de uma vez não conseguiria o restante, mas eu ainda tinha que mostrar a ele antes de engolir. Ele começou a puxar o pau para fora da minha boca, meus lábios o pressionava para não vazar a porra que estava dentro da minha boca, finalmente seu pau saiu, ele então segurou em meu cabelo e puxou para trás, fazendo meu rosto virar para cima e pude ver aquele céu estrelado.

- Vamos Cristina, abre o bocão.

Então eu mostrei a ele, o diretor ficou maravilhado com aquela cena, enquanto ele se deliciava com aquilo, senti o Boris esfregar seu pau na minha bunda.

- Boris eu nunca mais vou esquecer essa cena na minha vida...entra devagar nela, pois senão vai acabar derramando...

Aquilo estava horrível, além de estar amargo, eu tinha que ficar com a boca aberta e ele puxando o meu cabelo, e para piorar ainda mais Boris já havia enfiado o cabeção dentro de mim...

- Que xereca apertada e melada que ela tem diretor, como esperei por esse momento, nunca imaginei pegá-la desse jeito, estou louco para dar uma estocada nela, é melhor você a mandar engolir isso logo, pois senão vai espalhar pra todo lado quando eu socar tudo dentro dela.

- Vai Cristina, fecha a boquinha, mas não engole ainda, você só vai engolir a hora que o Boris encher sua buceta de porra.

Não estava acreditando naquilo que acabara de ouvir, foi só eu fechar a boca que senti a coxa do Boris estalar na minha bunda, e seu pau entra de uma só vez inteiro dentro de mim, em seguida ele segurou na minha cintura e puxou ao encontro dele, para entrar até o último centímetro dentro de mim.

- Hei Boris, essa menina é espetacular, foi um grande prêmio.

- Então valeu a pena ter emprestado a sala e a Faculdade.

- Ooo se valeu!

Enquanto eles conversavam Boris me fodia do jeito que queria, e eu não tinha como abrir a boca para falar nada. Ele deve ter ficado me comendo por uns 10 minutos, cada vez ele aumentava o ritmo das estocadas, meus seios ficavam batendo um no outro e balançando no ritmo da sua metida. Aquilo estava me deixando com muito tesão, por mais que eu tentasse evitar, e a qualquer momento eu gozaria em seu pau. Quando eu estava prestes a chegar no êxtase, ele parou de me comer, igual o diretor havia feito e ficou em minha frente, puxou os meus cabelos, fazendo-me olhar em seus olhos.

- Engole agora, tudo de uma só vez...

Estava esperando tanto aquilo que, na hora de mandar pra dentro não estava tendo coragem, uma coisa é ficar com ela na boca, e outra e passar pela garganta. Fechei os olhos e criei coragem de engolir, acabei tossindo um pouco, mas consegui mandar tudo pra dentro, em seguida abri a boca e mostrei ela limpinha.

- Parabéns Cristina, você é top. Disse Boris.

- Nunca imaginei que você conseguiria engolir tudo, você é demais.

Meus olhos até lagrimejaram, mas até que enfim estava livre deles por enquanto, Boris soltou as correntes das minhas mãos e dos meus pés, meu corpo estava todo dolorido.

Agora ele prendeu meus pés juntos e minhas mãos para trás com as algemas e em seguida me jogou no ombro e saiu carregando. Eu estava morrendo de medo de cair, minhas pernas estavam para frente e minha cabeça para trás, com a outra mão livre ele dava uns tapinhas na minha bunda e tecias seus comentários.

- Não imaginava que você fosse tão apertadinha desse jeito, e olha que rabão gostoso que você tem, isso aqui é picanha pura. Esse final de semana vai ser diversão garantida.

Ele seguia caminhando e falando, enquanto eu não falava nada.

Ele me levou no ombro até o estacionamento, em seguida abriu o porta-malas do carro e me colocou lá dentro, mesmo contra minha vontade, eu estava com medo de ficar no escuro e trancada, meu cabelo ainda estava molhado e estava começando a fazer frio. Não sei ao certo quanto tempo fiquei presa no porta-malas, mas acredito que foi mais de uma hora até que ele voltou e abriu o porta-malas, achei que ele traria minhas roupas e me soltaria, mas ele trouxe apenas uma máscara que colocou no meu rosto e um sapato de salto alto e aproveitou e soltou os meus pés, no entanto minhas mãos estava amarradas para trás, ele bateu a porta do carro, voltando a ficar tudo escuro e arrancou com o carro. Não sei ao certo quanto tempo andamos, pois estava tudo escuro e eu não via nada.

- Cristina, eu vou parar num posto logo ali na frente para abastecer, senão não chegaremos ao nosso destino.

Eu fiquei quietinha para ninguém perceber que eu estava lá. Ele parou o carro no posto de gasolina e mandou encher o tanque, em seguida pediu para o frentista calibrar os pneus. Ele deslocou o carro por um curto espaço, deve ser onde fica a bomba de calibração, gelei quando o frentista perguntou a ele se era para calibrar o estepe. O Boris não vai fazer isso comigo, eu juro que eu mato ele, pensei comigo e se o frentista chama a polícia, que vexame...

- Pode sim, mas você vai ter que tirar a mercadoria que está aí para poder calibrar, cuidado com a minha mercadoria.

- Desgraçado, fdp, xinguei ele de tudo quanto é nome, mas em silêncio, na esperança do fato não se consumar.

O Frentista começou a calibrar os pneus, e a cada pipipi da máquina minha angústia aumentava ainda mais, quando a máquina fez o quarto pipipi, ouvi também o barulho da porta do porta-malas destravando e a luzinha acendendo. Meu coração foi a mil, maldito Boris, ele me paga por isso. O frentista então abriu a porta e me viu completamente nua, ali presa, eu estava toda enrolada em posição fetal para poder me esconder o máximo possível.

- Caraca Boris, essa mercadoria aqui é das boas hein, com certeza vai entrar para o top10.

- Top né! Valeu a gasolina?

Aquele filho da mãe estava me exibindo daquele jeito só para encher o tanque de graça.

- Mas ela está toda encolhida, não dá para ver nada, para valer o acordo ela tem que sair e dar uma voltinha.

- Eu pago a gasolina, disse para o frentista.

- Mas a moça não tem dinheiro e nem cartão e não deixamos fiado. Colabora vai, aproveita que não tem ninguém no posto, se aparecer alguém vai ser pior, e o chefe foi lá na casa dele e daqui a pouco vai estar de volta, você não tem outra saída.

Eu estava puta com o Boris, mas ali naquele momento não havia outra alternativa a não ser sair do carro e acabar com aquilo o mais rápido possível, ainda bem que eu estava de máscara. Como eu estava com as mãos algemadas para trás ele precisou ajudar-me a sair do carro, e durante essa ajuda ele “lavou” a mão em mim. Eu fiquei em pé do lado de fora, enquanto ele calibrava o estepe, aqueles segundos pareciam horas e eu torcendo para não chegar ninguém naquele momento. Ele terminou e pediu para eu dar uma voltinha bem devagar, o cara ficou babando, dava para ver o volume em sua calça. Quando apontou um carro ao longe, ele me pegou no colo e colocou dentro do porta-malas novamente, mais uma vez ele não perdeu a oportunidade de passar a mão no meu corpo, até que ele trancou o carro e eu acreditando que meu martírio havia acabado, mas aquilo não era nada ainda perto de tudo que o Boris me fez passar.

Eu estava novamente no escuro sem noção para onde estávamos indo, a sorte do Boris é que eu estava com as mãos amarradas, senão eu o matava. Ele continuou dirigindo, andamos mais um bom tempo, até que ele parou e eu ouvi ele descendo do carro. Passado algum tempo o porta-malas destravou e a luzinha novamente acendeu e eu achei que era o Boris que viria para me tirar dali, mas estava enganada, eram dois rapazes, ambos com máscara preta e com uma roupa branca. Eu perguntei a eles do Boris, no entanto eles disseram que era apenas para eu acompanha-los. Resistir era pior, então ficou um de cada lado e foram me conduzindo segurando em meus braços. O local era um açougue tanto pelo cheiro de carne e também pelos aventais que eles estavam utilizando, chegamos em frente a uma porta e quando eles abriram veio um bafo frio que eu me arrepiei inteira, eles me conduziram para dentro do local e trancaram a porta. A sala era congelante, a temperatura deveria ser de 1° a 4° mais ou menos eu estava arrepiada e tremendo de frio.

- Ai gente aqui tá muito frio.

- Sim é uma câmara fria de um açougue.

Eles dizendo isso reparei que haviam várias peças penduradas por todo lado, Boris estava encostado na beira de uma bancada, ele estalou os dedos me chamando para ir até ele, fui vagarosamente pois estava congelada, quando eu me aproximei ele bateu com a mão na bancada de alumínio e pediu para eu deitar sobre ela. Aquela bancada de alumínio deveria estar gelada, só de imaginar em colocar meus bicos em cima dela já me dava mais arrepio ainda, fiquei parada em frente à bancada, mas não tive coragem de deitar sobre ela.

- Anda Cristina, senão você vai congelar.

Eu olhei para ele, pra ver se ele teria piedade, mas ele sorriu e bateu a mão na bancada novamente, e mandou eu deitar.

Eu me aproximei da bancada e encostei a minha barriga nela, estava congelada mesmo, então os dois rapazes seguram em meus braços e foram me deixando vagarosamente, pois como eu estava com as mãos para trás, não tinha como me deitar sozinha e acabaria me machucando. Antes de eu deitar sobre a bancada, Boris já estava esfregando o pau na minha bunda, a pior parte foram quando meus bicos encostaram no alumínio gelado, agora eu estava deitada sobre a bancada, com a bunda virada para o Boris e ele iria me foder ali, na frente daqueles dois desconhecidos. O sapato de salto alto deixava minha bunda na altura do seu pau, então ele encaixou em mim e começou a estocar bem forte, nisso os dois caras, ficaram na minha frente assistindo o Boris me foder.

- Vamos Boris, seu merda, mete a vara nessa vadia, mete gostoso.

Eles ficavam incentivando o Boris a me comer cada vez mais forte, eu estava morrendo de frio e com vergonha daqueles dois na minha frente, queria que aquilo acabasse o mais rápido possível, se eu tivesse a sós com o Boris eu poderia gemer e provocar para ele gozar logo, mas com aqueles dois me olhando eu fiquei totalmente travada. O frio era muito intenso, ou eu fazia alguma coisa ou ficaria ali sendo fodida por um longo tempo, pois todos estavam vestidos e somente eu pelada, Boris estava apenas com o pau para fora da calça de moletom. Eu comecei a gemer e a pedir para ele me foder com força, os rapazes foram a loucura e Boris também, além de gemer comecei a rebolar, até que ele saiu de mim e guardou o pau, pois se ele continuasse com certeza iria gozar.

- Gostaram rapazes da minha piranhona, viram como que geme e rebola na vara.

- Muito, parabéns, essa é top das tops.

- Vale a carne do churrasco de amanhã?

- Mas vai ser no mesmo esquema das outras?

- Não, essa é exclusiva, é só minha, o máximo que eu posso deixar é vocês tocarem uma punheta e lambuzarem a bunda dela.

Não estava acreditando que o Boris estava me trocando por um pedaço de carne, mas como eu queria que aquilo acabasse o mais rápido possível não falei nada, continuei deitada na bancada. Os dois rapazes ficaram atrás de mim e começaram a tocar uma punheta, então eu comecei a fazer o mesmo que fiz com o Boris, comecei a gemer e a rebolar na frente deles, rapidinho senti a porra quente cair sobre a minha bunda, eles melaram a minha bunda toda, e não satisfeitos eles começaram a espalhar a porra sobre as minhas costas e pernas, passaram a mão a vontade na minha bunda, até que enfim estavam satisfeitos. Eles deram 10kg de carne cada um e ajudaram a colocar no carro, na saída eles comentaram que eu era a mais bonita que o Boris havia levado até agora para eles. Então aquilo já era uma coisa rotineira, o Boris levava as meninas para eles e em troca eles davam a carne do churrasco. Dessa vez eu fui no banco da frente, ele soltou as minhas mãos e ligou o ar condicionado do carro no quente para eu me aquecer.

- Uma dúvida, para que tanta carne, nós não vamos dar conta disso.

Foi aí que ele falou que iria alguns professores e alguns colegas da faculdade.

- O que? Você está maluco?

- Relaxa, eles são bem discretos e ninguém vai falar nada para ninguém.

- Mesmo assim, depois como que eu vou encará-los dentro da faculdade?

- Todos vão fingir que nada aconteceu, tudo que acontecer no churrasco vai ficar no churrasco...

- Mas eu não quero que ninguém saiba o que eu estou fazendo.

- Você é boba mesmo, todos que vão estar no churrasco já sabe que vou levar você.

- Para que você contou para eles?

- Pegar uma mulher como você e não contar para ninguém é a mesma coisa de não ter pegado.

- Muita sacanagem da sua parte Boris.

- Você que sabe Cristina, se você quiser desistir, te levo de volta, mas tudo que você fez até agora terá sido em vão.

- Não acredito que eu estou passando por isso por causa de umas malditas notas.

- Uma coisa engraçada todas as meninas que andam comigo sem roupa no meu carro ficam morrendo de medo e você aparentemente está supertranquila.

- É que eu já fiz isso várias vezes, meu namorado sempre me leva para passear e me obriga a tirar a roupa no caminho.

- Está certo tem que fazer isso mesmo, o que é bonito é para se mostrar.

Andamos mais um pouco e chegamos numa estrada de terra. Andamos por cerca de 1 km nessa estrada de terra até que encontramos uma Porteira.

- Cristina, aqui é o limite, se você quiser desistir te levo de volta, se você passar daquela porteira só poderá sair no domingo à noite.

- O que vai acontecer lá?

- Não posso te dizer, mas você já teve dois exemplos agora a pouco e se saiu muito bem.

- Eu já havia feito muita coisa para desistir, então desci do carro e fui abrir a porteira.

A temperatura estava bem mais baixa e eu estava sem roupa, então voltei correndo para dentro do carro, após fechar a porteira. Após passar a porteira ainda tinha cerca de uns 2 Km até chegar ao sítio. Era um lugar totalmente isolado, estava sem telefone, sem documentos, sem roupas, enfim estava perdida. Tudo que eu havia passado até agora não era nada perto do que ainda estava por vir.

Continua...

Amigos leitores, com as férias da faculdade consegui ontem e hoje revisar e postar mais uma parte da série, a parte do sítio está dando cerca de 130 páginas, que já estão escritas e faltando revisar, que é a parte mais demorada. Após essa parte do sítio ainda tenho uma cena do Otávio (creio que consiga encaixar em 1 capítulo) depois a parte do desfile da Vanessa que como vai ter muitos personagens, talvez gaste umas 50 paginas no mínimo e o gran finale que pretendo separar em 3 partes que será o ponto alto da segunda temporada, como fiz com a primeira temporada. Tenho 9 capítulos para tentar encaixar tudo isso, mas está ficando muito bom.

Peço desculpas pela demora em postar as continuações, mas escrever um conto bem elaborado demanda tempo, e só tenho algumas horas de folga durante a semana e como a história é contínua, tenho que me atentar a todos os detalhes para não atrapalhar a linha cronológica.

Agradeço aos elogios que recebo por e-mail e pelos comentários aqui do site, fico muito feliz, demonstra que o meu trabalho está sendo valorizado, isso é muito importante.

Grande abraço a todos.

By Forrest Mineiro

forrest.mineiro@gmail.com

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