Depois do bate-papo 2 — O encontro

Um conto erótico de Engenheiro
Categoria: Heterossexual
Contém 763 palavras
Data: 30/07/2018 16:06:53

Depois do bate papo 2 - O encontro

Assim que a reunião terminou eu liguei pra minha esposa:

— Terei que ficar aqui até segunda-feira, preciso acertar umas coisas importantes só então vou poder voltar.

— Minha boceta está em chamas aqui. Sabe o que isso significa?

— O que? — perguntei excitado.

— Que posso não conseguir controlar meus instintos. Quero um pau dentro dela. Eu preciso.

— São só mais dois dias.

— Sabe quem me ligou hoje pela manhã? — ela perguntou.

— Quem?

— O grisalho. Ele disse que quer meter em mim com ou sem seu consentimento. Acho que ele vai conseguir o que quer.

— São só mais dois dias.

— Tá.

Ela desligou e eu bati uma punheta para aliviar a pressão. O cara jogava duro e minha esposa não estava aguentando a pressão. Eu precisava trabalhar no fim de semana para poder deixar tudo pronto ainda na segunda-feira e ir pra casa. Ou então eu ia levar um belo par de chifres.

Fiz toda a apresentação ainda no sábado. No domingo, acordei cedo e terminei de preparar as cláusulas principais. Deixaria o resto para o setor jurídico. Saí para almoçar e recebi uma chamada.

Era minha esposa:

— Amor — tinha bebido — adivinha quem encontrei no supermercado aqui perto de casa.

— Não sei. Alguma amiga? — eu temia que fosse o grisalho.

— Não, você não quer arriscar um palpite?

— Não.

— Alexandre.

— Alexandre? Que alexandre? — eu não me lembrava de nenhum Alexandre.

— O Alex, o grisalho — ela disse sussurrando.

Nossa… meu coração acelerou, terminei o almoço e saí do restaurante do hotel enquanto ela falava um monte coisas.

— Aonde você está?

— Bom, espera. — Ela ficou em silêncio, parecia que andava se afastando do barulho da televisão — pois é como eu estava dizendo, eu ia no supermercado comprar algumas coisas quando ele me ligou. Aí ficamos conversando ele veio com aquela conversa mole de que estava há muito tempos sem meter, estava carente e tal. Aí me disse que ia sair pra comprar umas coisas no supermercado e eu disse que também estava me arrumando para sair pra fazer compras. Então ele me perguntou como eu estava vestida. E eu disse que ainda não tinha me vestido, tinha acabado de tomar um banho. Ele propôs que podíamos nos encontrar no supermercado já que ele mora aqui perto.

— Mas aonde você está agora? Você bebeu?

— Espera, vou te contar tudo como foi — ela disse e apesar da minha impaciência, eu ia ter de ouvir a história completa. — Como eu dizia, nos encontramos no supermercado. Eu fui com uma blusa azul pra ele me reconhecer. Ele estava de camisa verde. Aí compramos uns vinhos e queijos e ele veio pra nossa casa. Comemos um pouco e bebemos até que começamos a nos beijar. Ele queria muito me comer ali mesmo na sala. Mas eu não deixei. Ele é bem dominador. Já foi querendo tirar minha roupa e a sua. Mas eu o impedi mais uma vez. Era errado porque eu tinha prometido ao meu maridinho que isso não ia rolar. Mas ele insistiu e você sabe como ele é insistente.

— Então você está em casa?

— Estou. Não me interrompe. Então o clima foi esquentando até que ele me levou para o quarto e me fez ficar de quatro com os pés no chão e as mãos apoiadas na nossa cama. Tirou minha roupa com força quase rasgou minha calcinha. Abriu minha boceta e me chupou como uma égua. Eu coloquei uma das pernas na cama abrindo bem a boceta pra ele. Me equilibrava com um pé no chão apenas. Minha gruta começou a se inundar e eu já estava ficando louca com a chupada dele. Então ele me penetrou por trás. Senti seu pau escorregando para dentro de mim com alguma dificuldade. O pau dele parou antes que eu me sentisse totalmente preenchida. Achei que era o fim, mas quando conferi com minha mão, percebi que tinha metade ainda do lado de fora. Era grosso, senti quando ele forçou ainda mais. Doeu, arqueei o corpo para facilitar, mas era impossível caber tudo. Ele me comeu igual um cavalo come uma égua. Era um animal. Não havia sentimentos nem carinhos apenas instinto e volúpia.

— Você não usou camisinha?

— Nem me lembrei na hora. Só sei que gozei naquele pau e ele despejou seu gozo dentro de mim. Depois foi embora, disse que estava tarde e a sua esposa podia desconfiar de algo.

Eu estava no fim da minha punheta quando ela continuou:

— Ele quer repetir. Disse que vai querer se saciar comigo. Elogiou minha boceta apertada e disse que vai querer provar meu cu.

Gozei…

Continua...

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Comentários

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Outro Lixo sôbre Côrno Manso sem dignidade. 👎🏽😒

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