Morrendo de prazer

Um conto erótico de Koroa Maduro
Categoria: Heterossexual
Contém 699 palavras
Data: 30/07/2018 12:51:01
Última revisão: 30/07/2018 15:07:13

Minhas histórias são muito interessantes, sempre a surpreender a mim mesmo, com momentos inusitados e muito deliciosos, repletos de prazer. O tempo passando, a idade cada vez mais aumentando, e vez por outra uma nova sensação. Ontem fui deitar e deixei minha mulher vendo televisão, estava meio furibundo, desanimado, frio. Não sei o que ela esteve assistindo, mas assim que deitou ao meu lado passou a perna por cima de mim, deixando o joelho esfregando em minha bunda, e forçando a que eu abrisse as pernas, me despertando logo um tremendo tesão. Facilitei e ela encaixou ainda mais, e eu me posicionei e puxei a sua mão e coloquei nas minhas costas, lhe sugerindo que me fizesse uma massagem. E ela passou a mão na minha espinha descendo até beira do anus, enquanto subia e enfiava os dedos nos meus cabelos. Fez isso várias vezes, e começou a dedilhar a entrada do meu cuzinho que já estava piscando. Ah... aquela depressão de antes desapareceu logo, e mexia nos seus dedos querendo que ela, ao invés de carinhos leves, forçasse mais para sentir algo contundente e forte, e rebolava, suspendia o bumbum, e ela me pirraçava só passando a mão por cima, me fazendo implorar - enfia o dedo minha filha, pedia... E eu quase de quatro esperando a sua mão dentro e ela a afastava e passava o lado da mão no rego e apertava um pouco mais só no buraquinho, o que já estava muito gostoso. Ela com todo fogo e dominando a situação, levantou e trouxe um brinquedinho especial que nos socorre e nos excita sempre que surge uma chance como essa. Encapado com uma camisinha importada e super lubrificada, ainda colocou quase meio tubo de KY em volta do meu anel, o que por si só já nos leva ao delírio. E foi conduzindo aquele caralho artificial, macio e de textura suave, aos poucos, entrava a cabeça e assim mantinha, eu rebolava e ela introduzia um pouco, depois tirava de vez e voltava novamente. Minha próstata trabalhava com toda força para me dar prazer, eu subia e descia, entregue à sua vontade, e cada vez introduzia mais um pouco, até que numa daquelas estocadas com maestria de quem sabia o que estava fazendo, empurra o brinquedinho de uma só vez... Loucura, loucura... que prazer delicioso, que tesão, que coisa fantástica... ela e o cacete de silicone se transformaram num macho gostoso, carinhoso, viril, a me comer com toda experiência e com toda vontade, eu me virei e consegui calçar na coberta e o bicho não saiu, e eu enfiei todo, com toda a força do meu corpo, e ela manipulava meu pênis, meus testículos, que estavam sem ereção, tudo se concentrava na minha bunda preenchida, eu sentia o volume todo, contraia o reto e sentia aquele pau macio dentro de mim, e eu rebolava muito, louco de prazer, e ela apalpava pau e ovos com as suas duas mãos, esfregava e começou a me chupar mesmo mole... enchia a boca e mordiscava, deu uma dentadinha no meio e senti como um clic ligando uma carga de energia, e meu pênis começou a ganhar vida, e aos poucos ela já o enfiava goela abaixo, chupando intensamente sem parar, eu rebolava, mexia muito dando voltas com aquela geradora de tesão dentro do meu cu, totalmente atochado e eu sentindo o macio da coberta e não percebia o talo todo dentro... e eu gritava, lhe pedia para me xingar, me chamar de puta descarada, de viado safado, de tarado vagabundo... que falasse das picas que ela comia me dando corno, os machos que ela já tinha fodido... e ela nada dizia o que me deixava ansioso como se faltasse um metro de cacete a entrar em meu cu... e ela sentiu meu pau enrijecendo e aumentou o ritmo da chupada, e quando percebeu que ia gozar, parou e apertou o pau todo dentro da boca, sugando forte, e deixou eu esporrar em lapsos seguidos e assim ficou até que eu fosse relaxando e parasse a respiração ofegante, que parecia que iria ter um infarto naquela hora e morresse fodendo gostoso com minha mulher, o maior sonho da minha vida.

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Comentários

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Ficou ótimo Koroa Maduro, estimulante e mostrou a cumplicidade do casal....

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Só hoje vejo seu comentário amigo. Nenhuma fantasia, rigorosamente verdadeiro. Tão real que pareceu mentira.

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Muita fantasia, meu caro, muito exagero. Talvez se você tirar a figura de sua esposa de cena substituindo-a por uma puta de verdade, ou se escrever um conto homossexual, fique melhor.

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