Rona minha historia parte 22

Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 1270 palavras
Data: 30/07/2018 12:40:22
Assuntos: Heterossexual

Em continuidade a parte 21. Mariana ficou encantada com nossa primeira foda. Três dias da primeira ela diz que tá precisando me falar. Marcamos para o almoço. Fomos novamente ao motel. Como não podíamos perder muito tempo, fomos logo tomar banho, ela disse que estava com vergonha de me contar uma coisa. Disse não fique. Ela diz que foi a melhor foda da vida dela. Que ela nos dias posteriores ao nosso encontro, quase morre de tanta siririca. Disse agora voçe vai aprender novas maneiras de gozar. Ela disse que confiava plenamente em mim que eu a ensinasse de tudo. Fui passando o sabonete nas suas costas. Chegando na sua bunda, passei o dedo no seu cuzinho, ela ficou toda arrepiada, comecei massageando seu botãozinho. Ela inconscientemente foi se contorcendo. Comecei tentando botar o dedo dentro do seu cu. Quando entrou a cabeça do dedo, ela pegou minha mão e pediu para eu parar. Nunca havia sentido tanta sensação, e que ficou com medo de não resistir. Eu continuei, e lhe falei no ouvido. Voçe vai vivenciar todas as historias que Leda lhe contara. Ela ficou parada. Fui introduzindo o dedo na sua bunda, ela a todo momento segurando minha mão. Eu insistindo. O dedo entrou todo. Fui movimentando aos poucos. E acelerando o movimento. Ela colocou as duas mãos na parede e empinou um pouco a bunda. Passado uns minutos, passei sabonete no seu cuzinho, passei no cassete e fui esfregando na sua bunda. Quando coloquei na entrada do cuzinho, e fiz pressão, ela sai da posição e diz que ainda não estava preparada. Ela falou que estava curiosa, já que as meninas do trabalho falam que é muito bom. Perguntei que meninas, Leda, Valdira e Dinai ( A mulher mais gostosa do prédio). Mais que eu tivesse paciência. Fomos para cama. Desta vez, a coloquei no torno, ela mal começou a rebolar goza. Coloquei ela de quatro, enfiei o cassete e demos uma gozada juntos. Fomos trabalhar. Ela não podia me ver que queria foder. Depois de três outros encontros. Fomos mais uma vez. Desta eu levei um lubrificante anestésico. No banho coloquei o dedo dentro do seu cu, ela já acostumada com o dedo, rebolou e disse. To pronta para voçe. Fomos direto para cama. Passei o lubrificante em seu cuzinho, ela disse gostar, era bem geladinho e dava uma sensação gostosa. Passei no cassete, abri suas pernas e fui colocando meu cassete bem devagar. No inicio ela quis parar, mais foi deixando, seu cuzinho apertado nunca levara rola, com muito custo o cassete foi vencendo as preguinhas, ela não estava sentindo muitas dores devido ao anestésico. Pede vai bota tudo, deixa eu experimentar atrás. Faz o que voçe fazia com Leda. Pedi para ela rebolar e se podesse empurrar a bunda para meu cassete. Ela aprendeu ligeirinho. Pedi para ela tocar em sua bocetinha com o dedo. Ela começa a massagear a boçeta, e se enfiando no meu cassete, rebolando. Da um grito e diz. Vai meu gostoso, meu amor, faz tudo o que voçe quiser comigo. Vou gozar no cu. Gozamos junto. Fiquei exausto. Acho que aquele foi o melhor cabaço de cu que tirei. Olha que fora muitos. Passado uns quatro meses de nossos encontros eu pergunto a ela se Leda lhe contara que nos ficávamos juntos com algumas mulheres. Ela dia que sabia. Perguntei sé ela não tinha curiosidade de saber como era. Ela me fala que sabia que algumas das mulheres que trabalhavam conosco já tinham ficado com outras. Mais ela não tinha coragem. Não sabia como iria olhar para quem fosse. Eu disse e se for uma desconhecida? Ela pergunta. Eu digo que é uma bem reservada, não é viciada, apenas curte ficarmos juntos a três. Ela pergunta sé Leda conhece. Respondi. Ela pergunta o nome disse Cleide. Ela fala admirada, Leda me falou muito dessa Cleide, ela é bonita, e é a mulher que ela mais gostou de transar. E ai topa. Ela diz, vamos marcar para eu conhecer ela. Liguei para Cleide, e lhe falei. Ela me diz. Sé voe quiser, tudo bem. Eu não sei negar nada a voçe. Só que faz muito tempo que não fico com outras mulheres. Só transo com voçe. Marcamos. Num sábado, peguei Cleide, e fomos pegar Mariana. Assim que Mariana viu Cleide gostou, ficaram bem a vontade uma com a outra. Tinhamos combinado almoçar, mais devido as duas se curtirem fomos direto ao motel. O primeiro que fui com Mariana. Entramos, coloquei logo umas musicas, pedimos umas bebidas, um uísque para Cleide e dois martinis para mim e Mariana. Ficamos os três dançando solto ao som de roque lento. Depois foi beijando Cleide, Mariana olhando, depois Mariana. Fomos nos abraçando, e Cleide beija Mariana. Fui tirando as roupas das duas, e as minhas. Na hora tocou uma musica lenta. Mandei Cleide dançar com Mariana. As duas dançando. Cleide começa beijando o pescoço de Mariana, chupa os peitos. Se beijam na boca. Depois Cleide pega a cabeça de Mariana e coloca su boca em seus peitos. Mariana chupa os peitos de Cleide. Cleide se baixa e começa a beijar as pernas de Mariana. Eu me aproximo e beijo na boca de Mariana. Cleide nos pega pelas mãos e vamos tomar banho, e depois para a hidro. Entramos os três. Ora beijava uma ora a outra. As duas começaram a se beijar, fiquei olhando. As duas beijaram os peitos. Cleide coloca Mariana na borda da hidro. Suspende ela com as mãos começa a beijar sua boceta. Mariana olhava para mim, com uma cara de safada. Depois Cleide pedi para eu chupar Mariana. Logo em seguida, deito Cleide e chupo sua boceta. Puxo Mariana, e mando ela beijar a boceta de Ceide. Ela vem meio tímida. Da uns beijinhos ne boceta de Cleide. Fomos para cama. Cleide chupa Mariana e eu chupando seus peitinhos. Ela parece delirar. Depois para minha surpresa Mariana deita Cleide e começa a chupar sua boceta. Cleide ensinando como fazer. Mariana faz Cleide gozar. Eu peço para Cleide ensinar a Meriana e se esfregarem. Cleide deita, para Mariana, coloca entre suas pernas fala alguma coisa em seu ouvido, vai posicionando Mariana, e começam e se beijar, aos poucos Mariana vai rebolando. E quando vejo as duas estão enlouquecidas, Mariana rebolando a todo. Se abraçam se beijam e as duas gozam aos gritinhos. Eu já não aguentando. Cleide pega meu cassete, olha para Mariana e diz. Este é o cassete mais gostoso da minha vida. Começa e chupar. Quando Cleide sente que vou gozar. Ela pedi para Mariana terminar. Ela começa meio sem jeito ( foi seu primeiro boquete completo). Estimulada por Cleide ela acelera, a chupada. Eu digo vou gozar. Cleide diz vai deixa ele gozar na sua boca, não tenha nojo, voçe vai gostar. Chupa todo leitinho dele. Deixa na sua boca, que eu também quero sentir o gostinho, de minha rola gostosa. Gozei, enchi a boca de Mariana, ela com a cara de assustada. Cleide, puxa ela e se beijam. s duas ficaram com as caras todas lambuzadas. Fomos ao banho. Depois fomos foder os três juntos. Foi demais. Na segunda feira quando cheguei no trabalho, Mariana me liga e pedi para ir até sua sala. Ela estava sozinha. Sem mais, ela me pega me da um eijo na boca, e me agradece. Foi um dos melhores dias de minha vida diz. Sabe que Cleide é especial para mim e que ela é apaixonada. Que agora eu tenho mais uma apaixonada na minha vida. Nossos encontros tornaram se frequentes, e por muito tempo. No próximo relato o que Mariana me aprontou.

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