Viagem com meu Sugar Daddy

Um conto erótico de Guridoscontos
Categoria: Heterossexual
Contém 2632 palavras
Data: 01/07/2018 13:02:01
Última revisão: 07/08/2018 20:23:28

Meu nome é Mariana, tenho 19 anos e sou universitária, tenho aproximadamente 1,65m de altura, cabelos escuros e lisos à altura do meu busto, meus olhos são castanhos e minha pele pálida, tenho um nariz pequeno de ponta arredondada e lábios carnudos de tonalidade rosada, meus seios são fartos e minha cintura fina, costumo passar as manhãs fazendo caminhada e vou a academia em dias alternados para manter meu físico.

Há seis meses atrás, conheci o Paulo — meu atual namorado — em um site de relacionamento voltado para pessoas mais velhas conhecerem e bancarem pessoas mais novas, uma espécie de relacionamento onde o conforto financeiro é visado. Meu Sugar Daddy é um homem de 48 anos, empresário, com cabelos lisos e penteados de lado, mesclando um castanho cor de mel com mechas grisalhas e discretas, uma barba por fazer com as extremidades acinzentadas, aproximadamente 1,85m de altura e um corpo esbelto, porém, com uma barriguinha um pouco avantajada.

Desde que começamos a sair, o Paulo sempre me presenteava com um agrado ou outro, alguns eram gestos simples como um buquê de flores e outros variavam a acessórios mais caros como jóias e outros artigos de luxo, quando assumimos o namoro até as minhas contas pessoais passaram a ser do interesse e pertencer aos cuidados dele. Confesso que toda aquela atenção e prontidão em bancar a minha vida me deixavam um pouco receosa no começo, mas adorava tudo aquilo.

Nossa vida sexual não é muito aventureira, o Paulo sempre foi muito reservado quanto aos seus fetiches e eu costumo ser submissa quando se trata destas questões, o máximo que ele fazemos é quando ele me pede para usar um plug anal, com rabo de gatinha e eu acabo me encarnando no personagem, chegando até o fazer comprar as orelhas e me maqueio para agradá-lo. Durante estas encenações, percebo ele se soltar um pouco mais na cama, tomando uma postura dominadora mais bruta, porém, não tão extravagante.

Durante o carnaval deste ano, meu namorado me levou para uma viagem em Fernando de Noronha, dizia que era uma viagem que ele gostaria de fazer há muito tempo e que aquela época do ano seria o único momento em que poderia se ausentar de seus negócios sem maiores preocupações. Na véspera da viagem, fomos ao shopping juntos onde fui presenteada com várias roupas para usar durante nossa estadia naquela ilha que estava louca para conhecer.

Fizemos um vôo incrível e rápido, fomos muito bem recebidos por todos e não tivemos demora para chegar na pousada em que nos hospedariamos, tratava-se de um terreno grande, com duas estruturas grandes de dois andares paralelas a entrada, com telhados pontiagudos em algumas extremidades, dando um ar sofisticado e atrativo para o local, no interior da pousada, voltada para a mata densa e esverdeada da região, tinha uma piscina grande com algumas espreguiçadeiras em seu contorno.

Paulo ficou acertando os detalhes do check-in e fui autorizada a poder conhecer o quarto em que ficaríamos acompanhada pelo encarregado que levaria nossas bagagens, subimos em um elevador pequeno até o segundo e último andar do prédio situado a esquerda da entrada. Quando finalmente adentrei o quarto, fiquei encantada com sua beleza. O piso de porcelanato claro refletia a iluminação fraca do jogo de luzes sutis do cômodo, uma estrutura de madeira oval sustentava a cama box, revestida com um lençol branco e um cobertor bege cuidadosamente colocado aos seus pés, dois travesseiros brancos estavam posicionados contra a parede de espelho que revestia da ponta a ponta aquele lado do cômodo, oposto a janela. Ainda sobre a cama, colocado entre os travesseiros haviam três almofadas de cores neutras e a frente da cama havia um tapete de pele de zebra sobre o porcelanato, próximo a porta que nos levava a varanda com vista para a praia. Enfim, um quarto bem montado e propicio para uma viagem inesquecível.

O encarregado deixou as malas em um canto do quarto próximo a porta e se retirou desejando as boas vindas, mas estava tão encantada com aquele cômodo que acabei não prestando a devida atenção. Escutei a porta sendo encostada e rapidamente encostei a ponta de um pé ao calcanhar do outro, usando-o como base para retirar minha sapatilha e livrei dos meus calçados repetindo o movimento com o outro pé. Durante este processo, abri o botão do meu jeans apertado com ambas as mãos e o puxei para baixo, empinando minha bunda involuntariamente para a porta com minha calcinha preta minúscula cravada em minha intimidade.

Quando passava meu jeans por minhas pernas quase retirando-o por completo, me assusto com a porta sendo aberta bruscamente. Minha reação imediata é virar a cabeça para trás para entender o que estava acontecendo e vi o Paulo adentrando o quarto com os olhos fixos em minha bunda.

— Caralho, que susto! — Disse, em tom de alívio.

— Que recepção calorosa! — Ele brincou.

— Bobo. — Disse em meio a um riso sem graça. — Não via a hora de tirar essa calça.

— Nem fala! — Ele fechou a porta no término da frase. — Aqui faz muito calor! — Ele rumou a direção da cama desfazendo dos primeiros botões de sua camisa social.

Me joguei sob aquele lençol branco e senti a textura macia daquele móvel, afundei minha cabeça contra o pano fino e delicado, minhas pernas esticadas e cruzadas a altura dos meus tornozelos e minha bunda completamente visível e arrebitada.

Uma das mãos do Paulo repousou vagarosamente sobre meu quadril e o alisou por sua extremidade, subindo com certa pressa pela lateral direita do meu corpo e invadiu por baixo da minha blusa branca até os arredores dos meus seios, senti seus lábios úmidos tocarem o cume da minha bunda e ir espalhando leves beijos molhados por minha pele, avançando pelas minhas costas bem como seus movimentos. Senti seu corpo sobre o meu e abri um sorriso malicioso, apoiei a maçã do meu rosto contra o lençol e passei a fitá-lo com o rabo do olho com a finalidade de provocá-lo.

A intensidade de suas carícias faziam minha camisa se erguer parcialmente, deixando cada vez meu corpo desnudo para si, seus beijos aos poucos foram se tornando chupões fortes e cobiçados, suas mãos derrapavam sobre minhas curvas e apertavam meu corpo de uma forma deliciosa, sentia seu peitoral esfregando-se timidamente em minhas pernas até sua boca chegar ao fecho do meu sutiã. Paulo precisou de ambas as mãos para soltá-lo, interrompendo suas investidas para dedicar sua atenção à aquele objetivo simples. Meus seios se soltaram e respiraram aliviados quando ele concluiu seu trabalho, deixei escapar um gemido convidativo e baixo de alívio propositalmente, movimentando timidamente minhas pernas uma contra a outra e fazendo os músculos da minha bunda dançar para ele.

Paulo agarrou a minha calcinha e a abaixou com certa violência, percebi um sorriso sádico em seu rosto conforme a puxava, soltei um gritinho baixo de surpresa seguido de um gemido melódico devido a força que ele usou para arrancar minha calcinha e abri vagarosamente minhas pernas com aquele movimento, permitindo-o admirar minha bucetinha depilada e rosada, levemente molhada e totalmente a disposição dele.

Ao contrário do que esperava, meu sugar daddy apenas fitou meu corpo jogado na cama naquele estado por breves segundos, ergueu-se sobre a estrutura de madeira que rodeava a cama e desfez do seu cinto com os olhos fixos a mim. Rapidamente desfez dos seus trajes, ficando totalmente nu e com aquele caralho enorme apontado a minha direção. Não estava totalmente ereto, mas já demonstrava sinais de vida e se destacava pelo comprimento, apenas alarguei meu sorriso e imaginava que aquilo seria o suficiente para estimulá-lo a me foder.

— Fica de joelhos. — Ele ordenou.

Me surpreendi com aquela atitude, geralmente os mais simples gestos que faço são o suficiente para deixá-lo motivado o bastante para iniciar de qualquer forma o ato sexual. Obedeci, recolhendo minhas pernas calmamente e me virando para ele com um olhar cobiço, juntei ambas as mãos ao centro das minhas pernas e fiquei de joelhos para ele, jogando meu quadril para trás e deixando a blusa branca e fina revelarem o bico dos meus seios timidamente enrijecidos.

Paulo agarrou seu cacete com uma das mãos e começou a tocar uma punheta de leve com seus olhos fixos a cada detalhe do meu ser, assistia seu caralho endurecer com aqueles movimentos rápidos e fortes que sua mão fazia esperando sua iniciativa.

— Tira a blusa. — Ele disse de forma enfática.

Alarguei um pouco mais o meu sorriso e desviei meu olhar do seu cacete para seu rosto sádico, minhas mãos vagarosamente seguraram a borda da minha camisa e passei a ergue-la sem pressa, deixando que ele se deliciasse com as partes do meu corpo que eram exibidas gradativamente.

Encontrava-me de joelhos sobre a cama, totalmente nua e fitando-o com um sorriso malicioso estampado em meu rosto, ele estava de pé, com seu semblante frio e olhar penetrante, seu caralho ereto a centímetros do meu rosto soava como um convite tentador para mamá-lo, nem precisei pedir permissão pois a forma cobiça que ele admirava as curvas do meu corpo falavam por si. Segurei vagarosamente seu mastro com uma das mãos e o masturbei suavemente enquanto curvava-me a sua direção, coloquei a cabeça rosada do seu cacete contra meus lábios e brinquei com ela ali, relando-os propositalmente durante o vai e vem da minha mão pelo seu caralho.

Sua mão pesada e fria repousou-se sobre a minha nuca e senti seus dedos entrelaçando em meus cabelos, a força que ele me puxou contra sua intimidade me fez engolir de vez aquele seu cacete enorme, devorando-o como uma putinha obediente e mantendo meus olhos fixos ao dele. Deixei cair a mão que antes o estimulava e levei ambas para os meus joelhos, não tardou muito para que ele começasse a ditar o ritmo que eu o chupava, exercendo uma força abusiva contra minha nuca e fazendo-me devorar seu cacete à sua maneira.

Em questão de segundos, todo meu charmezinho de garota inocente havia se dissipado e ele me fazia mamar seu cacete em ritmo acelerado, meus seios fartos foram pressionados contra suas coxas devido a maneira que ele me puxava contra si e abusava da minha boca, fodendo-a com certa violencia de forma que sentia suas bolas serem pressionadas contra meus lábios e seu cacete tentar invadir minha garganta provocando-me alguns engasgos.

Durante uma investida mais profunda contra a minha boca, senti que iria golfar e perdi o ar momentaneamente, fui obrigada a afastar meu rosto e retirar seu mastro estufado e pulsante da minha boca. Ele percebeu o meu penar e permitiu que eu pudesse me recompor, minha baba em seu caralho era tanta que caiu em meus seios e no lençol da cama de forma abundante, cheguei a tossir de maneira enojada, mas o Paulo estava tomado pelo seu próprio prazer, passou a estimular a si próprio e bater com seu caralho em meu rosto a altura da minha bochecha até eu tomar folego para afundar sua rola novamente em minha boca.

Eu podia sentir seu cacete pulsar contra meus lábios, eu deixava-o abusar da minha garganta e percebia o quanto aquilo estava o excitando, minha baba escorria pelas laterais da minha boca e respingavam sobre meu colo junto com a gala tímida que saia do seu caralho.

Paulo retirou toda sua intimidade da minha boca e sem cerimônia me jogou contra a cama, ergueu parcialmente uma das minhas pernas, o suficiente para se encaixar entre elas e jogou o peso do seu corpo contra o meu, senti seus braços me envolverem e espremerem com certa força enquanto seu caralho me rasgava como um objeto. Fechei meus olhos vagarosamente e gemi de maneira alta e receptiva, sabia que na cama eu era apenas mais um capricho dele e procurava manter minha posição de submissa, permitindo que ele me usasse da forma que gostaria.

Seus movimentos tornaram-se profundos e constantes rapidamente, seu caralho era socado tão intensamente dentro de mim que sentia suas bolas e virilha socarem-se com força contra minha bunda. Lacei minhas pernas envoltas de seu corpo e o puxava pressionando-o contra mim, gemendo como uma ninfetinha e procurava erguer parcialmente minha bunda para facilitar seus movimentos frenéticos.

— Fode sua menina, vai! — Suplicava de maneira manhosa entre gemidos altos.

Por estar espremida entre seus braços e com o peso de seu corpo sobre o meu, procurei segurar sua cintura como pude e o auxiliava naquele processo profundo e delicioso que seu caralho me arrombava, podia ouvir murmurios abafados da sua boca contra meu ombro e sentia seus músculos rígidos com a força que ele me fodia. Seu corpo quente e pesado me mantinham friccionada contra a cama e deleitava-me com o vigor que ele me arrombava.

Quando eu conseguia sentir meu orgasmo lentamente se aproximar e toda aquelas investidas descoordenadas e profundas começarem a ter um ritmo mais constante, noto que ele se desvencilha-se de mim com certa pressa e vira-me a cama, deixando-me de bruços para ele. Seu corpo mais uma vez paira sobre o meu, porém apoiado com um de seus braços bem próximos ao meu rosto e percebo que ele usa a outra para conduzir seu caralho para a entrada do meu rabinho. Travo de imediato com a surpresa daquele momento, mas acabo cedendo as suas vontades como boa putinha submissa, sinto a cabeça inchada daquele caralho todo babado e melado pincelar a entrada do meu cuzinho e ir se esgueirando até adentrar. Permito então ser sodomizada pelo meu papaizinho, que afundou seu caralho inteiro cautelosamente ao fundo de mim.

Segurei firmemente ao lençol branco com ambas as mãos, um braço redobrado e a mão posicionada próximo a minha boca do lado que meu rosto era pressionado contra a cama e o outro esticado para baixo, bem próximo as investidas contra minha bunda. Eu contive um grito alto de dor, sentia a barriga do Paulo ao topo da minha bunda e em minhas costas, pressionadas junto ao seu corpo contra o meu que empurrava-me contra a cama com suas fodidas profundas, minhas pernas involuntariamente se contorciam no lençol procurando uma posição mais confortável para sustentar tudo aquilo.

Após alguns longos segundos torturosos, o caralho do Paulo deslizava em meu rabinho com mais facilidade, arrombava minha bunda violentamente e podia sentir meu cuzinho piscando involuntariamente contra suas estocadas, gemia deliberadamente de maneira alta e provocativa, era um misto de dor e prazer, a vontade de agradar e de ser abusada me deixavam louca de prazer, conduzi vagarosamente meu braço estendido para baixo de mim e passei a estimular meu grelinho timidamente com apenas um dedo enquanto o Paulo me fodia.

Seus movimentos tornaram-se velozes e curtos, mantendo seu caralho atolado ao máximo que podia em minha bunda, sua respiração descontrolada e alta deixavam nítido sua goza se aproximando. Acelerei o movimento que me bolinava, passando a acariciar meu clitóris em movimentos circulares e frenéticos, meus gemidos ecoavam no quarto com alguns gritinhos desenfreados que não me preocupava em poupar, empinei minha bunda contra seu caralho e senti sua porra vir sendo jorrada ao fundo do meu cuzinho de forma abundante. Meu mel escorria timidamente pela minha intimidade até o sentir desfalecer sobre mim, jogando seu corpo para o lado da cama e retirando seu caralho ainda pulsante do meu cuzinho arrombado.

Permaneci naquela posição por alguns minutos, suficientes para que o Paulo acabasse pegando no sono, exausto por aquela transa e a viagem. Sua porra escorreu vagarosamente pelo meu rabo e precisei me levantar para tomar um banho. Aquele foi apenas o começo da viagem que surpreendentemente fui pedida em noivado e obviamente aceitei como boa submissa que sou.

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Tenho 5 livros escritos estao no caminho amei li o tempo todo alizando a rola

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