Rona minha historia parte 21

Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 852 palavras
Data: 30/07/2018 11:08:32

Bem no final de 76, eu tinha duas namoradas ( não vou citar nomes), no final do ano eu transei com uma, ela tinha 17 anos. Pensei barco perdidobem carregado. Logo a seguir com a outra de 18. Em fevereiro de 77 a de 17, vem e me diz que achava que estava gravida. Pedi a uma tia minha que a levasse ao medico. Confirmado. Foi um rebu. Meu pai disse. Voçe fez sua merda agora assuma. Até pelo neto que viria. A outra quando ficou sabendo disse que não iria desistir de mim. Prometeu se cuidar. Meu primeiro filho nasceu em Agosto de 77, a outra também engravidou, seu filho nesceu em Abril de 78. Dai por algum tempo minha vida virou de cabeça para baixo. Era só bronca. Em março de 79, me separei e não fiquei com nenhuma das duas. Algum tempo depois elas cassaram. No meio de 79, veio trabalhar comigo uma garota, começamos um relacionamento que dura até hoje. Tivemos um casal de filhos. Bem no inicio de 80, fui promovido no trabalho, indo exercer uma outra função do Ed. Sede da empresa. Certa manhã, me veio uma coroa de nome Mariana, eu já a conhecia, ela tinha na faixa de 44/46 anos. Me falou que Leda lhe contara umas historias sinistras envolvendo a mim e há ela (Leda). Há Leda também trabalhava no mesmo prédio. Eu neguei disse que só poderia ser brincadeira de Leda. Fui direto falar com Leda. Ela me revelou que realmente contara algumas de nossas aventuras. Perguntei a quem mais ela disse, a outras duas. Ela cara de pau disse. O que é que tem. Voçe é homem. E as raparigas que ouviram só faltaram tocar siririca na hora. Dias depois vem Mariana. Eu olhando bem Mariana era bem gostosinha. Estatura média, coxões, bunda média bem cheinha peitos médios. E bem simpática. Eu propus de irmos em um restaurante na hora do almoço, para conversarmos, no trabalho era impossível. Ela concordou. Fomos a um restaurante bem discreto. A principio ela ficou com vergonha d me perguntar sobre o que Leda contara. Falava por alto. Eu coloquei um pouco de pimenta. Falei de alguns lances picantes. Depois falei que não me sentia a vontade para falar, já que estavam envolvidas outras pessoas, que não era justo revelar nossa intimidade sem o consentimento delas. Fale sobre voçe disse. Ela contou que casara muito nova, seu marido a abandonou ainda muito nova, que só tivera um namorado, que fazia quatro anos que acabara o relacionamento, que nunca tinha ido a um motel. Pronto galinha em frente a lobo. Dias depois a convidei para irmos almoçar novamente, no Sábado. A apanhei as 10:0hs, fui direto para um motel (top). Ela não queria entrar de jeito nenhum. Prometi não tocar nela, era só para conhecer. Entramos. Ela ficou encantada. Pedi dois Martinis (nenhum dos dois era de beber). Coloquei umas musicas, pedi mais dois Martinis. Começou a tocar umas musicas bem lentas, a chamei para dançar, ela disse não saber. Eu disse ensino. Depois de umas quatro musicas seguidas, ela já estava razoável. Ela foi entrando no clima, fui aos poucos me encostando nela, fui apertando, fiz questão de encostar meu cassete já bem duro nas coxas, ela não reagiu. Fui alisando seus cabelos, beijando seu pescoço, seu rosto. E de repente lhe dei um beijo na boca, ela ficou tremendo. Fui tirando sua blusa, tirei a camisa, alisei suas costas, barriga, depois soltei o sutian. Seus peitos eram cheinhos, biquinho bem pequeno, médios. Fui chupando um e outro. Ela a esta altura estava no ponto. Coloquei minha mão em sua calcinha. Ela tentou impedir. Insisti. Quando coloquei a mão, a calcinha estava toda úmida, coloquei meu dedo na sua bocetinha. Toda molhadinha. Tirei sua calcinha. Quando me baixei pude ver uma boceta media, bem gordinha e lisinha. Tirei minha roupa. Ela pede para tomar banho. Fomos juntos. Dei um banho de gato nela. Pedi para ela me beijar nos peitos, pedi para ela beijar meu cassete. Ela disse nunca fez isto. Insisti, ela foi se baixando e pegou no meu cassete e ficou olhando, eu peguei sua mão e comecei movimentando. Ela meio sem jeito. Depois de muita insistência, ela deu uns beijinhos no meu cassete. Fomos para cama. Beijei ela toda. Pedi para ela fazer o mesmo. Deitei ela de frente, abri suas pernas e coloquei meu cassete na bocetinha, fui empurrando bem devagar, ela de olhos fechados a respiração a mil. Sua bocetinha bem apertadinha. Mal coloquei dentro ela gozou. Me sentei e puxei ela para cima, ficou sem jeito. Coloquei meu cassete para dentro e fui beijando ela na boca. Ela começou a se mexer, pouco depois gozou novamente. Caio para o lado desfalecida. Eu ainda não havia gozado. Ela vai ao sanitário. quando volta a coloco de costas. Passo o cassete pelas costas, coxas, e quando esfrego na bunda. Ela diz por favor eu nunca fiz isto. Não estou preparada. Já não aguentando coloquei meu cassete em sua bocetinha, por traz e demos uma gozada das melhores. Continuo na parte 22.

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