NOSSA ALEGRE PUTARIA 02 – De onde Vem o Tesão?

Um conto erótico de Mulekim
Categoria: Homossexual
Contém 885 palavras
Data: 28/07/2018 21:17:33

NOSSA ALEGRE PUTARIA 02 – De onde Vem o Tesão?

- Tá gostoso, Papai? – perguntei sem parar de acariciar aquela pirocona imensa, ali na minha frente, que a cada vez que eu olhava, parecia que crescia mais um pouquinho. Tateava nela toda com as pontas dos meus dedos, cheio de curiosidade e cuidado, admirando o volume e a rigidez do caralhão lindo, curtindo o seu calor pulsando na minha mão e amando tudo aquilo.

O rosto do Papai mostrando todo o prazer que estava sentindo com o toque suave das minhas mãozinhas curiosas, me fazia continuar. Nunca passou pela minha cabeça de moleque de doze anos, que um dia eu pudesse fazer o que estava fazendo, com quem estava fazendo, mas agora que estava fazendo, estava adorando. Na penumbra do quarto do Papai, enquanto a TV falava sozinha, eu via um caralho imenso, muito maior que o meu, que reagia na mesma hora a todos os meus carinhos, que me atraia, me dando vontades e que me maravilhava. O cheiro que subia dele e tomava conta do quarto, ia tomando conta de mim também, me dominando e, como se fosse mágico, ia transformando o meu pensamento de menino nas loucuras que os meninos inocentes não deveriam nunca fazer.

Agora eu já começava a gostar demais daquilo tudo e a desejar brincar disso com o Papai de todas as formas que eu já tinha ouvido falar. Naquele momento eu estava sentindo vontade de ter aquele cacete tesudo em todas as partes do meu corpo, por dentro e por fora... E fazer pro meu pai tudo o que ele quisesse ou imaginasse.

- É assim que se faz, Papai?... – ensaiei dar um beijinho bem gostosinho, bem na pontinha do pau do meu pai. A rola dele tremeu todinha, me incentivando a fazer alguma coisa um pouco mais audaciosa. Então usei a pontinha da língua, só pra experimentar que gosto uma rola tinha. Senti um estremecimento mais forte do pinto. Acho que é assim, pensei, avançando com a boca bem aberta, permitindo que a cabeça do caralho entrasse todinha e conhecesse o céu da minha boca. Um suspiro longo e satisfeito do meu pai me mostrou que era por aí mesmo. Eu estava decidido a provocar o maior prazer que eu pudesse no pinto do Papai. Queria que fosse o maior prazer que ele já tivesse sentido na vida. Então comecei a chupar, lamber e sugar aquela fruta roxa e gostosa que o Papai tem na ponta do bitelo, sendo guiado exclusivamente por cada suspiro e por cada gemido dele. Mesmo tão compenetrado e esperando por isso, me assustei no momento em que o Papai retesou todo o corpo e o gozo chegou no pinto dele. Então o cacete do Papai explodiu numa chuva de porra que veio na minha boca, no meu nariz, no meu rosto todo e por todo lado. Fiquei até admirado!... Nem nas minhas maiores punhetinhas, eu nunca tinha visto sair tanta porra assim do meu pauzinho, e confesso que eu estava feliz e muito orgulhoso por ter conseguido tirar todo aquilo de leitinho do pau do meu pai, só com a minha boquinha. Que delícia!

- Ai, Vany!... Ai, que gostoso!...

Arregalei os meus olhos, sem acreditar, e até engasguei com a porra do Papai na boca. Cheguei até a tossir, de tão surpreso que fiquei, ouvindo o nome de quem ele me chamou antes de desabar na cama. Fui ao banheiro limpar o rosto pensando nisso. Então perguntei antes de me deitar do seu lado:

- Por que você me chamou assim? Por que você falou o nome da Mamãe?...

- E vejo como você está lindo, Bebê!... Lindo demais... do mesmo jeito que a tua mãe era linda também... Desde pequenininho você é a cara dela todinho... Mas agora que você está crescendo, a cada dia que passa, você fica se parecendo ainda mais com ela... E fica muito mais lindo ainda pra mim!...

- Eu, Papai? Mas como?...

- Ah!... O seu jeito de olhar, de sorrir... Seu jeito de andar e até a sua voz... Em tudo você parece igualzinho a ela... Você é todinho ela... E essas são as coisas que eu mais gosto em você... São as coisas que você mais se parece !... Você é tão delicado... e doce... e... e agora você vem e chupa o meu pau exatamente do mesmo jeitinho que ela fazia!... Puxa!...

Meu pai me abraçou e beijou o meu rosto com todo o carinho. Fechei os olhos quando senti seus lábios sobre o meus, sua lingua roçando e umedecendo a minha boca. O meu primeiro beijo romântico foi esse. Com o Papai.

Enquanto me beijava me ensinando a beijar, Papai me acariciava o corpo todo como um namorado acaricia uma namorada. Tirou minha cuequinha, me deixando bem nuzinho só pra ele, brincava com o meu bilauzinho duro e alizava o meu bumbum. Estava tudo muito gostoso!

Um dedo curioso dele deslizou entre as minhas nádegas, descendo pelo meu reguinho e indo parar bem sobre o meu buraquinho escondido. Arrepiei todinho! Papai voltou a beijar a minha boca enquanto me abraçava bem apertadinho, com o seu dedo áspero de mecânico me fazendo estremecer, tentando entrar a seco no meu cuzinho.

- Ai, Papai!...- suspirei no seu ouvido, morrendo de vontade que aquilo acontecesse.

- Você quer?

- Quero!... Me come, Paizinho!...

CONTINUA

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