Na chantagem, comi minha chefe! (Parte 1)

Um conto erótico de O Carioca
Categoria: Heterossexual
Contém 1375 palavras
Data: 28/07/2018 21:16:14
Última revisão: 28/07/2018 21:27:58

Trabalhos formais, situações normais...

Curioso que sou, sempre fui muito atencioso no que fazia. Não tomava conta da vida de ninguém, mas tinha certeza de sempre me dedicar ao ao trabalho naquilo que me fosse designado.

Minha chefe, braaaaba toda vida, sempre cobrou dedicação. Ela, por si só, também era muito competente, além de linda.

Há meses atrás a gente tava sempre juntos, eu era doido pra ficar com ela mas a minha fama de "galinha" fora do trabalho me queimou com a gostosa.

Um dia ela me pediu um relatório resumido e passou o resto do dia me cobrando, até mesmo sendo grosseira.

Fiz um daqueles analíticos completos.

Só que na busca do trabalho bem feito, acabei descobrindo uma cagada da Regina (minha chefe). Tivesse ela feito de propósito ou equivocada, se os donos da empresa descobrissem era justa causa pra ela na hora!!!! Cagada de falir empresa e ainda tomar processo foda!!!!

Chamei a Regina pra almoçar, disse que tinha um assunto pra resolver. Toda aceleradinha, disse que não podia, que ia almoçar com o noivo blá blá blá.

Mostrei só uma página do relatório onde mostrava um rombo de valores altíssimos e disse: ou almoça comigo ou vai dar merda!

Ela demorou pra entender, depois acho que caiu a ficha, mesmo jurando inocência veementemente (até acreditei nela), muito contrariada apareceu no restaurante que escolhi.

Regina é alta, com 1,82m, cabelão louro, classuda, saradinha, malha todo dia, como diz aqui no Rio: "presença"!!! Ela chega, geral baba!

Eis que ela senta-se à mesa e, desesperada, me fala:

- De onde saiu isso? Nunca desfalquei nada. Isso é muito grave.

- Também acho Rē, mas se vc olhar bem esse relatório, vai ver que tem até depósito no seu nome! - mostrando no extrato.

Ela não comeu, disse que não sabia, apoiou a cabeça mas mãos chorando e disse:

- Eu não posso perder esse emprego, tô noiva, vou casar no mês que vem! Como vou explicar isso para os chefes? Sou inocente mas ninguém vai acreditar!

Passei a mão nos cabelos dela consolando-a e ao mesmo tempo de olho no decote a minha frente dizendo:

- Tem um jeito de não dar merda pra vc, mas vai te custar caro... E não é dinheiro...

Ela levantou a cabeça, me olhou nos olhos e soltou: "tá me chantageando?"

- Não! De forma alguma! Tô tentando te ajudar a proteger o seu emprego. Tem um erro nesse relatório que te imocentaria, mas só depois que vc concordar em me agradar.

Ela tentava enxugar as lágrimas e dizia:

- Sempre nos demos bem, sempre gostei de vc, mas vc quer pegar todo mundo! Não, não dá!!! Agora sou noiva e ele ama.

- Só tô fazendo isso pq sempre quis sair contigo. Posso até ser galinha, mas sempre gostei de vc e sempre te falei a verdade! Vai pra casa Regina. Pensa direitinho. Se aceitar a minha proposta venha amanhã de lingerie vermelha, ou melhor, venha toda de vermelho e os chefes jamais saberão do relatório. Do contrário...

Saí, deixei 200,00 em cima da mesa e fui embora trabalhar a parte da tarde. Ela nem voltou.

Me deu remorso? Sim, deu! Mas o meu caso era sedução, o dela corrupção.

No dia seguinte até a hora do almoço a Regina não tinha aparecido. De repente a porta do elevador se abre no nosso andar e Regina vem altiva, cabelos ao vento, cheirosa, maquiada, salto alto com aqueles dedinhos lindos à mostra, num vestido VERMELHO...

Eu nem respirava quando ela chegou pertinho, olhou diretamente prá mim e piscando disse: "boa tarde!"

Taquicardia na hora! Se fosse hipertenso, morria ali.

- Boa tarde Regina! Atrasada?

- Pedi o dia de folga para os chefes, vim aqui só deixar um documento e tô indo embora. Vamos almoçar?

Larguei tudo e #PartiuAlmoço!!!

No elevador ela não deu um "piu" a não ser: "entra no meu carro!"

Naquele carrão, ela de óculos escuros dirigindo, eu no carona.

- Onde vamos almoçar? - ela perguntou

- No seu apartamento...

- Ahh não, por favor não.

- Ué... Vc me disse que morava sozinha...

- Moro, mas...

- Pro seu apartamento, agora!

Ficou calada e fomos!

Apartamento de frente pro mar em Copacabana, estacionamos e subimos.

Entramos, ela trancou as portas. Peguei levemente suas mãos, abracei forte mas carinhosamente, ela chorou.

- Toma aqui o seu pendrive. O relatório tá dentro. Não vou transar contigo. Só queria que vc soubesse que pra mim, estar perto de vc é muito mais importante do que qualquer chantagem. Além do mais acredito que vc é inocente.

Então, ela levantou a cabeça e, inesperadamente pra mim, me deu um beijo na boca dos mais ardentes, com sofreguidão, chorando e beijando. Me apertou tão forte como quem estivesse tirando das costas um peso sem fim. Passados alguns minutos ela me soltou.

- Vou embora. - Eu disse.

- Não! Fica mais um pouco! - Regina pedia.

Voltamos a nos beijar e um sentimento de ternura foi surgindo, ela já não parecia sofrer. Encostando meu peito ao seu, sentimos a respiração ficando mais ofegante entre nós. Mãos começaram a percorrer o corpo um do outro.

A essa altura meu pau já dava sinal de vida e roçava o umbigo dela que comentou:

- Parece que tem alguém excitado...

Foi a gota d'água! Já descansei as mãos na naquela bunda durinha. Ela de boca aberta, arfando, já foi abrindo minha calça e meu pau já subia pela cueca boxer, melado... Sua mão esfregava o líquido transparente que saía dele e baixando minha roupa, bolinava minhas bolas com habilidade.

Sem perceber tirei o vestido vermelho dela, deixando apenas a calcinha atochada no rabo e sutiã também vermelhos.

- Vem! - era Regina me puxando pela mão ao quarto dela.

Cama king size, lençóis brancos, do janelão a visão do mar.

Deitei por cima dela nu mas nao tinha tirado sua lingerie ainda. Lentamente, baixei parte do sutiã meia taça, os seios com a marquinha de bronzeado apareceram. Lambi cada um deles, sem pressa, babando e dando linguadas nos biquinhos. Dava pra sentir a tensão no ar. A gente mal respirava.

Não tirei aquela calcinha, só puxei de lado, rocei o pau no grelo molhado e cobri com a calcinha de novo, dessa vez "comigo" por dentro.

Beijava sua boca e esfregava o pau mas não entrava. As pernas dela já se entrelaçavam ao meu redor.

Queria ver ela gozar sem que eu penetrasse e então aumentei a velocidade da fricção no grelinho.

Eu mesmo já não tava quase aguentando quando ela ficou com a respiração curta e acelerada, cravando as unhas nas minhas costas e mordendo meus lábios, rebolava aquele quadril procurando o gozo. E conseguiu!!!

Nunca tinha visto aquilo. A bucetinha bronzeada dela tava tão inchada que parecia um hambúrguer e começou uma sessão de gritinhos bem fininhos denunciando o orgasmo. Mas o melhor: muuuitos espasmos, muitos mesmo!!! O abdômen se contorcia sem fim, ela de olhos fechados chorava em abundância.

Não resistindo, botei a cabeça do meu pau na entrada da buceta babada e entrei bem devagar, cm por cm até sentir bater no fundo. Que sensação foda!!!

Nessa hora Rē, chorava copiosamente e sussurrou:

- Não para!! Tô gozando ainda. Mete! Mete fundo!

Ela se ajeitava embaixo de mim, rebolando, me puxando pelo quadril, pernas em volta da minha bunda. Me puxou com força, aumentou a velocidade dos quadris e gritou: PUTA QUE PARIU!!!!

"Me dá leite, me enche de porra!" - pedia baixinho e soluçando.

Ela apertava meu minha rola com a buceta. Sentia meu pau sendo sugado lá dentro.

Agora ele me controlava, se pendurava pelas pernas e olhava nos meus olhos pedindo: "goza em mim! Gozaaaaa!"

Não aguentei, dei uns 5 jatos de porra dentro daquela buceta apertada!!!!

Abraçados, a gente não conseguia nem se separar, nem parar de beijar!

Depois de um tempo, escuto:

- Desculpa o choro, mas nunca senti um orgasmo tão intenso.

Não falei nada, só voltei a beijar aquela boca gostosa.

Tomamos um banho e eu ainda tinha que voltar do "almoço" é meu carro estava na garagem da empresa.

Abri a mão dela, pus o pendrive nela e me despedi.

Na porta, mais um beijo e quando ia saindo, ela bota no bolso da minha blusa o pendrive e fala:

- Fica com você prá quando quiser me chantagear de novo!

Com aquele sorriso safado.

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Comentários

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Se sua história é real; e não apenas uma estória, concordo com a Adélia e Cssaltotsl2... se ela "gostou da chantagem" é porque arranjou um meio de dar pro "galinha da empresa" sem ficar (tão) descarado... como a Adélia fala, isso parece uma das "tramas ocultas" que, porém, fugiu ao controle esperado. *HI*stória (real) ou *E*stória (fantasia, ainda que com parcelas reais) é sim um ótimo conto, bem detalhado inclusive com a parte da transa bem narrada. Espero ter também sua visita aos meus contos. Abraço!

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Ótimo conto cara, espero pelo próximo sobre vc e sua chefe,talvez antes dela casar ou até depois d já casada,mas fico na espera pelo próximo .

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Ela gostou de chantagem? Então foi ela q preparou os dados pra criar a estória. Muito bom. Quero ler os próximos capítulos.

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se o enredo e assunto gay nao seria o chefe e nao a chefe ?

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