DECADÊNCIA - Parte VIII - A MASSAGISTA ERÓTICA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2580 palavras
Data: 28/07/2018 02:33:23
Última revisão: 28/07/2018 11:15:26
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

DECADÊNCIA - Parte VIII

No outro dia, logo cedo, a morena bonitona, ex policial, chegou ao hotel onde se hospedava Charles. Ele ficara em sua casa, dormindo. Haviam conversado bastante sobre a estratégia a usar para comprar o hotel. Chegaram à conclusão de que seria melhor uma negociação entre duas mulheres. Ela, Samantha, aproveitaria para testar seu tino para o negócio além de conhecer o local. Ela gostou logo de cara do lugar. Além de ser no Centro, tinha uma arquitetura simpática.

- Bom dia. Eu quero falar com a dona deste estabelecimento. Disseram-me que ele está à venda.

A coroa loira saiu de trás do balcão, meia cismada. Perguntou:

- Quem te deu essa informação?

- Um cliente meu que, por coincidência, tornou-se também cliente de vocês: o senhor Charles Torres.

- Oh, mostrou-se um ótimo cliente. Não sabia que ele era tão bem-relacionado. Realmente, estou querendo vender o hotel. Não tenho a mínima condição de ficar com ele. Não é o meu ramo.

- E posso saber qual é o teu ramo? - Perguntou a ex-policial.

- Eu era esteticista, antes de herdar o estabelecimento do meu pai. Sinceramente, pretendia fechá-lo. Mas minha irmã me convenceu a ficar com ele por uns tempos. Se não desse certo, me desfaria dele. Mas entre, vamos conversar lá no meu escritório. Você bebe algo?

Pouco depois, Samantha bebericava um uísque de uma safra recente. Via-se que a dona não entendia de bebidas. Inclusive, preferiu tomar um refrigerante. Perguntou à morena gostosona:

- Cadê o Senhor Torres? Não o vi ontem à noite nem hoje pela manhã.

- Não sei -, mentiu a morena - pois conversamos ontem e ele me pediu para vir aqui dar uma olhada no estabelecimento. Eu deveria fazer a... como é chamada mesmo?

- Acho que se refere à corretagem. Não é do ramo?

- Não, não... vou ganhar uma porcentagem do meu empregador. É ele quem está querendo comprar o imóvel.

Andaram por todo o hotel, e a loira ia dizendo as reformas que teve de fazer e o que era preciso ser feito. Samantha, metódica, anotava tudo num caderninho, sem se descuidar da dose de uísque. Gostou do lugar. Estava contente e ansiosa por fazer algumas reformas. Quando perguntou o valor do imóvel pretendido pela proprietária, esta titubeou:

- Olha, confesso que não esperava um corretor tão cedo. Vou ter que falar com a minha irmã, pois ela é co-proprietária do motel. Você se incomodaria de eu te dar essa resposta amanhã?

- Sem problemas. Aproveito para ver um outro motel que também está à venda. Anote meu telefone. E eu anotarei o da senhora.

- Não tem cartão de visitas?

- Oh, não. Como te disse, comecei nesse ramo hoje. A pedido de um amigo. Ainda vou precisar de algumas coisas para me firmar na profissão.

- Entendo. Deixe-me pegar uma caneta e um pedaço de papel.

- Não precisa, querida. Isso eu tenho. Tome. Rasgue um pedaço da página.

Pouco depois, Samantha se despedia da coroa loira. Havia anotado o telefone dela e deixado o número do seu, como a orientara Charles. Estava contente, e torcendo para que a mulher se decidisse a vender o hotel. Entrou no carro que viera e deu partida. Parou assim que dobrou a esquina. Charles a esperava, sentado à mesa de uma lanchonete. Perguntou se ela queria comer alguma coisa. Ela quis um sanduíche americano.

Pouco depois, ela fazia o relatório do encontro com a mulher. Charles Torres ouviu tudo atentamente, enquanto olhava as anotações feitas por ela. Parabenizou-a pela atuação e pediu a conta. Disse-lhe:

- Agora, quero que me leve até a empresa onde trabalho. Já estou atrasado. Mas muito feliz. Tenho a certeza de que iremos fazer negócios.

Ela o beijou com paixão, depois deu partida no carro. Perguntou se podia ligar o rádio do automóvel. Ele, que estava sentado ao lado dela, acionou a tecla que ligava a tevê. Bem na hora em que passava o noticiário. A foto da advogada Mônica Lacombe estava estampada na tela. Ele aumentou o som. Ficou sabendo que a mulher havia sido encontrada esfaqueada e morta, pela diarista que trabalhava em sua casa. A tal diarista deu entrevista dizendo que a patroa costumava levar mulheres para a sua residência. Desconfiava de uma jovem que era motorista e que vivia pedindo dinheiro a ela. Uma tal de Júlia.

Samantha perguntou:

- Acha que a tua ex motorista está envolvida no crime?

- Não duvido nada. Ela me enganou direitinho, negando ser lésbica. Depois, descubro que andou aos beijos com a minha esposa, que eu não desconfiaria nunca ser sapatão.

Aí, o cara se lembrou de umas fotos que recebeu da advogada, onde insinuava que sua esposa tinha um amante. Havia guardado as fotografias dentro do porta-luvas daquele carro. Meteu a mão lá e retirou o envelope. Mostrou as fotos a Samantha. Ela esteve olhando-as por um tempo, depois afirmou:

- Isso é uma montagem grotesca. O cara foi "plantado" beijando tua ex.

- Você conhece o sujeito?

- Não me é totalmente desconhecido. Mas uma coisa é certa: fizeram sacanagem com ele, sobrepondo sua foto à da tua ex, insinuando que os dois têm um caso.

- Você poderia descobrir quem é ele, Samantha? É muito importante para mim.

- Está bem. Mas você não poderá ficar lá em casa, por uns tempos. Senão, a Polícia irá dizer que somos cúmplices.

- Eu vou para o hotel, assim que largar da firma. Fico por lá até você ter novidades para mim.

Quando chegaram na frente da empresa onde Charles trabalhava, no entanto, o local estava apinhado de policiais e jornalistas. O empresário parou na entrada da firma. Samantha desceu do carro. Andou em direção ao senhor que parecia coordenar as investigações. Perguntou a ele:

- O que está pegando, chefe?

- Oi, Jamanta. Que surpresa. O que faz aqui?

- Sou a nova contratada do sr. Charles. Trouxe-o do hotel onde está hospedado. É o meu primeiro dia de serviço.

- Escolheu mal. O cara está sendo acusado pela esposa de ter assassinado uma amiga dela.

- Quando aconteceu o crime?

- Por volta das três da madruga de hoje. Por quê?

- Por que é impossível que ele tenha assassinado alguém. Ele estava comigo, chefe.

- Como é que é?

- Estamos namorando há pouco tempo. Alguém está querendo incriminá-lo. Disso, tenho certeza. Ele não tem culpa no assassinato.

- Como pode ter certeza? - Perguntou o delegado.

Ela pediu licença e voltou ao carro. Charles estava sendo entrevistado por um bando de repórteres. Insistia em dizer que havia sabido do crime quase naquele instante. Samantha pegou o envelope contendo as fotos e pediu uma luva a um dos policiais. Não quis tocar de mãos limpas nas fotografias. Mostrou-as ao delegado. Ele disse:

- Assim, você só faz a culpa recair mais ainda sobre o teu namorado, já que essas fotos são montadas. Alguém as deve ter mostrado a ele e ele assassinou o rival.

- Não foi a advogada que foi assassinada?

- Ela, também. Mas encontramos esse cara morto dentro do carro dela, também. Só não divulgamos nada porque ainda não descobrimos sua identidade.

- Investigue, por favor, chefe. Vai ter uma surpresa.

- Como pode ter certeza? O que sabe sobre ele?

- Nada de concreto. Mas desconfio que ele era cliente de um bar onde eu trabalhei por vários meses.

- Vou investigar isso. Mantenha contato comigo. E não deixe teu novo namorado fugir da cidade.

- Deixe comigo. Vou prendê-lo entre as pernas!

O delegado riu, depois se afastou da ex policial. Ela foi para perto de Charles. Ele continuava sofrendo uma sabatina dos repóerteres. Ela o pegou pelo braço e disse em voz alta:

- Chega, gente. Meu cliente está cansado. Outro dia, responderá as perguntas de todos vocês.

- E quem é a senhora? - Perguntou uma das repórteres.

- Sou a advogada dele - mentiu a morena boazuda.

Surtiu efeito. A Imprensa se afastou do empresário e foi colher informações com o delegado. Charles pode finalmente entrar na firma e dispensar todos os funcionários. Naquele dia, não haveria expediente. O delegado aproximou-se dele e perguntou:

- Cadê tua esposa? Não conseguimos localiza-la ainda.

- Eu não sei. Não estamos mais juntos. Nos separamos ontem.

- Muito cômodo, não?

- O que está insinuando?

- Nada, nada... depois a gente conversa. Não se afaste da cidade.

Aí, o celular de Charles tocou. Ele atendeu, sem nem mesmo olhar o visor. Era Júlia:

- Não fui eu quem matou a advogada. Estou com medo. Ela quer me matar.

O delegado ouviu a voz da motorista. Tomou o celular das mãos do empresário. Atendeu:

- Quem é você? Quem quer te matar?

- Dona Simone. Matou meu namorado e depois a advogada dela. Ela está doida. Correu atrás de mim, mas consegui fugir. Porém, estou ferida e com medo de procurar um hospital.

- Diga onde está. Aqui é o delegado Farias. Vou buscar você onde estiver. Não saia daí.

****************

Samantha foi com o delegado. Pediu que o namorado voltasse para o hotel e não saísse de lá. Logo estaria com ele. A demora era esclarecer aquele crime de forma a inocentá-lo. Quando Charles Torres voltou ao hotel, a loira Joana foi logo dizendo:

- Eu te vi na tevê. É só no que falam. Ainda bem que está tudo esclarecido, não?

- Não sei, dona Joana... Vim direto para cá e não ouvi mais as notícias.

- Eu estava ligada na tevê até agora. A assassina é uma tal de Simone. Dizem que ela ficou louca e quis se livrar dos amantes. Namorava homem e mulher, a safada.

- Como soube disso?

- No rádio. Num programa policial.

Charles não quis se estender no assunto. Esperaria a morena policial chegar ou ligar, para saber da história sem fake news. Disse estar cansado e que iria dormir um pouco. A loira Joana esteve indecisa, mas acabou se oferecendo:

- Quer que eu te dê uma massagem? Fui fisioterapeuta. Sei fazer isso muito bem...

Ele demorou para responder:

- Olha, eu adoraria. Mas não sei se devo. Você disse que o cliente não pode trazer ninguém para sexo, aqui, e uma massagem me acenderia a libido.

Ela sorriu. Disse baixinho:

- O objetivo é esse. Minha massagem é muito excitante. E eu sou a dona, está esquecido? Sou eu que determino quem pode gozar e quem não pode aqui neste hotel.

Pouco depois, ele estava deitado de bruços na sua cama. Ela derramou um óleo muito cheiroso em suas costas e começou a passar as mãos e o antebraço nas espáduas dele. Girava o punho, pressioando-lhe as costas com a parte da frente e de trás do antebraço, subindo da linha da cintura e depois descendo do meio das costas para onde havia começado. Ela subiu encima da cama e pressionou também suas costas com o cotovelo. Para isso, teve encostar a vulva sobre as nádegas dele. Ela vestia uma calça branca de Lycra ligada ao corpo e estava muito sensual. Em seguida, dobrou os dedos das duas mãos e pressionou os nós sobre toda a extensão da coluna dele, além de massagear-lhe as costelas. Ficou dedilhando a sua cervical, de vez em quando massageando os músculos do pescoço e da lombar. Afastou-se, de maneira a ficar com a xoxota perto da sua bunda, e massageou com força toda a região que ia do pescoço até as nádegas. Ajoelhou-se entre as pernas dele e continuou pressionando as suas nádegas. Depois, correu as mãos desde o seu pescoço até a sola do pé, fazendo em seguida o caminho de volta. Charles já estava quase dormindo.

Foi quando ela o ajudou a se virar de frente. Pegou uma toalha branca, dobrada, e cobriu seu sexo. No entanto, demorou-se observando o enorme caralho dele. Ainda estava mole, mesmo assim ela o achou enorme. Abriu bem os braços dele e derramou-lhe óleo em seu peito. Alisava-o, com as palmas das mãos untadas de seiva, concentrando-se na região do estômago. Dessa feita, não fazia muita pressão. Em seguida, foi a vez dela lambuzar as suas pernas. Passava a mão de baixo para cima e de cima para baixo, desde os seus pés até o final da sua coxa, sem tocar em seu pau. Charles começou a ficar ansioso. Principalmente quando ela lhe massageava a parte interna das coxas, bem próximo à virilha. Seu pau cresceu de tamanho.

Agora ela fazia maior pressão nas suas pernas e nas suas coxas, esfregando com a mão espalmada. De vez em quando, tocava de leve em seu pau, por baixo da toalha, e seu caralho dava um pulo. Foi então que ela retirou totalmente a toalha dobrada de sobre o seu pênis. Untou de óleo e massageou-lhe a púbis, tomando o cuidado de não voltar a tocar em seu pau. Este voltou a amolecer. Mas não totalmente. Na próxima etapa da massagem, ela já não evitava tocar em seu pênis. Lambuzou de óleo os seus bagos e massageou-os com bastante pressão. Quando começou a passar a mão escorregadia embaixo dos testículos, quase tocando seu anel com os dedos, o pau voltou a encolher. Ela fez maior pressão entre os colhões e o ânus, tocando suas pregas de forma "involuntária" com os dedos. Quase não tocava em seu membro, só nos testículos.

Depois, sim. Agarrou o seu caralho com ambas as mãos e ficou massageando de leve, quase sem tocá-lo. Lambuzou a glande e os colhões de óleo e ficou massageando-os com ambas as mãos. Massageava o bicho entre os dedos, às vezes fazendo um anel com eles, mas sem pressão. O caralho agora estava duríssimo. Ela o encharcou de óleo. Montou sobre ele e ficou esfregando a boceta em toda a sua extensão. Ainda estava vestida com uma calça de Lycra branca apertada. Deu uma parada, lambuzou mais óleo sobre o pênis e voltou a se esfregar nele. Charles sentia seu talho roçando-lhe a glande e o corpo do pau. Ela continuou se esfregando, fazendo pressão contra a púbis dele. Aí, pegou o pau com uma das mãos e encostou ele na regada da própria bunda. Continuou se esfregando, ele sentindo a protuberãncia do seu cu contra a glande.

Agora ela começava a gemer e a rebolar o corpo contra o dele. Tinha ficado excitada. Não mais se aguentou: desceu até ficar entre suas pernas e abocanhou os testículos dele, apertando-os com os lábios. Depois, desceu mais com a língua e ficou lambendo o cu do empresário, de vez em quando enfiando a ponta dela em seu buraquinho. Tremulou a língua em seu ànus, causando-lhe uma sensação muito estranha, mas prazerosa. Chupou seu cu com gula, revezando com as lambidas. Sugou-lhe as bolas, enquanto pegava em seu pau. Só então, começou a chupá-lo em toda a rola. Girava a cabeça para um lado e pro outro, fazendo a pica rodar entre seus lábios. Massageou o caralho com os pés. Depois, sentou-se de pernas abertas sobre ele. Ficou esfregando a xoxota contra o caralho do cara, enquanto masturbava a glande com pressão. Então ele ergueu as duas mãos e arriou um pouco a calça de Lycra que ela vestia, encaixando sua cabeçorra na racha dela. Para a sua surpresa, ela fez a pica resvalar da xoxota e a encaixou no cuzinho. Untado de óleo do jeito que o caralho estava, logo encontrou o caminho do reto dela.

Ela retirou-se totalmente, mas só o tempo de virar-se de costas para ele. Voltou a meter seu caralho na bunda e cavalgou-o num galope apressado, gemendo baixinho, até que entrou em frenesi. A partir de então, perdeu as rédeas do coito. Era ele quem comandava a foda. Ela gemeu alto, finalmente, e lançou um jato de esperma da xoxota, que durou quase um minuto, e depois caiu exausta sobre a cama.

FIM DA OITAVA PARTE

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