EU, PAPAI E O GINECOLOGISTA DE MAMÃE – PARTE 6

Um conto erótico de lubebutt
Categoria: Homossexual
Contém 846 palavras
Data: 27/07/2018 21:36:19

-Abdul tinha perdido completamente o juízo. Como é que alguém em sã consciência pode não gostar de um macho como ele. Além de perfeito fisicamente, o macho não era afetado, metido e hoje devido a nosso convívio sei o quanto ele é simples e solidário. Seu maior defeito É o que eu e papai mais gostamos nele: SAFADEZA EM EXCESSO. Tem uma linda e educada esposa (uma verdadeira dama),e pra minha sorte e sorte de papai nunca consegue se satisfazer apenas com ela. Gosta de enfiar e de ter um (ou dois) belo caralho enfiado em seu cu.

- Abdul !!! Estamos assim, exatamente pelo contrário. Nunca vimos ao vivo e a cores um homem tão lindo e perfeito como você, macho. Queremos que você nos destrua na cama, safado.

Vi que Abdul, ficou vermelhinho, vermelhinho de vergonha com meu elogio e respondeu todo sem graça:

Estão tirando sarro de minha cara? Porque se não estão, precisam urgentemente de óculos. Vamos parar com esses salamaleques e ir direto ao ponto. Qual dos dois se candidata a me enfiar a mangueira no cu e dar uma boa lavada em meu reto, que está doidinho para levar ferro de pai e filho. Não demorem. Assim que terminarem de me ajudar a lavar meu rabo vamos começar a foder. Estou tarado numa putaria bem suja e pesada. Me aguardem machos. No mínimo vão virar minhas duas putas fixas. O que acham seus vadios?

- Estamos ansiosos por isso, mas também te faremos virar nossa vagabunda, ok?

Esqueci de avisar e de fazer um combinado com vocês. Podem foder meu cu do jeito que quiserem ou preferirem. Também sou todo liberal. Chupo cacete, engulo porra, enfim tudo que todo gay faz. Adoro falar sacanagens enquanto estou fodendo, mas se me chamarem por nomes femininos, ACABOUA BRINCADERA. Broxo na mesma hora e com certeza ficarão na mão. Não adianta nem me perguntar o motivo. Nunca soube e sei que não tem nada a ver com preconceito. Tem tudo a ver com meu tesão. Só sei que me tratar como fêmea na cama é como jogar água gelada no fogo. Apaga na hora. Me sinto macho, hétero, ou fodendo outros machos ou levando ferro no cu deles. Sou um macho que gosta de dar o cu pra outros machos. As meninas vadias aqui são e sempre serão vocês, certo? Ser isso for um problema para vocês, é melhor pararmos por aqui. E então? Continuamos de onde paramos ou vamos pra casa sem nos experimentar? Se desistirem devido a meu problema, entenderei e continuaremos apenas amigos.

- Que bobagem é essa Abdul. São restrições. Também temos as nossas. Não chegam a ser tão severas quanto a sua mas as temos e acho que vou é gostar ainda mais de entrar debaixo de um machão hetero, como tu homem. O que acha paizão?

- O que acho é que estamos perdendo muito tempo. Meu cu está num sofrimento só. Coitadinho. Quanto mais esse machudo fala mais vontade de ser perfurado pela sua broca eu fico. Quero mais é que você não goste mesmo de ser chamado com nomes de mulheres e que me estoure o resto de pregas igual a um cavalo selvagem. Quero que me atole legal esse porrete curvado pro céu que você tem e me deixe urrar igual a uma putinha bem safada pronta a satisfazer seu homem.

Pronto!!! O Médico endoidou de tesão, ao escutar papai se declarando bem cafajeste pra ele. Num instante ele se virou abriu bem seu cu e se auto dedos bem gostoso com um, dois, três dedos. Se Auto regaçava e se exibia pra nós. Então resolvi acabar logo com aquilo e a partir pra putaria de fato. Deu uma bela cuspida na ponta da mangueira da ducha intima e fui atolando no cu do tesudo, que enquanto a engolia com o toba, abaixava e levantava seu corpo rebolando sua bundona peluda sem parar. O puto gemeu com vontade assim que seu reto estava lotado d’água, correu pro vaso e esguichou o liquido de uma só vez, lavando assim seu brioco faminto por rolas na maior satisfação. Parecia que Abdul mijava pelo cu. Assim que nos certificamos que estávamos de cu limpinhos, saímos do banheiro e encaminhamos para a cama king que estava a nossa espera toda arrumadinha e cheirosa.

Abdul pediu, que esperássemos antes de nos sentar ou deitar e sentou-se na beirada e bem no meio da cama, pegou um seu gel lubrificante, besuntou bastante seus dois dedos indicadores, e apoiou-os na cama virados pra cima. Cada um de um lado de seu corpo e nos mandou sentar bem gostoso em seus dedões lubrificados. Não perdemos tempo. Atolei meu toba todinho, no dedo da direita de Abdul e papai socou seu cu de uma só vez no dedo do lado esquerdo do médico. O turco nos dedava sem dó e nos beijava sem papar. De vez em quando ele nos mandava levantar as bundas um pouquinho e cavacava forte nossos retos, que mastigavam sem dó os invasores.

Ficamos engatados nos dedões de Abdul até que ....

CONTINUA ...

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