EU NÃO SABIA! MAS ESSA NOITE MUDARIA NOSSAS VIDAS...

Um conto erótico de Gordinho Sedutor
Categoria: Heterossexual
Contém 2258 palavras
Data: 27/07/2018 18:29:58
Última revisão: 01/08/2018 01:04:40

Pensem numa mulher gostosa!!!!!

Numa mulher gostosa em todos os aspectos, gostosa de alma, boa de buceta, deliciosa de se estar perto.

Essa é a Nanda!

Nos conhecemos em um samba no centro de SP e depois no aproximamos através de grupos no WhatsApp.

Deixem-me nos apresentar.

Eu sou o Dih... Tenho 31 anos, sou gordinho, moreno claro, olhos e cabelos castanhos, 1,70 de altura. Modéstia a parte me acho um cara bonito, mas recentemente descobri que muitas garotas me acham gato. Eu me acho normal!

Acho que o que me torna um cara interessante é minha inteligência, minha conversa bem articulada e uma pitada de charme.

A Nanda sim é um mulherão da porra!

Tem 1,76 de altura, ruiva, dona de um corpo espetacular, uma cintura perfeita, quadril largo, bumbum delicioso, seios pequenos e lindos, tem um sorriso malicioso, usa uns óculos que lhe confere um ar intelectual e tudo nela transpira a sensualidade.

Voltando ao conto...

Quando nos conhecemos eu estava ficando com uma garota e ela enrolada com um rapaz, então apesar da atração instantânea e quase obsessiva, tivemos que dar uma segurada.

Foram quase uns 30 dias de conversa, desencontros, desentendimentos até a gente conseguir se acertar. Uma outra hora eu conto isso para vocês.

Até que enfim a gente começou a ficar!

Sabem quando o beijo encaixa perfeitamente? Quando o abraço é tão envolvente que você tem a sensação de que já sentia falta de algo que nunca teve?

Foi bem assim...

Num sábado a noite fomos para o aniversário de uma amiga que conhecemos também no samba e depois partimos para o motel.

Daí eu vi que aquela mulher linda e completa, era também uma “putinha responsa”.

Entramos na suíte, mal fechamos a porta e já começamos a nos pegar. Nos beijávamos com volúpia, o tesão era quase palpável naquele quarto, a safada apertava o quadril com meu pau esfregando a buceta.

Sentir aquela mulher me apertando, me apalpando, ouvir sua respiração ofegante foi me deixando embriagado de tesão. Ela colocou minha rola pra fora e começou a me masturbar suavemente. A essa altura eu já tinha levantado sua blusa e abaixado o sutiã, mordiscava aqueles mamilos enquanto ela batia uma pra mim.

-- Gostoso! Que pica grossa que você tem! Eu quero dentro de mim! Você me dá? Fode minha bucetinha que já tá toda melada? Vai comer sua putinha com força?

Nessa hora eu abri sua calça dela e comecei a tocar sua bucetinha, de fato estava encharcada de tesão... E como era quente!

Eu abaixei sua calça e sua calcinha até a metade das coxas para ter mais liberdade. Ficamos ali nos beijando, eu massageando seu grelinho, penetrando-a com meus dedos, mamando aqueles seios incríveis enquanto ela batia uma punheta e ficara me falando obscenidades deliciosas.

De repente ela se ajoelha na minha frente, com maldade e beleza no olhar, ficou ali me encarando, sorrindo, vendo meu corpo se contorcer de tesão, ouvindo meu suspiro, minha respiração ofegante... E caiu de boca!

Gente eu sou um cara relativamente experiente no quesito sexo, já aprontei muito, frequentei festas de swing, fiz ménage em muitas ocasiões, mas nunca senti um prazer como aquele. A Nanda é realmente uma especialista em boquete.

Ela focava especialmente na cabecinha da rola, apertava entre o céu da boca e língua com movimentos curtos e lentos. Essa suavidade e pressão combinadas, fizeram eu sentir um nível de prazer que nunca senti antes.

Minhas pernas tremiam, a sensação que eu tinha era que eu desfaleceria, eram um prazer tão intenso que beirava o absurdo, um misto de tortura e desejo incontrolável.

Ela não tirava os olhos dos meus enquanto chupava delicadamente a cabeça do meu pau. Eu sentia que meu membro vertendo fluido prostático em abundância. A safada fazia fricção com os dentes, a alisava minhas bolas, eu estava rendido, desfalecido, entregue a uma sensação que não sabia que existia.

Puta que pariu! Dá tesão só de lembrar.

Num determinado momento ela começou a fazer movimentos profundos, em um ritmo mais acelerado, minha rola já estava brilhando por ficar toda babada. Os movimentos foram aumentando de intensidade e profundidade, nessa altura ela já esteve quase colocando meu pau todo dentro da boca, sua saliva já escorria fazendo uma grossa liga de baba, que lambuzava seu queixo e escorria por seus seios. Que cena linda! Aquela mulher linda mamando minha rola com gula, sugava, lambia e batia uma punheta deliciosa pra mim.

A sensação que eu tinha é que eu iria explodir num orgasmo e desmaiaria em seguida. Eu apenas conseguia sussurrar algumas palavras desconexas.

-- Caralho! Chupa! Safada! Puta que pariu! Gostosa!

Essa brincadeira perdurou por uns 10 minutos até que eu senti que o gozo estava se aproximando. Eu sou muito difícil de gozar no sexo oral, aconteceram apenas umas quatro vezes na vida. Apesar de querer muito deixar minha porra quente jorrar através daqueles lábios incríveis, tive que retomar o controle e conduzi-la pra cama. Até hoje não sei de onde tirei forças para interromper aquela chupada, eu estava prestes a gozar feito um animal.

-- Deixa eu te fazer gozar na minha boca neném? Dá seu leitinho pra sua vadia dá!

Apesar de seu protesto eu decidi que era hora de virar o jogo!

Terminamos de nos despir e nos deitamos.

Comecei a contemplar aquele corpo nu, sua pele exalava pecado, seu sorriso insinuante, suas curvas eram um convite pra eu me perder.

Comecei beijando sua boca, depois desci pelos seu pescoço, enquanto ela pendia a cabeça levemente para trás, oferecendo-se num ato de entrega. A cada mordida que lhe dava eu sentia sua pele arrepiar e seus músculos tremelicarem, sua respiração era entrecortada, descompassada e intensa.

Continuei descendo até chegar novamente nos seios, aqueles peitinhos lindos agora já desnudados estavam ali parados para mim. Os mamilos enrijecidos estavam cada mais sensíveis ao toque da minha língua e dessa vez eu mamei como um esfomeado. Eu enchi minha mão esquerda em seu seio direito, enquanto devorava o seio esquerdo. Chupava, mordia, apertava e me divertia.

Enquanto isso Nanda gemia baixinho, um gemido sussurrado, agudo e manhoso. Balbuciava algumas palavras quase inaudíveis.

-- Mama neném! Brinca com os peitos da sua putinha! Mama sua PUTA (ela deu ênfase nessa palavra)!

Eu alternava entre seus seios, que delicia era sentir aquelas tetinhas suculentas dançando no ritmo imposto pela minha língua.

Continuei descendo pela sua barriga, seu umbigo. Naquela hora eu não sentia nada a minha volta, não sei dizer se estava frio ou calor, não posso afirmar se o colchão era macio ou não, não me lembro se tinha musica tocando ou se a TV estava ligada. Só me lembro daquela pele macia, daquele perfume adocicado e envolvente, me lembro apenas de seus gemidos e sussurros, das pernas se abrindo, me convidando para lhe provar o gostinho do tesão.

-- Caralho!

Foi a única coisa que pude dizer quando encarei aquela bucetinha. Lisinha, cheirosa e toda molhada. Já corria um pequeno filete branco, saindo da entrada da vagina e chegando no cuzinho. Que visão magnifica!

Eu passei levemente a língua pela entrada do grelinho, fazendo a estremecer. Nanda abriu ainda mais as pernas me oferecendo a buceta e eu não pensei duas vezes. Abocanhei aquela xota lisinha e comecei a explora-la com a pontinha da minha língua. Estava toda melada, escorrendo, pulsando...

Eu lambi suavemente o grelo em vários movimentos diferentes, descia para a entrada e enfiava minha língua e subia para o grelo novamente. Fiquei ali penas curtindo aquela sensação, foi uma “semi-vingança” pelo oral que fez em mim a poucos minutos atrás, queria ver ela tremendo e desfalecendo como eu tremi sob o domínio de sua boca.

Ela ergueu mais ainda as pernas expondo seu cuzinho, eu não me fiz de rogado e lambi, lambi mesmo, lambi com vontade, cada linguada vigorosa que ia do cuzinho a até o grelinho. Adoro fazer beijo grego e pelo jeito ela estava adorando receber uma linguada no rabo enquanto eu chupava sua buceta.

Os gemidos foram ficando mais altos e então enfiei dois dedos e continuei a esgrimar o grelinho com a minha língua. A Nanda começou a ficar vermelha e se contorcer com mais força, os gemidos tornaram-se gritos.

-- Filho da puta! Eu vou gozar! Aiiiii Caralhooooo! Eu tô gozando! Isso, chupa minha buceta que eu tô gozando na sua boca! Vai cachorro! Fode esse grelo com essa língua gostosa que EU TÔ GOZANDO! AI! AI! AI! AHHHHHHHHHHHHHHHHH....

Eu envolvi seu grelinho com meus lábios e suguei com ainda mais gana, socando os dedos e esfregando seu ponto G até que ela jorrou seu gozo na minha boca. Eu só fiquei ali olhando ela se recompondo, com um sorriso de satisfação e surpresa. De quem não esperava ter um orgasmo tão gostoso.

Meu pau agora mais do que nunca estava duro feito pedra, completamente possuído pelo desejo de penetrar aquela mulher.

-- Vem me foder! Ela disse baixinho.

Eu me encaixei entre suas pernas e primeiro fiquei provocando, pincelava meu pau pelos grandes lábios, batia com ele em seu grelinho, devia estar muito sensível pois ela acabara de gozar. Toda vez que a cabeça da minha rola se chocava contra seu grelo ela dava um pulo.

Posicionei o pau e fui entrando lentamente, como era apertada, quente, suculenta...

Ela gemia e pedia pra mim por tudo. Que buceta gostosa!

Eu podia sentir aquele calor, cada centímetro daquele sexo engolindo minha rola. Ela mexia como se estivéssemos a deriva numa maré invisível. Começamos num ritmo lento, porém profundo, eu enfiava ao máximo até minhas bolas baterem no seu cú.

Estávamos num papai e mamãe. Muita gente diz que essa posição é “café com leite”, mas eu gosto muito, adoro o contato visual e acho que é uma posição bem intima. Além do mais dá pra beijar, chupar os seios, morder o pescoço, meter abraçadinhos e puxar os cabelos.

Nosso ritmo foi aumentando gradualmente e o que começou suave como uma garoa, agora já estava parecendo uma tempestade. Minhas bolas estalavam enquanto batiam na bunda da Nanda, ela me arranhava, me mordia, e gritava.

-- Fode! Fode gostoso! Fode com força e me enche de porra! Vai meu macho, meu homem, MEU...

Eu socava o pau com força, fundo, cada estocada me arrepiava e ouvir seus gemidos me enfeitiçava, me arrebatava e deixou num êxtase tão genuíno quanto inédito.

Eu sentia o tesão da minha putinha escorrer pelas coxas e me lambuzar inteiro.

--Abre mais as pernas... Eu pedi.

Coloquei minha mão em sua nuca, travei seus cabelos com meus dedos e comecei a socar com um cavalo. Arremetidas fortes faziam nossos corpos se chocarem fazendo um barulho que com certeza faria inveja a outros casais no motel.

Mais uma vez a Nanda começou a gritar!

--AI CARALHO! VAI FILHO DA PUTA! EU VOU GOZAR NA SUA ROLA! SUA PUTA VAI GOZAR.

Eu grudei meu corpo no dela lhe dei um beijo gostoso e molhado, abafando seus gemidos e mais uma vez ela gozou pra mim. Seu corpo inteiro parecia se convulsionar em espasmos musculares eu apenas a xingava.

-- Vai cadela! Sua vagabunda safada! Goza na pica do seu macho, dá todo esse tesão de putinha no cio pra mim.

Ela estava vermelha, descabelada, com a maquiagem toda borra e babando. Ainda assim estava incrivelmente sexy.

Após o gozo dela eu deitei e mandei ela vir sentar na minha rola.

Como boa safada gulosa que ela é, ainda caiu de boca no meu pau antes de sentar. Chupava com força, até o talo quase me fazendo gozar. Em seguida ela sentou! Sentou e começou a rebolar, eu sabia que não demoraria pra explodir e gritar de tesão enquanto gozava.

Ela dizia:

-- Amor me dá sua porra! Enche a minha bucetinha com seu leitinho! Sente essa buceta sedenta pela sua porra implorando seu gozo enquanto eu cavalgo no seu pau.

Eu puxava seu cabelo e apertava seus seios e ela gemia, eu batia na bunda e ela aumentava o ritmo como uma vagabunda bem adestrada, que sabe que ao receber um tapa do seu dono tem que se esforçar mais.

--CARALHO DIH! EU VOU GOZAR DENOVO! GOZA COMIGO? QUERO SENTIR VOCÊ ESPIRRANDO PORRA AQUI DENTRO DE MIM!

Nessa hora eu esqueci meu nome, quem eu era, esqueci do motel e do mundo. Éramos só nós dois, nossos corpos numa simbiose perfeita, uma fusão que tornava dois indivíduos em único ser.

Eu agarrei sua cintura com as duas mãos e conduzi os movimentos de maneira frenética e enfim gozei também.

--Toma sua puta! Você não queria porra? Agora toma leite quente nessa buceta safada! AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

Dei um gemido de prazer tão intenso, na verdade foi mais um grito, um berro gutural monstruoso. Ela também gritava pra eu lhe encher a buceta de porra e em seguida caiu ao meu lado molinha, inerte, parecendo uma bonequinha de pano. No entanto com uma expressão absolutamente apaixonante.

Somente nessa hora nos demos contas do quanto estávamos suados e de todos os arranhões e chupões que deixamos um no outro.

Ficamos agarradinhos nos curtindo. Na sequência fomos para hidro e a brincadeira recomeçou.

Se não me perdi nas contas, foram oito horas de motel e umas dez fodas. Rolou um sexo anal perfeito.

Mas isso eu conto pra vocês em uma outra oportunidade.

Ps. Hoje sou casado com a Nanda, estamos muito felizes e nunca metemos tanto como agora.

Galera quem gostou comenta para que eu possa continuar escrevendo.

Quem não gostou comenta pra eu aprimorar minha escrita.

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Comentários

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Muito bom! Parabéns por não ter deixado a Nanda escapar, casou-se com sua cara metade. Abraço.. Suerealesposa. Nosso conto se parece bastante.

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