A ruiva (de verdade) e a moto

Um conto erótico de O Carioca
Categoria: Heterossexual
Contém 947 palavras
Data: 26/07/2018 18:15:23

Ela é marrenta! Gostoooosa toda vida mas é marrenta! Inteligente, sagaz, alta, corpo violão, pele bem branquinha, cabelos ruivos.

Quando fomos apresentados ela "cagou" na minha cabeça (ela era de uma empresa de auditoria e foi fiscalizar a empresa que eu trabalhava). Foi apresentada e sumiu uns 3 dias.

Passado esse período, na hora da saída eu estava no estacionamento para ir embora. Eu pegando meu carro, vejo a gostosa bunduda indo numa direção. Esperei pra ver se ela ia com alguém embora. Que nada!

A garota pegou um motão lindo, 1000 cilindradas, passou devagar por mim, me olhou e depois saiu rasgando.

Que filha da puta!!! - pensei.

Dia seguinte ela vai exatamente no meu setor me "entrevistar" sobre relatórios, blá blá blá.

No meio da conversa disse respeitosamente (sempre funciona):

- Desculpa a intromissão, mas vi você saindo ontem de moto! Muito linda!

- Obrigada! Respondeu a ruiva marrenta.

Fiquei em dúvida se ela falou da moto ou dela e emendei:

- Tô falando da moto.

Ela não respondeu mais nada. Fechou a cara e focou na auditoria.

Como já era hora do almoço perguntei: "você pretende parar para almoçar ou continuamos até concluir? Te convido pra almoçar lá fora"

Acho que peguei a bonitona desprevenida. Sorriu e disse:

"Podemos acabar e depois vou contigo, tá?"

CRRRRRRRARO CREIDE! (quase disse isso. Linda daquele jeito eu faria até jejum pra ela). Assenti com a cabeça. Lá pelas 14h acabamos e saindo pra pegar meu carro ela fala:

- Não quer ir de moto? Quer levar?

Eu ando de moto desde pequeno mas dei aquela mentoda básica:

"Não sei pilotar moto não. Leva você."

Ahhhhhh moleque!!! Ela de blusa social mas de calça jeans apertada, bundão, buceta rachada. Eu pra onde ela quisesse.

Sem capacete mesmo, ela sentou na frente, eu (graças a Deus) atrás, já senti a bunda roçar meu pau, saímos. Ainda na empresa segurei na parte de trás do banco, maior respeito.

Quando virou a esquina não quis nem saber, se perdesse o emprego era por um bom motivo: botei uma mão em cada lado da cintura e segurei com vontade.

Ela deu aquele pulinho de susto, balançou o cabelo (puro charme), na hora dei um cheiro naquele cangote, ela sentiu e encolheu.

No sinal vermelho, ela pára, vira pra trás e pergunta: "quer comer aonde?"

- No motel. (Foda-se!!! A essa altura a cabeça que pensava já não era a de cima mesmo, já tava de pau duro e melado de esfregar naquela bunda redondinha).

- Eu vou, mas se falar pra alguém, eu te detono no meu relatório. (Ameaçou cheia de petulância e charme).

Concordei (ÓBVIO!!) e indiquei o motel mais afastado. A essa hora foi mole entrar na garagem privativa.

Quando ela foi descer da moto eu, sentado na garupa, já levantei aquele cabelão ruivo, e beijei aquela nuca, travando ela ali mesmo.

Abri cada botão da blusa social dela, enfiei a mão por dentro do sutiã preto, os biquinhos já estavam dando sinal de vida. Abri o zíper da sua calça jeans e mesmo com ela sentada, pedi pra ela empinar a bunda, arriei a calça.

E não é que a calcinha era fio dental daquelas bem pequenas?

Tirei a minha calça e com a garagem fechada, botei a gostosa debruçada no tanque da moto, puxei a calcinha dela de lado e apontei a vara na direção da buceta molhada.

Nossa... Que tesão fudido! Mandei ela segurar no guidão e empinar a bunda. A essa altura eu já metia com vontade aquele bucetão e segurava os peitos massageando os biquinhos.

A puta dava na moto como quem dava na cama. Gostosa demais!!!

Quando senti que ia gozar, parei, tirei o rasto da roupa dela e voltamos pra moto. Ela deitada com as costas no tanque, perna aberta, não aguentei e fui chupar aquela xana tesuda.

Nunca mais esqueço: uns pelinhos ruivos (de verdade). Isso me deu um tesão tão foda que eu chupava e deixava ela bandinha. A essa altura já enfiava a cara na ruivinha sem pena.

Levantei as pernas dela na moto e meti a vara tocando uma siririca gostosa no grelinho. Já chupava cada dedinho do pezinho tesudo (sou tarado por gordinhas e pés, veja em outros contos).

Com uma habilidade incrível, ela não caia de cima do tanque. Eu tirava o pau, esfregava no grelo e voltava pra dentro dela várias vezes.

Era um sonho: a gostosa e marrenta que "cagou pra mim" há uns 3 dias, tava levando uma pirocada minha sem dó, e gostando!

-Gostou do meu pentelhinho ruivo? Então mete forte só não goza dentro!

Enquanto eu socava com toda a força, feliz e com tesão, a ruivinha pegou a calcinha que eu tinha deixado no guidão e passava na minha cara dizendo: "cheira! Lambe!"

Eu tava louco quase gozando quando, num lapso de generosidade (não me perguntem pq fiz isso), perguntei:

-Goza no meu pau, goza?

Ela riu, falando: " só gozo fazendo boquete e tocando siririca! Mete esse piru na minha boca!!!"

Puuuuta quil pariu! Quase pedi em casamento!!!

Na hora, fui pro lado do tanque, ela abocanhou minha jeba de 18cm, eu tocava uma nela... E não é que a piranha começou a dar gritinho e gozar na minha mão enquanto me boquetava??? Ahhhhhh safada!!!! Não parava não, chegou a morder minha rola de leve. Perdi a linha!??

Eu não tava mais aguentando, ela acelerou e chupou meu pau olhando no meu olho e piscou como quem diz: goza pra mim

Caralhoooo, senti litros de porra jorrando na boca da ruivinha que bebeu cada gotinha e ainda ficou mamando pedindo leite.

Essa foi a 1ª foda de outras que tivemos enquanto ela passou a semana no meu trabalho.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Fucker Rj a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Leila fiel

Querido, que coisa fantástica este conto. Adorei tudo nessa transa com a ruiva. Vale 10! Bjs babados.

0 0