A tortura da mãe da minha namorada

Eu estava namorando uma menina mais nova, apesar de estarmos bem na cama e na vida eu sentia falta de uma vida sexual mais ativa. Geralmente quando eu saia do trabalho ia direto pra casa dela buscar ela pra ir em minha casa. Porém naquele dia cheguei e a mãe dela me informou que ela tinha ido a academia mais tarde. E que iria demorar um pouco mais pra voltar. Falei que voltava depois mas a mãe dela me convidou a esperar. Entrei e logo aceitei o convite pra sentar no sofá. Era pouco depois das 6 da tarde e ficamos conversando pra passar o tempo. Então a minha futura sogra informou que iria tomar um banho e que era pra eu me sentir a vontade. Continuei vendo TV e impaciente com a demora da minha namorada. Depois de uns 15 minutos escutei a porta do banheiro abrir. Ela passou por trás do sofá onde eu estava e trancou a porta da frente. Então ela veio para perto de mim e sem uma única palavra sentou em meu colo. Ela vestia uma lingerie verde clarinho de renda. Jamais olhei aquela mulher com olhos de tesão mas naquele dia fiquei sem reação. Mas admito que sair dali não era uma das opções. Ela era uma mulher realmente gostosa. Pegou minhas mãos e fez com que apertasse seus seios. Fingi que não estava querendo mas já teria arrancado aquele sutiã longe. E ela rebolava em meu colo. Eu podia sentir o calor daquela buceta. Por dentro da calça eu sentia aquela mulher fervendo. E cada vez ele rebolava mais. Sequer proferiu alguma palavra. Apenas suspirava e gemia enquanto esfregava seu grelo ainda de calcinha em cima de mim. Meu pau já estava uma pedra e ela sabia disso. De um jeito rápido ela se desvencilhou e abriu minha calça. Tirou meu pau pra fora e só com a calcinha de lado ela sentou no meu caralho. E nossa. Aquela buceta estava muito quente e muito encharcada. Desci o sutiã e mamei em seus seios. Ela jogava a cabeça pra trás e gemia deliciosamente. Eu sentindo aqueles bicos duros em minha língua e aquela buceta engolindo meu pau. Ela segurava minha cabeça e fodia com vontade. Ela então olhou em meus olhos e falou. Vou gozar no teu pau. E derramou com tudo. Entregou aquele pulsar que eu sentia cada contração dela. Gozou demorado jogando a cintura contra meu colo. Gozou tanto que sua bunda até amoleceu em meu colo. Exausta. Então ela saiu de cima de mim e caiu de boca no meu caralho. Era tudo que eu queria. Dar uma gozada das boas naquela boca. Ela mamava como se fizessem anos que não havia chupado. Voraz abocanhava e babava meu pau. Sedenta. Eu estava prestes a gozar quando ela parou. Ficou de pé em cima do sofá com a buceta na minha cara e mandou eu chupar o grelo dela todo lambuzado. Eu não recusaria uma chupada nem hoje nem nunca. Coloquei a calcinha dela pro lado e chupei. Deixei a língua passear naquela buceta. Sentia cada espasmo daquela delícia. Meus lábios beijavam aquela buceta como se estivessem beijando na boca e eu metia a língua na entrada dela. Toda molhada. Chupei muito até eu sentir ela forçar a minha cabeça contra o grelo dela. Sabia que ela iria gozar de novo. E foi uma gozada forte. Ouvi ela urrar de tesão. Me chamando de filho da puta. Puxei ela e coloquei d4 no sofá afinal eu também queria gozar. Mas ela me torturou. Se desvencilhou de todo jeito e veio no meu ouvido e disse. Come a minha filha pensando em mim e goza nela. Então saiu e voltou pro banheiro. Eu ajeitei minha calça como o pau virado em pedra e fiquei ali sentado sem reação. A minha namorada chegou uns minutos depois. As duas se cumprimentaram normalmente como se nada tivesse acontecido e nos despedimos pra ir embora pra minha casa. Com certeza eu iria comer aquela buceta novinha com ainda mais tesão naquela noite. Mas a vontade de gozar na mãe dela me deixou desnorteado.