Não consegui tirar a virgindade da novinha, mas comi seu cú.

Um conto erótico de Resgrô
Categoria: Heterossexual
Contém 3960 palavras
Data: 26/07/2018 11:46:27

Meu primeiro dia de férias do trabalho, na época tinhas uns 22 anos. Como não daria para viver intensamente os 30 dias devido a grana, me restava a monotonia de não ter nada para fazer, entrei em um bate papo e tudo que encontrava eram gays, não que tenha nada contra, mas sou hétero. Até que entrou uma mulher, educadamente chamei para conversar, ela aceitou e com isso desenvolvemos um longo diálogo, aquelas perguntas e respostas clichês. Paloma, 19 anos, morava no estado vizinho Pará, mas era natural do meu estado, estava passando alguns dias com sua tia e fazendo cursinho pré-vestibular de medicina, seu sonho, havia entrado no pate-papo apenas para descansar a mente da longa jornada de estudos. Até que ela teria que sair, entendi e pedi seu número, mas ela recusou a dar, mas disse que pegaria o meu e quando desse me ligaria, só restou essa opção, aceitei, só não acreditava em receber uma ligação no futuro.

Dia seguinte estava na porta de casa à noite, meu telefone toca por volta das 21hs, atendo e quem era?

-Oi Resgrô, tudo bem! é Paloma, Lembra?!

-Boa noite, sim claro. Jurava que nunca iria receber uma ligação sua.

-Se enganou! passei o dia todo estudando, queria poder conversar com alguém até dar a hora de ir dormir e você parece ser uma pessoa legal.

Então começamos conversar e nos conhecer melhor, após quase uma hora de conversa os bônus de Paloma acabaram, era minha vez de usar os meus. Percebi que ela era muito sozinha e que onde ela estava hospedada era um pessoal de classe média alta e a discriminava por ser de uma classe menos favorecida, a ajudava mais por ter que se mostrar em está ajudando alguém, que em se ter amor pela sobrinha do interior. Também notei ela muito depressiva, escura com as palavras, pensamentos, não acreditava no amor, em homens ou relacionamentos, tentei fazer ela mudar de opinião, não tive sucesso nesse dia.

As ligações tornaram diárias e como eu e ela estávamos sós, nos fazíamos companhia e até que no terceiro dia:

-Paloma, queria muito te conhecer, mesmo que agente não fique, ou que você não goste de mim como homem, mas queria te ver, tenho certeza que um amigo você terá, ou melhor já tem.

-Não sei, não confio muito!

-Mas é só nos encontramos em um lugar onde vc se sinta segura, muita movimentação. Entendo seu lado, mas vc logo irá embora, e eu estou de férias, você não pode sair a noite, se não nos vermos agora, se impossível depois.

Consegui convencê-la com muito esforço, o combinado seria esperar na porta do cursinho às 12:30hs, teria meio hora para nos ver ao lado do prédio, tem uma pracinha, às 13hs ela teria que pegar o busão e voltar para a casa da tia, pois lá ela não tinha muita moleza.

Então no dia seguinte às 11:30hs da manhã já estava na porta do curso, vestido como combinado a espera para facilitar o reconhecimento, sempre sou muito pontual e me estresso com atrasos, algo que tenho que lidar muito hoje com a vida de casado (RSRSRS).

Por volta do meio dia o pessoal começa a sair, mas nada de Paloma, são os estudante que saem antes do fim da aula, quando chega meio dia e 30, sai muita gente ao mesmo tempo fico de olho e nada de Paloma, até que uns 5 minutos depois la vem ela, uma garota magra, cabelos no meios das costas, ralos, lisos e escuros como de índia, a cor da pele também sugere, morena, óculos de nerd, bem pouquinho o bumbum, peitos pequenos, camiseta branca, calça jeans e mochilas nas costa, não era feia, mas em nada chamava atenção.

Nos cumprimentamos e fomos a praçinha, conversamos por 30 minutos e ela resolveu ir, não podia passar do horário. Como sua linha de busão dava para mim também, perguntei se poderia acompanhar, ela aceitou. Pegamos a condução, sentamos nas ultimas cadeiras, estava bem vazio, ela desceria logo logo, apenas uns 10 min depois. Perguntei se no dia seguinte poderia ver-la novamente e ela aceitou. ao aproximar do seu ponto ela levantou e eu também para me despedi, ao apertamos as mãos darmos um beijo de até mais, lhe roubei um beijo na boca, bem leve, ela não recusou, mas notei que ficou surpresa, não poderia assustar, jogaria a confiança fora, mas precisava avançar um pouco.

A noite recebo sua ligação e o assunto foi o beijo.

-Caraca, vc é meio doido! me beijou do nada.

-Desculpa, mas queria muito um beijo seu, como em nenhum momento da nossa conversa você me deu chance, na despedida me deu um lapso de loucura.

-Achei legal, não sabia que você se sentia atraído por mim.

-Estamos nos dando bem desde o primeiro contato e um beijo acho que nos fará bem para os próximos encontros.

-Então quer namorar comigo, é?

-Não diria namorar, você mora em outro estado, logo irá embora, podemos viver esse momento e esperar o que a vida tem reservado para o nosso futuro.

-Vc tem razão, amanhã quero mais beijos!

Assim foram todos os dias dali por diante, com exceção do domingo que não tinha aula, tentei avançar o sinal, um pouco mais na frente claro, mas sem sucesso e descobri que ela ainda era virgem o que aumentou a minha responsabilidade, converso que não gosto de bancar o sacana e nem magoar ninguém, não vale a pena, por alguns minutos de prazer.

Chegou nos últimos dias das minhas férias, e não poderia mas esperar ela no cursinho, ao mesmo tempo ela estaria de volta a sua cidade, onde faria vestibular, com muito jeito a convenci fazemos uma despedida mais quente e ousada, namoramos em um local só nosso, um quarto de motel, ela não gostou da ideia, disse que não iria transar, tentei convence-la que poderíamos namorar mais a vontade, aproveitar mais nossos corpos, sem penetração e prometia não ir além de onde me permitisse chegar, com sutileza e a confiança a qual tinha conquistado, fiz mudar de ideia. Como Teoricamente seria nosso ultimo encontro, pedi que saísse mais cedo do cursinho, uma vez só não iria atrapalhar o desempenho, marcamos para as 9:30hs.

Neste dia pedi emprestado a moto de um primo, facilitaria locomoção. Peguei-a na porta do curso e a levei para um motel, apesar da grana nesse tempo ser curta, não fui para um motel fim de carreira, procurei um meio termo. Chegamos na suite, ela parecia gravar tudo na mente, apreciava cada detalhe, até mais que a mim, entendia, a garota estava fazendo a maior loucura de toda a vida naquele momento, então resolvi trazer-la para o foco, a meia luz, com carinho lhe peguei no colo, coloquei-a na cama e comecei a beijar-la, sabia que o meu sucesso dependeria do quanto eu conseguiria a excitar. Tirei minha camisa, e tirei a blusa dela, abraçados sentindo calor de nossos corpos juvenis, corria as mãos em seu corpo sem ser "tarado" apesar da ereção. Perguntei se poderia tirar minha calça e ficar apenas cueca, ela concordou, coloquei sobre meu colo e a beijava cada vez mais quente e forte, a mão boba passeava em seu corpo, até chegar no seu sexo, mas era bloqueado. Retornava nos longos beijos e minutos depois, voltava com a mão boba, mas a marcação era implacável, tentei mudar a tática, disse que o jeans da calça dela, estava me machucando, se poderia tirar, ela foi na minha, ficou só de calcinha e sutiã, nesta hora imaginei, ganhei a parada, vou já comer uma bucetinha virgem, apesar de não deixar chegar com mão em seu sexo, era muito fricção sobre meu pênis ereto, sobre mim chegou a fazer movimento de cavalgar, sabendo do tamanho da sua excitação lhe tirei o sutiã, lentamente passava a língua na aureola dos seios, chupava sutilmente os biquinhos duros de tesão, a língua passeava pelo pescoço e descia lentamente até barriga, no umbigo para baixo havia duas mãos firmes que não deixava seguir a diante. Ali permanecemos por algumas horas; percebendo que já iríamos retornar e a cereja do bolo ainda estava intocada, resolvi ser um pouco mais inescrupulso, cafajeste, foi então que fui na força, já que até ali o carinho e cuidado não abriram as barreira, mas fui bloqueado e percebi um ar de repúdio pela minha atitude, resolvi pára, se tiver ser meu, será por conquista e não por força.

É, não rolou, deu nossa hora precisávamos voltar, eu estava um pouco frustrado, não pelo que não aconteceu, mas por ter ido tão perto e agora estava tão distante. O rostinho dela era de alegria, seus olhos brilhavam, sei que tinha total confiança em mim, se não fosse a distancia que logo nos iria separá, tenho certeza que em algumas semanas, nossos corpos iria torna-se um só.

Voltei ao trabalho e a comunicação seguiu apenas via bate-papo e telefonemas, uma semana depois ela voltou para o Pará e tudo ficou mais complicado. Antes de ir, ela queria assumir um compromisso, pois se passasse em medicina, iria fazer a graduação na minha cidade, eu não concordei, poderíamos nos falar e ver o que aconteceria, mas sem cobranças ou responsabilidades e assim ficou acertado.

Comecei uma faculdade a noite, ela não passou em medicina, mas seu pai a fez se matricular em outro curso a qual seus pontos davam, mas na universidade da sua cidade, isso nos distanciou, as conversas quase que diárias, se restringiu aos fins de semana. Com o tempo ela foi ficando muito carente, me fazia muitas cobrança, tudo pelo telefone, queria que passasse a noite toda de sábado conversando com ela e etc. Ficamos nisso por quase um ano, mas eu já estava me cansando, até que um sábado tinha saído com um amigo para um bar e as ligações começaram às 20hs, atendi e disse que não poderia falar, expliquei que estava com um amigo, não seria educado ficar no telefone, para me ligar mais tarde, às 22hs novamente, mas ainda estava no bar, às 23hs e meio noite outra vez, nesta hora jà estava dominado pelo álcool e todo bêbado não sabe mentir, atendi o telefone fui para a esquina e fui honesto com ela, disse que não daria mais para viver naquela situação, que iria aproveitar a minha vida e sugeri que fizesse o mesmo, e que se fosse de ficamos juntos algum dia a vida iria dar um jeito nos nos aproximar, ela ficou em choque, ficou com muita raiva e prometeu nunca mais me procurar. Não demorou muito comecei a sair com outra garota e os telefones de Paloma e conversas no bate papo não mais rolou.

Uns dois anos depois acabei a encontrando no facebook, mandei um convite e ela aceitou, começamos a conversar apenas como amigos e ela tinha superado aquela fase, me deu razão pela minha atitude, já estava bem mais madura, falava como mulher e não mais como adolescente. Ali começamos um nova fase, perguntei se estava namorando e ela disse que não, que tinha tido alguns ficas, mas nada sério, a pergunta foi reciproca, naquele momento eu estava sozinho, mas falei das experiências que eu tinha passado, não costumo ser hipócrita.

Um sábado desses, começamos a nos falar pelo whatssap, logo no começo do app, falávamos da faculdade, papo de nerds, até que a hora passou e já era inicio de madrugada, resolvi relembrar do passado e ela viajou no TBT. Uma hora fui mais ousado, perguntei se poderia lhe ver de calcinha e sutiã, ela negou, mas insisti, disse que seria em memoria aos bons tempos do cursinho e a convenci. Ao receber duas fotos dela, ela de lingerie roxa, estava um espetáculo, havia ganho alguns quilos, se tornado um mulherão, fiquei louco, o tesão foi muito grande, vendo aquela pele morena, as pernas com mais contornos e grossas, a bundinha parecia está maior, os seios também, e o rostinho de nerd inocente, passou a chamar a atenção, estava muito gostosa.

Começamos a nos falar mais, um dia na semana, mas sem cobrança, sentia sua maturidade e também que ainda era apaixonada por mim, em umas dessas conversas, perguntei se ainda estava virgem e ela confirmou que sim, perguntei se já tinha sentido vontade de ficar com alguém, disse que não, só iria ter sua primeira vez com alguém que amasse de verdade, foi ai que perguntei:

-Eu poderia ser seu primeiro homem ou você já não me ver mais dessa forma?

Ela foi muita clara.

-Sim, queria que vc me fizesse mulher, pena que estamos longe, daria para você sem querer nada em troca, somente pelo prazer de ter minha primeira vez com quem amo.

Meus pés perderam a terra, nunca alguém tinha feito uma declaração tão linda e forte para mim, converso que eu já tinha perdido todo o encantamento do nosso namorico, já faziam 3 anos, mas uma chama nasceu no meu coração nessa hora.

Alguns dias passaram e estudei toda a trajetoria de como chegar na sua cidade, um interior do Pará, viagem de 15hs de ônibus e 3 linhas diferentes, minhas férias seriam mês seguinte, no próximo contato, contei a loucura que estava planejando, passar 3 dias em sua na cidade, ela não acreditou, disse que eu estava brincando e que não teria coragem.

-Só me diz uma coisa, eu posso ir?

-Ooooh, pode sim.

-Vai me receber se eu for, vamos ficar de novo?

-Não posso te receber na minha casa, papai nunca iria deixa, agora ficar com vc acho que sim.

Então resolvi fazer essa loucura, fui até a rodoviária e pesquisar na empresa que fazia linha para a cidade dela, apesar de ser linhas diferentes, eram todas da mesma empresa, eu poderia comprar um único bilhete de ida e volta; como o valor era um pouco alto, parcelei em 3 vezes, após adquirir tirei foto do bilhete e mandei para ela.

Ela só recebeu a noite as fotos, ficou em êxtase, não acreditou que eu iria viajar quase 1000 km, para uma cidade que conhecia apenas ela, e só para lhe ver, mas aos pouco a ficha caiu.

Dei a incumbência de acha um hotel para ficar, e claro ela dar um jeito de conseguir folgas pelo menos nos 3 dias que eu estivesse por lá; ela topou, só disse que não poderia dormir comigo, por causa do pai, mas que poderia ficar da manhã até uns 21hs me fazendo companhia; era tempo suficiente para aproveitamos e tirar o atraso.

O diia da viagem chegou, minha mãe me chamou só louco, mas não dei trela, dei uma de doido e cai na estrada, nunca tinha saído do meu estado; peguei o bus às 19hs na rodoviária local, ás 6hs desci em Santa Maria/Pa, peguei a outra linha ás 7hs, 1 hora depois estava em São Miguel do Guamá onde pegaria uma nova linha, ás 11 horas cheguei no meu destino Paragominas.

Ao descer do bus ela estava me esperando, com a cara pasma sem acreditar, demos um forte abraço, procuramos algo para comer, depois para o hotel, ao chegar ela tinha reservado um quarto de solteiro, a recepcionista nos cobrou uma taxa de 20 reais para eu pudesse receber visitas de acompanhante por dia, aceitei, já que o quarto casal era muito mais caro.

Fui para o quarto, estava super acioso, tomei um banho longo e bem caprichado, sai do banheio apenas de bermudinha, já ereto, mais escondi sob a cueca. Ela estava sobre a cama a minha espera, ainda de roupa esperando eu tomar toda a atitude; então ela me lembrou algo que havia falado a ela muito tempo atrás, que adoraria fazer amor, escutando ÉPICA, uma banda de Rock Holandessa a qual somos fãs, sou Rockeiro.

-coloca ÉPICA ai no seu celular e aumenta o volume.

Assim fiz e fui para cima dela, começamos a nos fazer caricias, beijos inocentes, aos poucos as coisas foram esquentando, fui a despindo parte por parte, também tirei minha roupa, até que a deixei completamente nua, ao descer sua calcinha lentamente de pernas abaixo, confesso que tive uma pequena frustração, sua buceta estava repleta de pêlos, esperava ela toda lisinha, não sou fã de pêlos, mas entedia, devia está com vergonha, era sua primeira vez, e de alguma forma não queria se sentir completamente invadida.

Como quem se ajoelha tem que rezar, coloquei a boca na sua pepeka cabeluda, não era uma situação muito confortável no inicio, sentir todo aqueles pêlos na minha boca, mas o tesão que sentia amenizava, eu sabia que precisa comandar tudo, apesar dela deixar, percebia muita tensão, seus músculos se retraiam.

A língua era minha aliada, entre a racha e seu gritóres eu passava, dava uns leves chupões e ela se contorcia, abria suas pernas como de um frango, coloquei minha cabeça entre elas, parecia até que iria entrar dentro, mas não, tentava apenas abrir caminho; ela estava toda molhada, sentia seu líquido na boca, escorria pelas coxas, era o momento.

Sentei e a puxei para junto do meu corpo, coloquei a cabeça da pica dura como um pedra na entradinha, comecei a esfregar por vários minutos, mas sempre que tentava meter, ela puxava o corpo como ato natural de defesa, perguntava se estava dou doendo e ela dizia que um pouco, mas que dava para aguentar. Vamos lá tentar outra vez, passava os dedos na entrada para relaxar, dava beijinhos no seu umbigo e barriguinha, coloquei o cabecinha na entradinha novamente, esfregava lentamente e quando tentava meter, a reação era a mesma, o corpo fugia de mim. Fiquei nesse dilema por uns 2 horas, mudávamos de posição, mas não coseguia quebra seu cabaço, até que o cansaço bateu, em nenhum momento fui rude, quando ela me fez uma proposta:

-Acho que hoje não vai rola, que tentar amanhâ?

-Acho que não, podemos tentar sim amanhã, vamos ter o dia todo.

-Mas para você não ficar frustrado comigo, posso te dar atrás se quiser.

Minha cara foi ao chão, meu pau que já estava amolecido de tanto esforço, deu uma guinada e foi ao céu; qual homem não senti tesão por um cursinho apertado de uma mulher. Lá vamos nós de novo, ela ficou de quatro na cama, baixou o tórax sobre o coxão e deixou a bundinha bem empinada, a visão do botãozinho era perfeita, a altura também, passei um pouco de óleo corporal de massagem comertivél para lubrificar, encostei a cabecinha e forcei a entrada, a cabecinha do meu pau começou a arder, mas forcei um pouco mais, até que entrou, após entrar a cabecinha, o restou escorregou até o ovo encostar na bunda, ouvi um gemido tímido, olhei para seu rosto e os olhos espremidos, os lábios se apertando, diagnosticava a dor que sentia, perguntei se podia continuar e ela sem falar, balançou a cabeça positivamente.

Não sei outros homens, mas toda vezes que adentro um cursinho, parece que um animal me possui, e mando ver, não consigo ser gentil e carioso, fico selvagem. Comecei a estocar forte e rápido, segurando em suas ancas com minhas mãos firmes, ela gemia de dor, abafava com o lençol; o corpo dela tentava fugir, sem êxito, eu segurava firme, nesse tesão todo parecia que estava com força de um cavalo, estocava sem pena e sem raciocinar, tudo que buscava era o prazer, percebi então que ela gostava da dor, pois em nenhum momento pediu para parar; sentir que o gozo viria, segurei o quanto pude e quando iria estourar, retirei meu cacete daquele botaozinho que agora era um buraco enorme, o cacete levemente sujo de vezes coloquei sobre sua bundinha, uma jato de esperma saiu de dentro como seu fosse uma bala, a primeira bobeada atingiu sua nuca, e as demais deixou suas costas repletas de gala, o gozo foi maravilhoso, meu corpo perdeu toda a força e desvaneci sobre o corpo dela, fechei os olhos e assim ficamos por uns 10 minutos até voltar ao normal.

Tomamos um banho e fomos jantar na pracinha principal como namoradinhos, já era noite, mas puder ver o quanto aquela cidadezinha era bonita.

Dia seguinte acordei "cansado" era por volta de 8hs, alguém chamava na porta, já era Paloma, disse que iria me levar para conhecer muito lugares bonitos da cidade, tomei banho, desci para tomar café e fomos desbravar a cidade, fiquei em um pontos privilegiado, as principais atrações eram próximas, com pouco de caminhada dava para visitar todas; começamos pelo parque ambiental da cidade, tudo lindo, araras azuis, guaxinis, cotías, tartarugas etc, passeamos de patinho no lago, tomamos sorvetes, tiramos muitas fotos, fizemos trilha depois almoçamos. Começo da tarde voltamos para o hotel, iríamos voltar ao foco ou seja a foda.

Já bem íntimos, tomamos banho juntos e começamos a nos amassar no banheiro, o tesão subi, aquele ambiente seria ideal, aconteceria em baixo do chuveiro, virei ela de costa para parede, arrebitei sua bunda e coloquei a bucetinha a amostra, encaixei a cabecinha na entrada e comecei a esfregar, tentava uma forçadinha de leve, mas escorregava, continuava tentando, quando parecia que ia entrando, o corpo dela fugia e a piroca saia de novo; mudamos de posição, coloquei de frente para mim, levantei uma de suas perna e coloquei meu corpo no meio, tentei encaixar a cabecinha, mas ao forçar escorregava ou ela não deixava e levemente movia o corpo que dava fim ao ato, tudo teria que começar; acredito que ficamos mais de 40 minutos com chuveiro ligado nessa tentativa, como nada dava certo, fomos para a cama, ali teria que ir.

Mais uma vez coloquei de pernas bem abertas, comecei a chupar sua xana, fazia carinho em todo seu corpo para ela relaxar, chupava seus peitinhos, a beijava muito, colocava minha língua na sua boca até onde conseguia alcançar, depois voltei para o ato, mas toda vez que tentava não entrava, nunca imaginei ser tão difícil quebrar um cabaço. Já cansado após de muitas tentativas; tentei no chão, em uma cadeira também, nada deu, já não sabia mais o que fazer, era tarde da noite, o jeito é comer o cuzinho dela outra vez e assim fiz.

O dia seguinte, seria o ultimo por la, iria embora na madrugada, ela não consegui folga bela manhã, disse para mim me virar sozinho, mas que por voltas das 15hs viria para sair, aproveitei para passear pela cidade. Quando ela chegou me levou para o Lago Verde, uma parte alta da cidade, com um lindo lago, fomos ver o pôr do sol juntos, foi muito lindo, um dos mais incríveis que já vi; depois jantamos e voltamos para o hotel, como iria partir de madrugada, não nos veríamos mais, após me ajudar arrumar minhas coisas fomos para a despedida, ela disse que não queria tentar mais perder a virgindade naquele momento, então me deu só a bundinha outra vez, nos despedimos e ela foi para casa.

Voltei para minha cidade, converso que apesar de não ter tirado a virgindade dela, estava muito feliz, foram 3 dias de muita diversão, e ela me fez sentir muito prazer de outra forma.

Não tive outra experiência com garotas virgem, não sei se é normal ser tão difícil assim; depois acabei lendo um artigo sobre uma anomalia na vagina, é fechada, neste casos é necessário fazer uma cirurgia de dilatação, mas não sei se é o caso dela.

Nunca mais a vi pessoalmente depois desse dia, nos falamos apenas por rede social, ela está morando no Rio de Janeiro agora, ano passo fui ao Rio; ela queria me encontrar, até tentei marcar algo, mas estou casado e minha mulher não saiu do meu pé durante toda viagem... quem sabe algum dia, eu adentre aquela buceta ainda!

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Comentários

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Muito bom jovem, que você percebeu que ela curtia a dor, por que eu como enrabador profissional, estava já reprovando sua atitude...rsrsrs

Excelente descrição do conto, muito bem narrado. Faça-me uma visita quando puder. Abraço.

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