Quase fui obrigada a trair meu namorado

Um conto erótico de Geogeo
Categoria: Heterossexual
Contém 3907 palavras
Data: 29/06/2018 21:55:52
Assuntos: Heterossexual

Bom galera aqui quem fala é a Giovanna, e vou compartilhar um caso que me ocorreu no dia 29 de Abril e que realmente aconteceu comigo. Bom eu sou uma garota comum. Tenho olhos verdes, pele branca, cabelos pretos e cacheados, uso sutiã 44, tenho um bumbum normal.

Sou descendente de italiana por isso meu nariz me deixa meio complexada (adoro uma massa), tenho rosto triangular, 1,50cm, magrela... Sou uma garota mais humilde, vivo com meus pais em Serraria que é pra lá de diadema e levo 2 horas pra chegar no Morumbi aonde trabalho de atendente de uma sorveteria de shopping.

Tenho 19 anos (sou de virgem) e to no primeiro ano de comércio exterior. Adoro um litrão barato, netflix na senha do meu tio, caminhar em parques, amo Grays Anatomy, Sense8, himym, bb, GoT, apaixonada pelo Johnny Depp, filmes da pixar, chocólatra assumida, amo a Alemanha e torco pro Bayern, ouço the 69 eyes, Misfits, Deep Purple, the Cure, Naruto, the Sisters of Mercy e Motorhead. Moro atualmente com a minha mãe e um irmão de 25 em uma casa alugada. Meu sonho é fazer intercambio, preferência em Dublin! E ja assisti todos episódios de choque de cultura, inclusive a live do Oscar. Sou inscrita da Jout Jout. Dou risada facin.

Agora chega de falar de mim. Me cobta um pouco de você! Heuaheua/zoazoa

Conheci meu namorado vou chama-lo de Amor pois é uma situação delucada então:" shhhh". Mas posso dizer que ele tem um corpo lindo. Alto, olhos claros, bem intelectual, uma pérola na minha vida que encontrei num aplicativo chamado POF ja que no Tinder todo mundo só quer Tindolelê sem compromisso. E eu sou católica e num curto esses trem ai não.

Eu estava de férias e ele queria aproveitar o feriado de maio então resolvemos ir de busão até Foz do Iguaçu ver as Cataratas, atualizar nossos instagrans que não somos obrigados, com fotinhos shows e depois voltar pra casa pra bater aquela shepa e dormir. Tava tudo muito ótimo exceto que o Ônibus sai daqui de noite e chega la meio dia, e la ainda tem que pegar mais dois, mas se programem que vale a pena. Tem uns quatis marôtos por la e é espetacular.

Chegando la ficamos sentados mais ou menos no meio das poltronas no ônibus de viagens. Conversas triviais sobre pessoas conhecidas e expectativas da viagens, uns paparico de namorado e uns beijinhos até a luz apagar e após umas horas estarmos tentando dormir para ja curtir a primeira tarde com dispo!

Eu estava com uma camiseta de ombro caído com a estampa de uma vida do Mário. Usava um pingente que era basicamente um coração de plástico vermelho enrrolado no arame que eu amava. E calças jeana, completando com um sapato all star cano baixo. Estava com meu relojo de gatinho que em determinado momebto seria tudo que eu iria usar.

Ok, eu tava curtindo minha pestana em posição fetal, com o encosto da cadeira em horizontal, as luzes apagadas criando um breu que nada se via...quando tomei um susto. A principio achei que era uma aranha ou algo assim. Eu dou meio que um pulinho de espasmo e vejo que uma mão que vinha da cadeira de trás foi puxada com tudo. Como eu estava de lado eu estava com um seio pressionado contra o outro na camiseta que como era de ombro caído praticamente expunha parte do meu sutiã em um super decote, passado alguns minutos aquela mão volta tocando bem de leve quase que imperceptível meu seio.

Me passou um leque de opções pela cabeça: gritar? Acordar meu namorado? Avisar o motorista? Mas como provar algo? Fora que atrasaria a viagem que ja era um parto de lonje.

Me preparei pra dar um tapa. Meu namorado dormia logo atrás de mim. Foquei um pensamento em:" dar tapa. Me mover. Tirar a mão de la. Mostrar que não to gostando. Eu fiquei no primeiro momento travada sem conseguir pensar. Depois fiquei ruminando cada opção que eu teria sem decidir o que fazer. Aliás eu estava sim bem inclinada a parar aquilo de forma discreta depois de um tempo. Mas em contra partida, a vida é uma caixinha de surpresa. Enquanto o tempo passada e eu ali vacilona nível master sem tomar atitude reparei meus seios incharem. E arrepiarem. Mamílos endurecendo embaixo do soutien...arrepios na nuca descendo pela espinha. Arrepios na barriga...reparei que minha respiração tava forte. E fiquei na dúvida se aquilo já era traição. Fiquei dividida: era pois eu estava parada. E enquanto pensava e pensava mais eu percebia que o plano de tirar a mão dele dali ficava mais remota. Não era pois eu meio que lutava contra e tentava juntar coragem e vontade de tirar aquela mão dali. Depois eu achava ser traição sim pois a quem eu queria enganar? Eu parada ali pensando nisso parecia só estar procrastinando para ele ganhar mais tempos nas carícias e me dar mais daquela sensação boa. Sim pois eu nunca tinha sentido aquilo. Não naquela intensidade. Meu namorado já tocou nos meus seios e apertou... mexeu nos mamílos (inclusive olhei pra confirmar e o vi dormindo com a cabeça na janela e a jaqueta de couro ecologico de travesseiro. Ele até rinoncava um pouco... Mas aquilo era algo novo. O fato dele tocar de leve, não sei se por medo de me acordar ou por simular figir achar que eu dormia dava um estímulo diferente. Sou sensível demais no seio. Talvez por isso eu não conseguia sair dali. E eu não podia me culpar muito. Eu não tinha pedido. Meu corpo respondia apenas a estímulos, era instinto. Mas apesar de não ter pedido reparei que a última coisa que eu queria era que ele tirasse a mão dali.

Pensei no meu namorado. Ele estava ali. Além de ser uma puta mancada com ele, ele ainda podia perder a cabeça. Sei la o que ele faria se me visse permitindo ter os seios tocados. Fora que ja é errado em sí aquilo. Eu num ia gostar de estar no lugar dele. De ver uma piranha mexendo no pinto dele que é só meu. Deu raiva só de imaginar.

Aqueles toques eram beeem leves, sensíveis e simplesmente DELICIOSOS! Me deram uma sensação que eu nunca tinha sentido e sequer imaginei sentir. E graças a eles quando eu pensava no meu namorado e usava meu lado racional para entender que aquilo era errado, aqueles toques arrepiantes iam se opondo a isso. No meio do conflito de:"pensa no que passaram juntos.. Nas promessas e nos sonhos" do outro lado eu só me deleitava naquilo e me vi sorrindo toda derretida naquela maldita poltrona de onibus, e toda vez que pensava no meu namorado e que era pra parar, que era proibido e pra eu parar de ser uma piranha que nunca inaginei ser percebi que a droga da minha buceta se contraia.

Lembrei dos casos bizarros de homens que ejacularam em mulheres em SP. No constrangimento. Que aquele cara tava abusando de mim. Fazendo não só a meu namorado de corno mas a mim de otária me humilhando me usando como objeto de prazer.

E percebi que cada pensamento que eu tentava ter pra criar forças e lutar contra a tentação era transformado em um contrair involuntário da minha buceta. E minha respiração ficou um pouco mais forte. Apertei uma perna contra a outra e senti aquele líquido se enchendo na minha vagina.

Eu estava deitada nas minhas mãos com os braços pressionando um seio contra o outro. Eu tava tão cachorra, que com o braço livre, ou seja, sem ser o que estava encostado na poltrona, comecei a descer.

Deaabotoei minha calça. E abri meu zíper. Torci pra ele não ter reparado. Eu me sentia a Eistein: plano agora era simples. Eu iria me tocar. Com o auxilio dos próprios toques nos meus seios eu me masturbaria tentando ter um orgasmo o mais rápido possível.

Ok. Desabotoei a calça, desci o zíper e que susto. Minha calcinha tava toda molhada! Eu nunca tinha ficado nesse estado. Aqueles toques nos seios só fazendo vazar mais e mais líquido, embora que lentamente mas parecia eterno.

E aquele liquido nos meus dedos o pano molhado quente da calcinha, molhando até a calça jeans e aquilo pegajoso, parecia que tinham virado um vidrão de cola lá dentro de tão grudento que tava.

Mau toquei la e senti que ele tirou as mãos do meu seio. Ja ia mandar o meu:" que pena" mental quando ele toca com dois dedos explorando minha calcinha. Ainda tentou ir descendo ela mas ai recobrei a consciência. Além de ele ter ido longe demais ele tirou as mãos dos meus seios o que diminuiu o meu estágio de letargia.

Eu mal tava saindo do estado de prazer mas...doce ilusão! O cretino volta a meus seios. Ele sabia que eu tava acordada e não tinha feito nada tocou de leve....eu quieta...então foi invadindo o interior do soutien e me tocou nos mamilos. E balancou ele lentamente. Minha nossa que delíciaaa! Só de lembrar ja arrepio aqui! Apertei bem o punho e mordi a pele do meu dedo. Com a outra mão enfiei dentro da buceta que de tão molhada e de tanta contração praticamente sugou meu dedo, sendenta, como se quisesse devora-lo e ficou apertando ele ja bem molhado.

Eu tentando ser discreta mas toda rígida la de olhos bem fechados, sentindo aquele calor, até uma fraqueza e um pouco de tontura.

Ele mexeu um pouco la me adestrano. Aquele maldito. Ele sabia acariciar um seio.

Após um tempo segurou e puxou meu sutiã pra cima expondo meus seios. Senti uma briza leve e gelada. Meus seios duros na mão dele que brincava com meus mamílos. Balançava eles. Puxava e soltava. Apertava. Deslizava o mamilo na palma da mão. Girava o dedo na auréola, apertava os seios livres. Cretino! Como um cara que nem vi o rosto podia ser tão gostoso.

Ele então subiu e foi passando os dedos em meus lábios fechados. Eu ainda não me sentia 100% entregue apesar de tudo e temia me mexer ali. Ele tentava enfiar na minha boca. Eu até virei o rosto bem até ele mexer no meu mamílo balançando lentamente pra os lados, minha buceta ja tendo vários mini-orgasmos quando me do conta to chupando o dedo dele com um pouco do meu líquido. Eu não queria, mas no meio daqueles estímulos...e chupava forte.

Ele voltou com uma mão só no meu seio. E eu me segurando toda pra não me mexer. Repetindo baixinho pra ao menos parecer dormir. Quando ele foi mexendo e apalpando e apertando. E apertava mais. E mais. E parecia que num ia acabar nunca. Eu ja tava assim a muito tempo. Quando ele chega! O orgasmo! Não pude sentir ele da forma mais plena, mais completa mas senti que o ponteirinho do prazer deu diversas batidinhas no numero mais alto. Sentia aquele prazer master beeen forte. Aquela fraqueza e eu nem conseguia ver nada. Nem a jabela do motorista tava tudo preto!

E eu ja sentindo aquele liquido escorrer... sentindo a calça molhando....até na bunda...indo um pouco pelas coxas... e lembra que eu achei que com o orgasmo eu planejava criar forças pra parar?

É, falhou. Não sei se pelo medo de meu namorado acordar. De ter briga. Da viagem demorar mais. De me chamarem de puta. De eu ser esculhambada...mas naquele clima de tensão meu orgasmo foi meio que limitado embora que pouco pois gozei muito, pela ação da adrenalina e do medo de ser pega. Talvez por isso eu tenha sentido mais e mais prazer com ele me apalpando ainda mais. Ao contrario do que pensei eu não estava saciada. Só tava com mais vontade.

Não parou por ai. Ele nem sabia que tive um orgasmo foda acho...pois eu disfarcei. Ele ainda me tocou bastante tive bastante mini orgasmos. Foi quando meu namorado se mexeu. Peguei a mão do cara no reflexo, como uma ninja e arremecei pra trás. Me virei espreguiçando e abaixando meu sutiã cobrindo os seios. Ajeitei os cabelos e ele:

- Ué... Não conseguiu dormir?

- Ah, to estranhando essa poltrona. Quero minha cama.

- To com um comprimido aqui pra dormir!

-Ah não...vai que faz mal...

-Relaxa, nem é tarja preta. Deixa eu passar que eu to apertado...ja te dou

Dei espaço e fiquei com medo. Apesar do prazer e tudo agora que meio que voltei a mim. Será que o cara me estupraria? O que aconteceria comigo sózinha ali?

Foi então que ao meu namorado entrar no banheiro eu pude ver um pouco mais não muito do cara atras. A janela de trás tava aberta e as vezes entrava uma luz rapida de poste ou carro mas tava uma noite escura e não dava pra ver direito. Só vi que ele tinha uma blusa da Aerocrombie.

Ele se levantou ficou frente a minha poltrona, eu petrificada. Ele mexeu na bolsa. Me asaustei. Seria uma arma?

Em movimentos rapidos enquanto fingia mexer na mala com a outra mão ele tirou a outra mala de dentro da calça se é que vocês me entendem e eu vi aquele pau negro. Virei o rosto. Eu tava assustada. A adrenalinha quebrou o líbido. Mas fiquei la parada. Foram segundos. Ainda resisti quando ele me puxou pelo cabelo pela nuca, fazendo ele embaraçar um pouco e a piranha que prendia atrás se deslocou.

Como ele conhecia aqueles movimentos? Não sou facinha. Mas se tem algo que te digo sobre aquele cara é que ele sabe a coisa certa a me fazer pea me deixar maluquinha.

Em um momento eu estava assustada e decidida a não deixar mais nada acontecer. Meu namorado tinha acabado de entrar no banheiro...e eu voltei a mim. Tava até arrependida.

No outro minha nuca toda arrepiou, as costas, os seios, mamílos enrijecendo de novo, a buceta volta a se contrair e sair um novo líquido se misturando com o velho que ensopava minha calça na frente e ia pelo meio das bandas da bunda até atrás. Agora minha parte lógica não dizia pra mim: não deixa ele te abusar, só duzia: não deixa ninguem ver. Como ele faz isso assim? Alguém me explica?

Eu ja senti um gostinho salgado. Acho que ele ja tinha ejaculado. Chupei forte e esfreguei a lingua nas veias. Ja que era pra fazer que fosse caprichado.

Fechei os olhos por um momento indo pra frente e pra trás, ele tirou as mãos dos meus cabelos e apertava meus seios e mexia no mamílo me fazendo chupar mais forte! Que homem de atitude. A outra mão levantada fingindo mexer nas malas.

Levantei um pouco a cabeça me apoiando no descanço do braço da poltrona, apenas o suficiente pra olhar pra o banheiro.

E me assuatei! Não, não era meu Amor voltando. Do lado na poltrona do meu digníssimo bulinador havia um velho me observando. Apesar de eu só estar com os olhos aparecendo por cima do encosto estava claro que eu estava chupando um pau. Eu fiquei envergonhada mas aquela mão no meu seio e até o pau na boca me excitava. E eu reproduzia dando uma chupada mais forte conforme a buceta pulsava.

O velho levantou agora olhando de fato o pau do negro entrando na minha boca. Testemunhando minha traição. Ja não havia defesa pra mim.

Isso ja tava surreal. Eu, o negro e o velho trocamos olhares e o velho acariciou meus cabelos, tocou no meu seio, ombro desceu a mão e apertou minha bunda por dentro da calcinha. Volta e meia olhavamos para o banheiro. O negro pôs a mão na minha cabeça e pela primeira vez ouvi sua voz:

"Abaixa, se ele vier eu paro!"

Abaixei prontamente, ainda chupando aquele pau, ele então vai pra trás e empurro meu rosto. Me assusto. Será que era meu namorado vindo? Vou com a cabeça pra trás ele puxa, tira o pau da minha boca e começa a se masturbar frente ao meu rosto. E o velho só na minha bunda. Acho que com medo do gozo do negro.

Mas não deu pra ele fazer muito logo eu ouvi o barulho da trava da porta do banheiro. O velho puxou a mão da minha bunda e ja foi se sentando. O negro rapidamente enfiou o pau por dentro da calça e puxou a mala dele de cima. Pos no colo e ouvi ele abrindo ou fechando o zíper disfarçando.

Meu namorado veio dei passagem...sentou, dei alguns beijos bem quentes nele e chuoei o pescoço, lambi orelha...me deu o comprimido...apoiou a cabeça no vidro e não demorou a dormir ouvi aquele ronco dele, não muito alto.

Estiquei a cabeça e vi que o negro se masturbava. Aquilo me excitava. Mas aquela não era eu. Eu parecia possuída. Nunca antes ou depois cheguei naquele nível de ecstasy.

Fui tentar me levantar para ir ao banheiro. Quem disse que minhas pernas respondiam? Só formigavam. Eu mal sentia elas. Remexi de leve esperando sentir mais delas...retomar a sebsibilidade. Ao fim fui no banheiro. Urinei sem sentar e me limpei. Ao abrir me deparo com o negro.

Ele entrou e falei:

- Ai moço...

- Nó..nossa...que voz linda...que olho lindo! Ninfetinha mais perfeita!

Ele foi entrando no banheiro me empurrando naquele aperto ainda bati meu cotovelo na parede, tentei disfarçar mas não teve jeito. Tentei virar o rosto e evitar um pouco pra tentar dialogar mas num teve jeito.

Fiquei com medo dele ter um ataque cardíaco pois ele estava bem suado, cheia de veia saltando, respirando com dificuldade e gaguejando.

Foi beijar a boca mais virei o rosto. Ele relutou. Ele demonstrou o tesão puxando minha blusa. Quase enganchou no brinco. E pos em cima da pia, rapidamente, abraçou, tirou meu sutiã colocando na pia tambem e apertou meus seios, me abraçando e chupando-os. A fraqueza na perna voltou e bati de costas naquela parede ouvindo o barulho do motor.

Meus mamílos duros, ele lambeu tudo deixou dos meus seios ao queixo bem molhado, indo e vindo com a lingua e chupando. E eu atenta se meu namorado bateria na porta. E se depois ele entrasse la? Perguntei ao negro que me ignorou. Tentou me beijar de novo, virou de costas, apoiei na parede, ele puxou meus cabelos e lambeu minhas costas, desceu minha calça, , virou eu novamente de costas pra a parede, me fez segurar na janelinha e lambeu minha buceta que prontamente respondeu e vazou enquanto eu ja tava com a calcinha toda molhada. Ele foi apertando e lambendo as coxas... puxando a calça... tirou até meu pingente que meu namorado me deu e caiu no ralo da pia. Colocou minha mão no pau dele e masturbei-o. Enfiou o dedo no teto da minha buceta e esfregava a clitoris. Roçava minhas paredes internas com dois dedos.

Me deixou maluquinha e tirou minha calça, precisei sentar na tampa da privada que nojo. Fiquei só de all star, meia e o relógio.

Eu relutei. Não podia tranzar. Não queria mais trair. Eu de costas ele chupou na minha bunda e esfregou o piruzinho dele me puxando pelos cabelos abraçou e mexeu no clitórios. Vomitou elogios em mim. Me fez abrir as pernas. Ficou tentando penetrar. Mas eu nunca ia deixar ele me comer. Pedi pra ele esperar. Encaixei o pau dele entre as coxas. Deixei as pernas pressionadas. Ele achou que tava na minha buceta e foi pra frente e pra trás enquanto eu o fazia de bobo. Eu segurando na janelinha, toda inclinada imaginando se veria alguém la fora. Ele lambia minhas costas, puxava cabelo, dava tapa na bunda, apertava a coxa e seio e quando ele tentava tocar na minha buceta eu tirava a mão com medo que ele percebesse que não tava me penetrando. Nossa e foi uma loucura. Eu ja tava com a parte interna da coxa toda molhada. Sentia o pau dele esfregar ali molhado e pulsante entre as pernas. As mãos que puxavam meus cabelos, apertavam seios e curvas, me sentia toda, os tapas na bunda. Mesmo sem ele penetrar eu tava quase gemendo de prazer ali. Só ouvindo a respiração dele forte e os:" hmm, hmm. Encheu minhas costas de beijos e lambidas e gozou. Eu olhando pra baixo só vi o gozo ir e bater com tudo na parede do ônibus. E foi mais de um jato. Foi uma explosão de gozo bem forte, nunca vi algo tão forte.

Ele ofegante. Insistiu em querer beijar mas não deixei. Fiquei puta por ter perdido meu pingente me vesti e a blusa que tava na pia ficou molhada. Saio primeiro e combinamos dele ficar um tempo no banheiro. Ele me diz que se meu namorado for la e ver ele o mesmo dirá que só entrou depois de mim " Vou meter o louco mesmo!" Disse ele. Sentei no banco, abro a mala, tiro uma outra camiseta e vou no banheiro me trocar.

Ao deitar ele novamente volta a acariciar meus seios enfiando a mão por dentro do soutien.

Acontece então uma parada. Tento acordar em vão meu namorado que com a cara amassada o máximo que consegui foi em em uma voz de sono:" o queee saaai".

Desço então do ônibus. O negro desceu e me fez companhia. Pegou meu whats. Conversamos.

- Quer beber algo?

-Não brigada.

- Não precisa ser tímida comigo pode pedir.

Deu uma levantada de olhos.

- Timida? Você tava colocando o pau em mim!

Ele deu uma rusada de dentes extremamente brancos. Notei que ele tinha uma barriguinha de chop e marcas de expressão. Devia ter uns 40, 50 anos.

Ele riu e disse que o corninho nem imaginou. Lembrei dos bons momentos que passamos e de tudo que meu namorado me fez e repreendi aquele cara que ainda riu e disse:" mas não é verdade?" Ele viu minha cara de séria e desconversou. Me contou que era encanador, morava na ZL, que era casado, e tinha parentes em Foz. Meu medo era ele tentar me beijar de novo sorte que não fez. Ele comeu uma coxinha e eu um pão de queijo e uma coca. Pagamos. Fomos pra o Ônibus.

Dessa vez eu fiquei quando as luzes se apagaram na madruga, virada pra o corredor com os seios e a blusa levantada e os seios a mostra pra ele. Além de la ele me masturbou. Ele variou enfiando e tirando dois dedos de mim, enfiava os dedos girando, esfregava o teto da vagina e o clitoris. Ia me abrindo com dois dedos. Enfiava fundo me explorando por dentro. Claro que eu tava toda lambuzada ele mexeu no clitoris e entrava um pouco entrando o dedo esfregando em cima na buceta em um lugar que me deixou louca enquanto outro dedo descansava e as vezes fazia um vai e vem dentro de mim. E aquele ponto em cima por dentro me deixou louca. E eu nunca mais gozei daquele jeito.

Ao amanhecer ele não me tocou mais. Sorte que deixamos pra ir ver as cataratas outro dia pois aquela tarde eu tava morrendo. Toda ardida. Precisei ir na farmácia e me recomebdaram probentol. O cara me destruiu só com o dedo. Imagina se eu fosse uma puta mesmo e deixasse ele entrar em mim?

Eu ia ter que ir deitar na br.

Bom assim terminou.

Beijinhos.

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Comentários

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Excelente. Conto realista, interessante e excitante. Pode melhorar um pouquinho o texto mas o conteúdo é excelente. Parabéns.

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Olá, adorei o conto, gozei mto RS, tenho 25 anos sou de Diadema SP estamos ao lado RS me manda seu e-mail.

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Olá, sou de Diadema tbm centro. gozei honrores com esse conto, manda seu e-mail.

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otimo conto Gih espero mais contos adoraria conversar com vc bjao

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Porra, mandou bem! Esse choque de sentimentos, o tesão e o medo, acompanhados do chato que é trair a pessoa amada a seu lado, transformou o texto em um show de prazer. Vc escreve bem, a narrativa prende atenção do leitor do início ao fim. Parabéns!

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Muito bom, maravilhoso, gozei muito lendo seu conto. Parabéns!!!

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Não sabia que havia alguém que achava graça em Jout Jout e Choque de CulturaNo mais leitura bacana

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