Diego se interessa pelo entregador de gás e o clima pega fogo e isso acaba selando o afastamento entre Diego e a mãe.

Um conto erótico de Dyguinho2000
Categoria: Homossexual
Contém 3160 palavras
Data: 27/06/2018 22:13:40
Assuntos: Gay, Homossexual

Diego espalhou aos amigos que conhecera o pai, que ele era doidinho, que gostou, blá, blá, blá. Contou detalhes sobre a viagem.

Ele já tinha em mente que queria sair de casa. Um episódio pra ele foi o fim da picada.

Numa quinta-feira à tarde, o gás acabou e a mãe ligou para uma empresa que entrega. Durou cerca de 10 minutos e ouviram aquela musiquinha chata que os entregadores ficam tocando. E buzinaram no portão.

- Meu amor, abre a ali pra mamãe, por favor.

Diego foi.

A casa da mãe do Diego não há muro, a parte que seria muro é aquele tipo de grade grossa e alta, que dá pra ver totalmente quem está do outro lado. O entregador estava vestido de motoqueiro, capacete e luvas de lã [não chovia, mas estava frio]. Pelo pescoço dava pra ver que era negro, não tinha mais de 1,80, meio-gordinho. Diego gostou da aparência física e ficou doidinho. Na verdade Diego não aguenta ver homem. Ele abriu o portão. O cara levantou o visor do capacete [não sei se o nome é esse], e perguntou:

- Aqui que pediram gás?

- Desde que esteja dentro do botijão.

O neguinho besta se acabou de rir.

Ele tirou o capacete e o prendeu na moto. Não era aquele negro gato como o Beto, mas era bonitinho, tinha aparência de uns 25 anos. Levantou o botijão de vez e colocou no ombro.

- Nossa! Além de gatinho é forte. Me arrepiei todo. – Largou Diego.

Ele olhou para Diego e riu, dessa vez meio desconsertado.

- Já estou acostumado.

- Em levantar botijões ou em ser chamado de gatinho?

- Só quem me chama de gato é minha mulher, mas não me refiro a ser chamado de gatinho. O costume é levantar botijões.

- Imagino como deve ser a pegada. – Largou Diego, novamente.

O cara entrou.

- Coloco aonde?

Diego queria largar uma resposta excitante pra ele, mas já estavam dentro de casa.

- Meu amor, leve ele onde fica o botijão. – Disse a mãe saindo do quarto.

- Por aqui. – Chamou Diego.

Enquanto trocava o botijão, o cara deu uma leve olhada pra Diego. Diego estava de olho nas coxas grossas do neguinho.

- Me consegue um fósforo?

- Não me diz que você vai riscar um fósforo aí em cima...

- Sim. Pra ver se está escapando gás.

- Moço, eu jamais permitirei isso. Está louco?

O cara deu risada.

- Fica tranquilo. Não há perigo. Se estiver escapando gás, vai acontecer como na boca do fogão, o fogo não vai ser sugado.

- Tudo bem! Se explodir você vai ser o primeiro a virar torresmo mesmo!

O cara deu risada.

- Pra você ver que não faria isso se houvesse perigo. Não colocaria minha vida em risco.

Diego entrou na cozinha, pegou a caixa de fósforos e estendeu a mão para entregar. O rapaz olhou Diego com um sorriso meio safado no rosto e pegou a caixa de fósforos dando uma leve passada de dedos na sua mão. Diego vibrou. O neguinho desfez logo a cara de safado e foi testar o gás.

- Meu amor, vá arrumar sua cama que você bagunçou.

Diego gelou. Olhou pra trás, e lá estava sua mãe, em pé.

Ele entrou pela porta da cozinha e ficou escutando se a mãe ia fazer alguma grosseria.

- Prontinho, senhora!

- Quanto custa? – Perguntou ela enquanto os dois entravam pra cozinha. Diego foi pra sala.

- “X” – Respondeu ele.

- Nossa! Cada dia que passa está mais caro.

- Pois eh! É o nosso Brasil.

- Aceita cartão, não é?

- Aceita sim.

- Diego, pega ali a bolsa da mamãe.

Diego pegou enquanto os dois conversavam. Ela conversava seco mas não foi estúpida com ele. Ao menos isso!

Enquanto o papelzinho saía, ele desviou o olhar rapidamente pra Diego. Entregando papel e cartão:

- A senhora me consegue água?

- Diego, pega água para o rapaz, por favor.

Diego foi.

Entregou o copo vazio e o encheu. O cara tirou 2 goles [parecia sem vontade], olhou de leve pra Diego, tirou mais 2 goles.

- Moço, está tudo bem? – Perguntou a mãe do Diego.

Ele percebeu que a mãe sacou e ficou sem graça.

- Sim! Sim! Obrigado!

A mãe do Diego levou ele até o portão e Diego ficou na porta. Mal o cara saiu, ela fechou o portão e voltou. Ele colocou o botijão vazio substituindo o local do outro e pra casa. Diego estava na porta. Mas também ele não fez nenhuma insinuação.

- Entre! – Ordenou a mãe, fechando a porta.

- Diego, isso não é bonito. Eu percebi você dando em cima daquele rapaz e por cima desrespeitando a minha presença. Eu não gostei.

Diego se tremeu por dentro num nervoso repentino.

- Ah, se eu estivesse paquerando uma rachada, seria bonito e a senhora ia gostar. Mas como foi um homem, a senhora achou feio.

- Que história é essa de “rachada”? Que palavra ridícula pra se chamar uma mulher.

- O problema não é que a senhora acha ridícula, o problema é que você não gosta de gírias de gays.

- Não importa. Eu não quero mais você por aí paquerando homens. É ridículo. Ainda mais em minha frente. Me respeite! – Esbravejou a mãe.

Diego ficou nervoso, alterou o tom de voz e foi bem direto:

- Não importa o que você diga ou me ordene. Nada vai mudar o que eu sinto e não vai mudar o fato de eu gostar de homens. Eu gosto de macho, de calça com mala dentro, eu gosto de pênis, de pau, de rola...

Diego tomou um tapa na cara.

- Me respeite!

Ele olhou fundo na cara da mãe, virou a cara, foi para o quarto e trancou a porta. De lá só saiu quase 9 da noite pra tomar banho, jantar e tomar remédios.

Na sexta pela manhã Diego acordou e encontrou um bilhete da mãe colado na porta: “mamãe te ama. Me perdoa! Mas reflita sobre suas palavras e suas atitudes.” Diego rasgou o bilhete e jogou no lixo.

Enquanto foi comer um pedaço de bolo, mandou um zap pro amigo chamando pra ir dar uma volta pela tarde, já que o amigo estudava pela manhã. Como Diego havia abandonado o colégio, dava pra ir qualquer horário.

Umas 11 e meia o amigo respondeu: “Viado, vem aqui pra casa. A gente fica jogando. Está frio pra dar uma volta.”

Diego respondeu: “Ok, viado, depois do almoço eu vou.”

“Almoça aqui. Painho está no bar, mainha está ajudando ele, e meu irmão está no trabalho. Estou só.”

“Certo então. Vou só tomar banho e me trocar.”

E se despediram.

Umas meio-dia e pouca Diego estava vestindo a cueca no quarto quando ouviu o dispositivo tocar. Ele vestiu a bermuda rapidamente, colocou uma camiseta porque ele não gosta de ficar sem porque se acha muito magro, e saiu enxugando os cabelos. Diego abriu a porta e olhou. Seu coração saltou. Era o entregador de gás.

- E aí, tudo bom? – Perguntou o neguinho lá do portão.

- Tudo!

- Sua mãe está? É que levei ontem a via trocada, a do cliente foi comigo e a do estabelecimento ficou com ela.

- Que pena! Pensei que havia vindo me ver. – Pensou Diego. - Ela está no trabalho. Quer entrar enquanto procuro? – Respondeu ele.

- Quero sim.

O cara entrou com o capacete no antebraço e ficou em pé atrás de uma banda da porta. Diego foi onde a mãe guarda comprovantes de pagamento [ela é insuportavelmente organizada] e achou o papel. Ele levou o papelzinho para trocar com o entregador. Diego entregou o papel e quando estendeu a mão para pegar o do entregador, ele deu uma pegada no seu punho e colou Diego contra ele.

O cara meteu os dedos entre o cabelo do Diego, por baixo da orelha e levantou seu rosto.

- Porra! Que cabelo cheiroso. – Disse o neguinho.

O capacete do entregador estava no antebraço direito, estava com forte odor de suor, mas tudo bem! O neguinho colou a boca na boca do Diego, meio de ladinho, dando uma sugada forte do lábio inferior do Diego, puxou um único beijo estalado. Ficou uns segundos segurando a cabeça do Diego sem nada fazer, e Diego abriu os olhos; ele olhou pra Diego e puxou outro beijo estalado. Deu uns 5, 6 beijos desse jeito, colocando a boca e tirando. Diego levantou os braços, o abraçou pelo pescoço e colou a boca na boca do neguinho. Eles se beijaram forte e seguro, deslizando os lábios de um lado a outro. A coisa começou ferver ainda mais quando o rapaz meteu uma língua grossa e áspera na boca do Diego. Estava com gosto de saliva velha misturada com leve gosto de suco de manga, mas Diego resistiu. E ele desceu a mão pelas costas do Diego, alcançou sua bunda e deu uma agarrada. A mão do entregador era grande, dedos grosso, suas pegada foi deliciosa. Em seguida, enquanto beijava, amassava a bunda do Diego.

Tirando a boca da boca do Diego:

- Rapaz, melhor ir embora. Sua mãe pode chegar.

- Ela trabalha até as duas mas sempre fica até mais tarde. Raramente ela vem antes das duas ou chega nos horário certo que é umas duas e quinze. E se ela aparecer é só dizer que veio trocar o comprovante.

- Porra! Então corre risco dela aparecer é?

- Relaxe! – Disse Diego abrindo o zíper da jaqueta de motoqueiro. Ele estava com uma camisa de algodão, com pontas espichadas, de cor cinza, velha, por baixo. Diego levantou-a e fez com que ele tirasse. O peitoral do neguinho era gordinho, com mamilos grossos, porém durinho [ainda bem – rss]. Diego chupou seus mamilos e o cara ficou maluco, começando chiar. Enquanto chupava os mamilos, Diego desceu a mão pela barriga saliente de cerveja, e apertou a rola do cara por cima da calça. Estava estupidamente grossa mas por causa da calça de material parecendo courinho, e também por causa da cueca. Diego ajoelhou-se, meteu a mão dentro da calça que possuía cós de elástico [não possuía zíper], meteu a mão dentro da cueca e colocou a rola do neguinho pra fora. O pau dele é bem bomba, mais preta que a pele dele, só não tão grande, devia ter 18, 19cm, porém bem grosso, macio, a cabeça pequena. Diego meteu a boca e, como muitos outros paus, estava com gosto de urina velha e odor de suor. Diego chupou um pouco, deixou a boca salivar um pouco, lavou a rola dele com a boca, colocou a cara fora de casa e olhou pra rua. Não vendo ninguém, foi até o jardim e cuspiu fora. Voltou e abocanhou a rola do neguinho novamente.

- Quer que eu lave?

- Não precisa. – E Diego continuou chupando.

A rola do neguinho era bem macia. Momento ou outro Diego apertava com as duas mãos para punhetar, parecia estar apertando bola de soprar quando está cheia. Enquanto mamava , o rapaz ficava com os dedos da mão esquerda entre os cabelos do Diego, controlando o movimento, enquanto ele chiava e ficava empurrando de leve a rola na boca do rapaz. Ele puxou Diego e deu outro beijo na boca, demorado, enquanto Diego estava seguro no seu pau, acariciando e tocando uma leve punheta.

Ele forçou novamente pra Diego se abaixar e chupá-lo. Dessa vez não durou 5 minutos.

- Vou gozar.

Diego tirou a boca da sua rola e disse:

- Goza!

Diego engoliu seu caralho novamente.

- Na boca mesmo? – Perguntou o neguinho.

Diego respondeu emitindo um “um hum” com a garganta já que sua boca estava cheia com aquela rola inchada.

Diego só viu o neguinho prender forte a respiração, abriu um bocão como se fosse gritar, meteu a mão nos cabelos dele e segurou a cabeça na sua rola. Diego sentiu a rola do neguinho pulsar dentro da sua boca; a cada pulsada ele sentia um jato na garganta. O gosto da gala do neguinho foi forte e horrível, mas Diego preferiu não tirar a rola da boca pra não cortar o tesão e o gozo esplêndido que o neguinho estava exalando, além do mais poderia escorrer para o chão, sua boca estava cheia daquele pau inchado e Diego foi engolindo a porra bem amarga. Não tinha espaço para juntar na boca e cuspir. O neguinho gozou com a boca bem aberta parecendo que estava gritando, mas estava mudo.

Terminando de gozar, o neguinho relaxou, soltou a respiração e ficou olhando pra Diego sugando seu pau, apertando com os lábios e as mãos, pra tirar o restinho que fica no canal.

- Posso gozar? – Perguntou Diego.

- Pode.

Diego abriu a bermuda, enquanto sua boca estava cheia de rola, ele meteu a mão dentro da cueca na parte da bunda, meteu a mão entre as partes e ficou passando a ponta dos dedos no cu. A rola ele deixou dentro da cueca e, por cima dela, começou uma punheta. Não durou 10 segundos e, ofegante, largou uma gozada na cueca, emitindo som com a garganta. O neguinho vendo Diego gozando muito excitado com a rola na boca, segurou sua cabeça e empurrou seu pau mais fundo, já estava mio mole, mas ainda estava inchado.

Diego fico sem ar e tirou a rola da boca, encostou a lateral do rosto na coxa do neguinho e ficou respirando fundo ainda com sintomas de gozo, e, ofegante, foi relaxando. O neguinho pegou Diego pelo cabelo e meteu a rola de volta na boca dele, ficou botando e tirando a rola enquanto Diego ficava com a língua de fora. Ele levantou Diego e deu-lhe um beijo colado e intenso. Guardou o pau pra ir embora e falou:

- Queria seu celular ou zap pra marcar uma coisa mais completa. Prefiro que seja zap. Se for celular eu gostaria que somente eu te ligasse. Ou se quiser falar comigo, você liga somente de dia, menos meio-dia até uma da tarde e nunca aos domingos depois do meio-dia. Pode ser?

- Tudo bem! Meu celular é para ligações e é o mesmo número do zap.

- Tá massa! Zap você pode me mandar sempre. Mas áudio só naqueles dias e horários que te falei.

- Você é casado?

- Não. Eu moro junto com uma mulher, mas ainda não casamos. E temos uma filha. [Diego bateu recorde em pegar homens comprometidos, ainda hoje é assim].

- Fica frio, pode confiar.

Antes de sair o neguinho deu um beijo estalado e Diego o levou até o portão. Estava passando pessoas na rua mas foi tranquilo.

Diego ligou para o amigo que havia ligado duas vezes e mandado zap.

- Viado, pensei que a senhora não vinha mais.

- Eu estava com a boca ocupada, viado, desocupei agora. Estou indo pra’í.

- Venha logo porque já não tenho barriga, se ficar com mais fome ainda vou acabar sendo partido ao meio.

Diego chamou moto-taxi e foi pra casa do amigo.

Lá havia dois cinquentões sentados na frente do bar, tomando cerveja. Um era o pai do amigo.

- Olá rapaz, quanto tempo!

- Tudo bom com o senhor?

- Tudo certo!

- Cadê Fulano?

- Lá em cima. Pode subir.

A casa do amigo é em cima do bar. O acesso é pelo lado. Diego abriu a grade e entrou. Mal fechou a grade e subiu um degrau, ouviu o outro perguntar:

- Quem é esse?

- É amigo de “Fulano”.

- Esse piolho é lêndea.

- Tá na cara. – Respondeu o pai do amigo dele soltando uma risada.

- Rapaz, os moleques de hoje tudo dando pra viado.

- Esse daí pode ser viado, gosto dele e tudo, mas o olhar desse rapaz me dá arrepios. – Disse o pai do amigo.

- Ah... que falem! – Pensou Diego e subiu.

O amigo o recebeu e foi logo dizendo:

- Gulosa! Me conta tudo, não esconda os mínimos detalhes.

Esse amigo do Diego também é encubado. Ele só conversa viadagem na ausência dos pais ou do irmão.

O amigo colocou o almoço e foram para o quarto almoçar sentados no chão, vendo TV. Durante o almoço Diego contou sobre a putaria com entregador de gás, colocaram os pratos de lado e foram pro game. Durante o jogo Diego contou sobre o rolo com a mãe e sobre sua vontade de ir morar sozinho.

Já de noite, o amigo do Diego chamou um vizinho que também é moto-taxi e levou Diego embora.

Em casa sua mãe já estava. Diego tomou banho, se encheu de bolo, de bombons de chocolate e foi para o quarto jogar. Sua mãe respeitou o silêncio dele. No sábado ele queria ir pra casa do pai, mas acabou indo para a cidade onde havia morado antes, pra casa dos amigos na vila.

O entregador de gás e ele ficaram trocando mensagens picantes os dias seguintes e nudes. O cara todo dia mandava foto da rola mole, dura, vídeo batendo punheta. Na sexta-feira seguinte Diego quando acordou havia um áudio do cara, dizendo:

- Porra... hoje acordei mal intencionado nessa sua bundinha. Vontade da porra de dar uma metida nela.

Diego logo respondeu por mensagem:

“Qual a demora?”

Ele só visualizou meio-dia e pouca, e ligou para Diego.

- Você já entra em motel?

- Ainda não. Mas se eu pudesse, você teria coragem de entrar em motel com gay?

- Fora da cidade, sim. – Respondeu o neguinho.

- Eu conheço um amigo que pode emprestar a chave de uma casa vazia na chácara dos pais que fica no distrito de “X”. Topa ir lá?

- Com certeza.

- Quando?

- Pode ser hoje à noite se você conseguir a chave. Eu invento uma desculpa pra mulher.

- Pode ser hoje sim.

- Te pego aonde?

- Na avenida que entra pra minha rua. Aí iremos na casa do meu amigo, pegamos a chave e descemos.

- Está feito!

- Que horas?

- Largo trabalho às 6. Te pego na avenida umas 6:10 mais ou menos.

Acertaram tudo, Diego ligou para o amigo que ficou de emprestar a chave.

Às 5 a mãe do Diego ainda não havia chegado. Diego se asseou bastante como sempre faz todos os dias [mesmo que não tenha programação pra dar bunda, afinal às vezes aparece de surpresa e tem de estar tudo certo, tudo limpo para não haver inconvenientes. Rss].

Às 6 Diego saiu de casa e foi em direção a avenida quando sua mãe passou por ele na rua, ela estava com o Beto e parou.

- Pra onde vai? – Perguntou a mãe.

- Dar uma volta com uns amigos. – Disse Diego e o celular tocou. Ele olhou e era o entregador de gás. Diego não atendeu e continuou falando pra mãe: - eles vão me pegar na avenida.

- Ok! Se comporte.

- Certo. – E Diego foi saindo pra retornar pro cara.

- Ei! – Gritou a mãe. Diego voltou.

- Não vai falar com Beto?

- Oi Beto! – Diego apertou sua mão.

- Tudo bom? – Perguntou Beto.

- Tudo!

- Tchau!

Diego continuou andando e retornou pro cara, que atendeu dizendo:

- Já estou aqui.

- Estou perto. Espera aí.

Chegando na avenida o neguinho estava estacionado alguns metros após um ponto de ônibus. Diego sentou-se na garupa e seguiram pra casa do amigo do Diego para buscar a chave.

[Continua...]

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Amigos, as respectivas respostas do conto anterior, para quem ainda não sabe, elas estão nos comentários do outro conto. Abraços a todos, excelente fim de noite!

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Comentários

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Que imaginação do TG, estuprado no matagal. Misericórdia! Você fala isso porque não sabe o que um estupro. Rss.

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Healer, espero que os vizinhos (seus ou do Túlio) não ouçam as baixarias de vocês. Imagino que você está trepam aos berros e uivos. Kkkkk

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TG, você sempre ousado, safado e devasso. Se bem que o Healer não fica pra trás. Rss. Não teve tortá de frango nenhuma não, fica frio. Rss.

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Ah parça, eu curso engenharia de petróleo. Não que seja vocação, apenas pra seguir a profissão do meu grande herói todo gostoso. Mas curto pra caralho a área de tecnologia da informação e sistema operacional. Me informo muito sobre o assunto pelo YouTube e por sites que ensinam "algumas coisas extras" 😆😆😆😆😆😉😉😉😉😉😉😉

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Huahuahuahuahuahua eu pensei a mesma coisa, parça Healer, a mulher do pivete descobrir e armar um barraco na vida do Diego e da mãe dele 😂😂😂😂😂😂😂😂. Mas como não há informação alguma sobre o problema que houve, vamos esperar. Bicho, acordei agora, não fudi essa noite e acordei num tesão do caralho. Mas mais tarde tem uma parada quente aí pra eu ir lá em Cubatão 😎😎😎😎😎. Concordo com você sobre o Diego, quando penso que ele é brabo, peçonhento, desaforado, ele me surpreende com uma atitude passiva e fraca. Huahuahuahuahuahua. Realmente parça, temos que cuidar dos nossos aparelhos e também evitar acidentes 😎😎😎✌✌. E não cuido do rabo nem do pau. Dou mesmo pra geral comer, antes que a terra coma. Mais justo é galera comer bastante, usar muito, usufruir bem 😆😆😆😆😆😆😆😆. Hehehehe gordinho é barril, mas tem uns que encaro numa boa 😎😎😎😎😎😎😎😎😎. Barril essa parada aí que fizeram contigo, pivete, realmente tem de ter cuidado. Nunca passei por isso não 👌👌👌. Você fica espalhando aí a putaria da gente, viado, daqui a pouco alguém aí perto tá lendo e você vai ser estuprado aí no matagal ao lado de seu edifício. Se bem que você ia delirar 😋😋😋😋😋😋😋😋 huahuahuahuahuahua.

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Túlio_Goulart também tenho esse hábito em carregar o celular quando pede e só coloco para carregar em horário em que eu esteja acordado. Você me parece com alguém que faz exatas em tecnologia e informação, algo desse tipo. Talvez eu esteja totalmente errado kkkkk. Mas tu cuida bem só dos bens materiais, porquê o rabo tu dá sem dó, a gente mete com tanta força que fica só o oco kkkk. Eu já não tenho problema com os gordinhos, desde que seja só uma barriguinha ou pouco peso. Esse entregador parece interessante, embora não curta muito casados. TG até curtia entregadores e esses prestadores de serviços, mas depois de uma invasão na minha casa com direito a arma na cara e tudo, tenho quase certeza que foi por causa de um entregador que passou informação da casa, porquê foram bem específicos nos locais que invadiram. Respondendo o outro conto, Dyguinho2000 eu e Túlio_Goulart é quase um mma, fui passiva uma vez, ele segurou meus dois braços para trás deixando marcas roxas nos meus punhos, fiquei de cara no colchão, um travesseiro em baixo empinando a bunda e ele metendo sem dó, depois me soltou e na hora que me apoiei no colchão, ele jogou o corpo por cima me deixando sustentar o peso e mordeu meu ombro e pescoço, isso fora os tapas, eu também provoquei kkk passei de leve os dentes na base do pau e saco dele kkk, fiquei umas duas semanas para sumir as marcas kkkk.

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Eu já disse que toda vez que Diego se envolve com alguém, eu fico aflito?! Pois bem, se disse, repito. Esse encontro dos dois vai ser vazado para a mulher do entregador, ela vai acabar indo na casa de Diego fazer um escândalo (embora acho que nessa situação a/o amante não tem nada a ver e sim o/a parceiro/a o/a culpado/a). Talvez isso leve ele a sair de casa, mas nesse capítulo não mostrou de fato, só indícios como essa discussão com a mãe porre de Diego, ele é muito submisso chega dá enjoo, quando começa a crescer na discussão, ele bota o rabo entre as pernas e se cala. A mãe também é muito arrogante e não é fêmea o bastante para pedir desculpas normalmente de cara a cara, pede por recado em papel!? Isso depois que deu um tapa no rosto, algo sério, justo por ser no semblante da pessoa. Isso são combustíveis para iniciar uma partida, mas será forte o bastante? Estou curioso para saber o real motivo.

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Bicho, até que fim postou uma putaria filé 😎😎😎😎😎. Pena que foi só chupa chupa de rola e beijo na boca, mas tá filé pra caralho. Fiquei no maior tesão. Esse entregador de gás deve ter uma taca gostosa do caralho, do jeito que você fala. Não curto muito gordinho, mas as características que você deu, se for como estou imaginando, o sacana deve ser filé 😋😋😋😋😋😋😋. E não tem problema nenhum em detalhar o texto, desde que não seja palavras e frases inúteis, coisa que não vi no texto. Tá gostoso pra caralho. Quero saber como foi a foda, se o negão deu mesmo uma estuprada gostosa no rabo do Diego ou se Diego deu uma torta de frango pra ele antes de cair na taca. Huahuahuahuahuahua. E cadê Healer meninona que ainda não apareceu pra falar do entregador de gás???? Tô ligado que a puta não aguenta ver um entregador, até mesmo se for de leite, de compras 😆😆😆😆😆😆😆😆😆😆. Mas tá filé, sacana. Vê se não demora tanto dinovo. Só não consegui assimilar em que essa história foi taxativa na saída do Diego da casa da mãe. Fico na espera 😎😎😎😎✌✌✌

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Huahuahuahuahuahua nada meninona. Tô ligado no carregador. É que sou sistemático e cuido do que é meu. O caso é que só coloco meu aparelho pra carregar se ele pedir carrego até as sete da noite. Ele leva de três a quatro horas carregando, e não deixo ele dormir conectado na energia, assim que completa carrego eu retiro logo pra não acarretar problemas na bateria. E também não coloco no carrego pra ficar tirando. Só retiro quando completa carga. 😆😆😆😆😆😆😆😆😆

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Muikuka, obrigado, querido(a) pela dica e pelo comentário. Está valendo. Primeira vez que te vejo por aqui. Muito grato! Eu gosto muito de resumir [não conversando cara a cara, aí sou bem detalhista - rss], mas teve um conto que criticaram porque resumi demais e a pessoa disse que ficou meio sem sentido. Por isso passei detalhar mais. Mas tentarei ser mais curto e objetivo, porém têm "coisas pequenas" que acho que deve constar. Quanto conhecer rola, tenha certeza que mesmo com "certa idade" já comi uma grande quantidade. Rss. O problema é que quando vamos comendo maiores, acabamos por achar que as menores que aquelas passam "não ser tão grande". Apesar que pelo "meu ponto de vista", acho as rolas abaixo de dezesseis cm, pequenas; entre dezesseis e vinte, médias; acima de vinte, grande. Rss. É questão de ponto de vista de cada um. Ah, achei sua gíria meio nordestina [adoro]. Não estou dizendo que você seja, apenas parece. Abraços e obrigado!

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Túlio_Goulart, pra que serve carregador de aparelho? Rss. Mas tudo bem, leia quando estiver podendo. Abraços, querido, e fico no aguardo!

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vc escreve um pouco demais da conta, podia cortar umas falas e detalhes mas está gostoso de ler. agora, acho q tu devia dar mais pra conhecer mais pica... "só não tão grande, devia ter 18, 19cm" é coisa de quem nao foi muito fodido ainda... ou nunca viu uma régua kkkkkk mas tá valendo, foi tesao de ler

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Olha quem apareceu. 😆😆😆😆😆😆😆😆. Pena que tô com 9% de bateria e computador estou formatando no momento. Mas amanhã eu leio com calma, meu parça. 😉😉✌✌✌

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