A arte do oral incestuoso

Um conto erótico de Carol
Categoria: Heterossexual
Contém 1409 palavras
Data: 03/06/2018 21:19:27

- Boquete é uma arte que toda mulher nasce com o dom

- Tenho que concordar com você meu irmão. Nada como uma boca quente habilidosa chupando nosso pau

- Independente de habilidade toda mulher ja nasce apta a receber o roliço na boca. Ela pode demorar a se tornar boa na cama, demorar a aprender os macetes pra enlouquecer um homem na foda, mas mamar um pau é da natureza, por mais que nunca tenham recebido, assim que a primeira vara invade a boca delas, elas sabem o que fazer

-É mano você tem razão

E essa foi a conversa que escutei entre meu pai e meu tio depois que passei a morar com ele e adiquiri o habito de escutar escondida. Muito prazer! Sou a Carol, pode me chamar de Carolzinha é assim que me chamam na intimidade. Tenho 19 anos e há 3 meses vim morar com meu pai, na verdade o conheço há 3 meses também, uma briga com minha mãe por causa da identidade dele me levou a isso e hoje estou aqui. A conversa entre eles foi em tom de amenidade mas bateu em mim profundamente, claro que não sou santa e sei que meu pai é homem e tem todos os desejos que um homem de 45 anos forte e sadio tem, mas ouvir essas palavras da boca dele enquanto tomava uma cerveja descontraidamente com meu tio me excitou muito. Quando a conversa começou a tomar um rumo não sexual entrei na sala, meu tio pareceu ficar bem sem graça com a minha presença, certamente pelo papo que estavam tendo mas meu pai não, ele agiu naturalmente, para ele tudo do que falavam era natural. Os dias foram passando e aquela casa de homem solteiro começou a ganhar um ar de casa de família, casa que tem uma mulher sabe. Nunca fui o tipo exímia dona de casa, pelo contrario, minha mãe vivia reclamando da minha bagunça, se ela visse a casa do meu pai com certeza enlouqueceria. Fui aos poucos dando uma geral e deixando minha marca no local, fui assumindo o papel de mulher da casa e percebia que ele gostava disso, me incentivava até me dando obrigaçoes, elogiando o que eu fazia. Não demorou muito para que vívessemos ali como marido e mulher a ponto dele evitar de trazer namoradas e casos para dentro de casa e isso me acostumou mal, pois quando por ventura ele trazia alguma meu olhar de reprovação era nítido e isso o incomodava até o dia em que ele não aguentando mais minhas birras me chamou para uma conversa que começou calma mas que logo se tornou uma discussão inflamada em que gritávamos um com o outro.

- Carol eu sou homem, solteiro, jovem não vejo problema em trazer mulheres para minha própria casa

- Sua casa ja tem uma mulher

- Você não é minha mulher Carol

- Porque o senhor não quer pai

Um silêncio horrível se fez eu não sabia mais o que dizer e ele muito menos. Fui pro meu quarto batendo pé como uma garota mimada e antes que eu pudesse fechar a porta ele entrou também tentando manter a razão de pai e adulto da situação foi dizendo que eu eatava confundindo as coisas que éramos pai e filha e eu o interrompi

- O senhor acha que não sou apta? Acha que não sou capaz de fazer um boquete como todas as mulheres nascem pra fazer?

Naquele instante a sua ficha caiu e ele entendeu que eu falava sobre a conversa dele com meu tio e sua reação foi a que eu menos esperava até aquele momento. Ele me olhou abriu o cinto da calça social preta que usava, abaixou o zíper pegou firmemente o seu pau de dentro da cueca o colocou pra fora e com a voz baixa mas firme me disse: - Chupa

Eu sem ação por alguns segundos permaneci quieta e sem que eu pudesse dizer qualquer coisa ele me pegou pelos meus longos cabelos negros e me fez ajoelhar e novamente ordenou: - Chupa. Continuei parada ele aparentemente mais calmo fez menção em fechar o zíper me dizendo em tom paternal que aquilo era bobagem minha mas antes que ele continuasse e fechasse a calça segurei sua mão e comecei a chupar seu pau o olhar dele era de incredulidade e ao mesmo tempo naturalidade, não era a primeira boca que chupava seu pau mas a menos provavel. O chupei com ele calado todo tempo a única reação era do seu pau que crescia em minha boca até não aguentar mais e me lançar jatos de porra boca a dentro que engoli sem pensar. Aquela noite acabou com ele saindo do meu quarto sem dizer nada e eu de joelhos, quando me restabeleci daquele transe me levantei e fui pra cama na intenção de gozar tambem e foi o ue aconteceu assim que toquei na minha buceta tamanho era o meu tesão. Não saí mais do quarto aquele dia nem para comer não queria encara-lo ainda, não sabia como fazer isso, então depois do banho voltei correndo pro meu quarto e fui me deitar e em meio a sonhos conturbados relacionados ao que havia acontecido acordei e fui a cozinha na madrugada tomar água e o susto foi grande quando fechei a porta da geladeira e o vi ali parado com a calça do pijama e sem camisa

- Que susto pai!

Ia saindo rapidamente quando ele me segurou e perguntou se eu não estava com fome pois fui dormir sem jantar

- Não. Eu to legal. Boa noite

- Não seja boba, não vamos poder ficar assim pra sempre, você é bem grandinha e entende muito bem a dimensão do que aconteceu não pense que vou ignorar os fatos, e o fato principal é que apesar de não ser correto o que aconteceu, eu tenho debaixo do meu teto uma putinha que comprova que minha teoria esta certa, toda mulher nasce apta a receber rola na boca e você não é diferente e se é isso que você quer é isso que você terá de mim. Agora ajoelha porque não deixarei minha filha dormir com fome, que pai seria eu se não ofertasse a minha putinha ao menos um leite quente antes de dormir?

Novamente ele me deixou sem palavras e quando isso acontece o melhor a se fazer é deixar as coisas fluírem como devem ser. Me ajoelhei e dessa vez eu mesma tirei seu pau do pijama e engoli. Diferente da primeira vez ouvi ele gemer e segurar minha cabeça movimentando o entra e sai do pau da minha boca. Chupei até o leite vir e veio quente como ele disse que me daria. Mais uma vez engoli e quando ele me levantou do chão ainda escorria um filhete de leite no canto da minha boca ele me segurou pela mão e fomos em direção aos quartos, o dele ficava antes do meu e foi lá que paramos e ele me disse: - A partir de hoje dorme comigo. E apesar dessa ordem demorou um tempo até que me tornasse sua mulher na cama. Passamos a dormir juntos e não havia uma noite sequer que eu não dormisse mamando. Nossas noites passaram a ser de pouco sono pois quando adormeciamos um dos dois acordava no meio da noite e recomeçava a mamação, geralmente eu acordava e começava a mamar primeiro só a cabecinha e quando sentia que ele correspondia chupava como puta, a putinha do papai.

Tudo se tornou tão natural, sempre que estávamos juntos em momentos relaxantes como assistindo tv por exemplo eu estava lá entre as pernas dele mamando sua cabecinha as vezes ele se empolgava e fazia movimentos em minha boca mas parava para retardar ao máximo o gozo ele queria sempre minha boquinha mamando e eu mamava muito, quase sempre enquanto eu estava entre as pernas dele deitada mamando ele zapeava a tv no controle com uma mão e com a outra acariciava e beliscava o biquinho do meu peito que ele já colocava pra fora assim que me aconchegava em seu pau. Ele quase sempre gozava assim calmamente na minha boca mas as vezes gostava de gozar nos meus peitinhos e me dar pra lamber com a cabeça do pau. Vivíamos agora uma vida conjulgal quase completa, quase porque ele ainda não havia me comido apesar de eu ter me insuado diversas vezes. Até que numa noite aconteceu mas isso conto no próximo caso tenham gostado desse conto.

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Comentários

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Perfeito e excitante, gosto muito de boas narrativas combinadas com um bom enredo ! Nota 10 com certeza.

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Conto perfeito, gozei gostoso com sua história. Continue..

observadoreros@gmail.com

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Q delicia q Tezao de filhinha ..

Mande seu zap casadosafado37@Hotmail.com

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