Uma viagem surpreendente (1/2)

Um conto erótico de Wollaf
Categoria: Heterossexual
Contém 1020 palavras
Data: 26/06/2018 00:04:58
Assuntos: Heterossexual

Olá meu nome é Mara, sou esposa de Wollaf(André) e com a licença dele, vou contar uma história que aconteceu na nossa última viagem para Orlando, espero que gostem.

No solstício de inverno, André e eu sempre viajamos para algum lugar e estávamos animados para o desse ano, afinal era a nossa tão esperada viagem em meio a copa do mundo. Dividindo os papeis da compra das passagens e aluguel do hotel que iriamos ficar, André conseguiu um hotel barato através de seus contatos da empresa. Tudo estava pronto para a nossa viagem, passagens compradas, hotel alugado e passaporte guardados. A viagem foi tranquila até o aeroporto internacional de Orlando, tivemos alguns problemas pois uma bagagem nossa havia se perdido no trajeto, mas felizmente era uma bagagem de roupas que pouco usaríamos, poderíamos sobreviver alguns dias sem elas mas as outras coisas que eu havia guardado lá dentro não. Ao chegarmos no Hotel, André cuidou de todo o diálogo com os funcionários do hotel e ao chegarmos na suíte reservada para nós, tratei de tirar toda a minha roupa e sentir a temperatura do quarto em meu corpo. Enquanto retirava os brincos das minhas orelhas, vi André se aproximar com uma garrafa de champanhe aberta e uma taca virada para o chão enquanto outra estava para cima cheia. Ao pegar a taça cheia, o vi encher olhando para mim e sorrindo disse:

- Nossa primeira hora praticamente como turistas e você já quer transar?

- Eu não falei nada.

- Mas seu olhar confirmou -Falei apertando seu pacote.

André sorriu e bebendo um pouco do champanhe, colocou a garrafa no balde de gelo e caminhando na minha direção deixou a sua taça em cima da mesa próximo a nós e pegando minha taça, derramou um pouco do meu champanhe sobre meus peitos, mordendo os lábios e me olhando. Senti meu corpo se arrepiar, o gelado do champanhe pareceu ter despertado algo que estava começando a dormir em mim. Sentindo a temperatura baixar aonde o champanhe encostava, soltei um gemido tímido, mas o bastante para André me puxar pela cintura e me beijar. Ouvi o som da taça se quebrando no chão logo após André joga-la ao longe. André colocou seus dedos por entre os cabelos da minha nuca e puxando-os me afastou de sua boca e foi beijando meu pescoço alternando com beijos no momento certo. Enquanto André me beijava, tentava controlar o que estava sentindo, mas o máximo que conseguia era segurar seu cabelo e guiar sua cabeça por meu corpo. Ao chegar em meus seios, André me jogou na cama e se deitando por cima de mim ainda de roupa, foi beijando minha barriga e subindo aos poucos, até chegar na divisa dos meus peitos. Minha respiração estava ofegante, estiquei minha mão até suas costas e arranhando-o por cima da camisa, comecei a gemer enquanto ele começava a me chupar. De uma forma surpreendente, André parecia conseguia dar vida a própria língua e assim me causar ainda mais prazer. Com sua língua, André chupou o bico dos meus seios dando leves mordidinhas e com a parte inferior da língua passando pelo meu bico arrancou alguns gemidos. Ofegante, segurei o cabelo de André e apertando-o empurrei-o para o próximo seio. André me olhando, mordeu o meu seio sem tirar o olho de mim me fazendo ver meu seio ser puxado e logo em seguida escapar por entre seus dentes. André sem deixar que eu respirasse continuou beijando meu corpo e bebendo o que restava do champanhe em meu corpo, minha mão estava sobre seu corpo tirando sua roupa a medida que ele me chupava. André beijou minha orelha e chupando-a por alguns segundos mordeu na pontinha como faz com meu seio e novamente foi descendo por todo o meu corpo, mordendo e beijando. Sua boca conseguia despertar um sentimento totalmente louco em meu corpo, ao chegar em minha cintura, André olhou para mim e beijando por cima da minha calcinha a minha buceta, sorriu e colocou seus dedos por dentro da minha calcinha e começou a massagear minha buceta. Ao encostar em meu Clitóris, soltei um gemido e foi o sinal para que André rasgasse minha calcinha. Ao ouvir o tecido da minha melhor calcinha se rasgar olhei na direção de André que sem se importar comigo, começou a me chupar. Era incrível como independente do local que estivesse, André conseguia brincar com sua língua. Ao sentir o calor da sua boca em minha buceta, comecei a me contorcer na cama. Ao notar minha total entrega, André penetrou dois dedos em minha buceta e começou a brincar me fazendo gemer. Me contorci na cama e antes que desse conta sua língua invadia minha boca enquanto seus dedos me bolinavam. Agarrei as costas de André e arranhando-a senti meu corpo incendiar. André se afastou um pouco de mim, porém permanecia de olhos fechados com um sorriso no rosto, como se ainda estivesse saboreando meu beijo. Olhei ofegante para André que mesmo parado estava se preparando. Puxei novamente André para continuar a beija-lo e senti seu pau rígido encostar na entrada da minha buceta. Sem pensar duas vezes cruzei minhas pernas em sua cintura e apertei o máximo que consegui para sentir os seus 17 cm entrarem lentamente em mim. Dessa vez sem se afastar do meu rosto, André sorriu e me chamando de safada continuou a me beijar. O quarto inteiro começara a esquentar com a gente ali até que alguém bateu a nossa porta. Olhei para André que rindo se levantou nu e foi na direção da porta. Chamei sua atenção e jogando o pano pequeno que envolvia o balde de gelo, mandei que ele se cobrisse antes de abrir a porta e André somente colocou o pano sobre o pau como se estivesse pendurando em um varal de roupas. Ao abrir a porta, André olhou serio para fora do quarto e disse:

- Já volto, vou me vestir.

- Não precisa, por gentileza o senhor precisa assinar esse papel.

André olhou para mim e sorrindo disse:

- Nossa mala chegou, amor.

- Oba -Falei mordendo os lábios lembrando o que havia guardado na mala.

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