Dalva e a sogrinha

Um conto erótico de Helga
Categoria: Grupal
Contém 2592 palavras
Data: 25/06/2018 18:30:34

Dalva nunca se sentiu tão completamente extasiada. Ela tinha compulsão sexual por homens mais velhos, viris e bem dotados. Joel lhe beija a nuca e os ombros enquanto seu rígido e enorme penis entra e sai lentamente do anus dela.

Embaixo dela, Dario a olha nos olhos com paixão, de vez e quando a beijando apaixonadamente, enquanto seu rígido e enorme penis é engolido pela luva vaginal da bela esposinha de Regis.

Regis está surfando no momento nas ondas da bela praia privada pertencente a Dario.

O trio está na enorme sala envidraçada que só quem está dentro vê tudo lá fora e não vice-versa.

Ana está com vinte aninhos e os dois homens na casa dos quarenta. Joel foi convidado a passar o fim de semana nessa casa de praia.

Uma semana antes, compareceram num jantar na cobertura-duplex de Joel. Dalva e Regis, Freitas e Leda, pais de Regis e mais alguns casais.

Dalva não controlou seus impulsos e deixou claro a Joel que queria ser possuída por ele.

- Voce toparia ser sodomizada pela primeira vez?

- Primeira vez!? Bobinho! Faço isso desde meus dezesseis anos com meu macho Alfa!

- Macho Alfa?

- Sim! Voce vai conhecê-lo no próximo fim de semana!

Joel e Dalva estavam tendo esse diálogo dentro da copa, onde supostamente foram pegar canapés. A copa estava na penumbra, mas mesmo assim deu para que Leda, a sogra, quando passou pela entrada em direção ao banheiro, visse claramente Joel dando encontrões por trás de Dalva, que não a viu, por estar inclinada em cima do balcão.

Discretamente, Leda se afastou com a plena certeza que seu filho era corno. E não seria de agora.

Voltemos agora à bela casa de praia de Dario onde seu genro Regis está surfando em sua caribenha praia. O macho Alfa de Dalva é seu pai, Dario!!!

Joel se retira do cuzinho de Dalva e senta ao lado casal que permanecem abraçados. Os três estão recuperando o ritmo normal das respectivas respirações. Ele é o primeiro a ver a cabeça e o busto de uma mulher emergindo pela escada que dá ao deque. A mulher está acompanhada de dois corpulentos jovens, um deles carregando uma valise.

Ela se aproxima da porta e verifica que está trancada. Então, ela passa a chamar por Regis e a nora tentando ver inutilmente através dos vidros transparentes de um lado só.

- Querida, vá pra suíte de voces! Joel, vá pra cozinha e faço um cenário por lá!

Dario veste a bermuda e a camiseta, passa a mão pelo rosto, respira fundo e na maior calma dá um passo a frente, deslizando o painel de vidro. Hiprocamente, ele sorri pra Leda, dizendo que era uma grata surpresa e prazer de ela o está visitando. As bochechas se tocam com falsos beijinhos. Leda dispensa os dois ajudantes.

- Saí da fazenda bem cedo! Estava muito chato lá e como soube que Dalva vinha te visitar, achei melhor que aqui estaria mais divertido! Onde está meu filho?

- Está surfando e Dalva deve estar descansando. Tenho um convidado que os pombinhos trouxeram, o Joel.

- Ah, ele está aqui!? Que bom! Eu o conheço de vista, mas sei quem ele representa e gostaria de... se voce não se importar... de falar com ele a sós. Negócios.

- Ah, claro! Vamos até a cozinha.

Lá, Joel está comendo um sanduíche com uma cerveja aberta a sua frente. Há ainda um prato com sanduíche e uma cerveja do lado.

- Preparei pra voce.

- Joel, esta é a senhora Leda Freitas, mãe do...

- Ah, eu a conheço! Sua beleza abrilhantou aquele jantar, dona Leda!

-A Leda que falar em particular com voce... sobre negócios.

Tanto Leda quanto Joel, se encararam, sabendo exatamente qual o assunto a tratar. Dario se retira. Leda está vestida com uma camisa branca bufante e um jeans cigarrete. A camisa bufante esconde os atributos físicos dela, mas que não passa despercebido do olhar de Joel.

- Olha aqui, seu cafageste! Quero que voce vá embora imediatamente e nunca mais tenha contato com a rampeira de minha nora, a Dalva!

- Ô Leda! Não é assim que se resolve essas coisas! Voce deveria ignorar esse lado obscuro da Dalva! Voce sabe que um escândalo não seria bom pra ninguém.

- Voce não nos conhece! Temos mil jagunços e basta eu só dizer pro Freitas que voce está dando em cima de Dalva e voce será um homem morto! Sempre foi assim que resolvemos nossas pendengas! Os dois meninos o estão esperando lá no hangar. Pega teu jeep e vai pra lá agora! Diz pro Dario que é emergência! Agora, vai!!

- Ok, ok! Leda, voce ganhou! Mas o jatinho tem que ser preparado para voar e também tenho que achar o piloto. Me dá meia hora, ok! Voce disse que os jagunços já estão La no hangar? Vou fazer umas ligações e resolver tudo!

Joel ainda tentou dialogar com Leda, mas ela permanecia altiva sem lhe responder.

Quase vinte minutos depois Joel atende o celular. Agradece muito e promete uma caixa do melhor whisky a quem está do outro lado da ligação. Em seguida, dedilha na tela do celular e se aproxima de Leda com um sorriso irônico.

- O que é isso? Não quero ver nenhuma piadinha da internet! Vá embora já!

Os olhos castanhos de Leda se arregalam ao mesmo tempo que dá um grito, pondo a mão na boca. Na tela aparece o filme dos dois jagunços dela, ajoelhados e com o rosto meio inchado, sendo que o mais forte tinha um filete de sangue na boca. De vez em quando, alguém dá uma bofetada na cabeça dos dois.

- Voces, os Freitas, têm mil jagunços na terra onde dominam. Eu tenho jagunços em todos os recantos do mundo!

- Por favor, manda eles pararem de bater nos meus meninos!

- Eles vieram pra me matar! Então vou matá-los primeiro! E o que voce fazer, Leda!? Hein, o que voce vai fazer!?

Lágrimas escorrem dos olhos da bela mãe de Regis. As mãos dela tremem. Ela se levanta bruscamente da cadeira quando ouve Joel mandar que aumente as porradas até quebrar todos os ossos deles.

- Páre! Páre com isso! Por favor! Vamos esquecer que vim aqui... que te vi... te vi copulando com a Dalva!

- Sabe do que ela realmente gosta e eu estava fazendo com ela naquela hora? Ela estava sendo sodomizada!!

Leda leva a mão na boca, arregalando os lacrimejantes olhos novamente, totalmente perdida no raciocínio.

- Se quiser que eles parem de ser espancados, voce terá que tirar toda a roupa! O que vai ser?

Ela balança a cabeça afirmativamente com o corpo todo tremendo de medo. Joel volta a falar com o chefe da equipe que está tomando conta dos dois jagunços. Leda tem dificuldade de retirar o jeans cigarrete e timidamente vai desabotoando a camisa. Joel ordena que ela seja mais rápida.

Uma avalanche de lágrimas acompanha quando ela leva as duas mãos atrás das costas e retira o sutiã. Joel já tinha certa noção de que Leda tivesse um corpão espetacular. Mas, sua surpresa foi muito maior. Cinturinha fina, ancas volumosas e seios enormes.

Não passou despercebido pra Leda a boca aberta e o olhar embasbacado de Joel. Ela tinha ainda esperança que ele parasse por aí. Não ordenasse que ela tirasse a calcinha.

- Minha querida, tira tudo! Me mostra tua xaninha e depois teu cuzinho!

A mãe de Regis não tinha notado que o tempo todo Joel a estava filmando com o celular. Ela não entendeu quando ele exigiu que ela lhe desse o número do próprio celular.

Ela tem um dos braços cobrindo os seios e a outra mão cobrindo a xaninha. Escuta o telefone tocar dentro da bolsa e não sabe como atendê-lo sem se descobrir.

- Atende, Leda! Agora!

Ela, praticamente, desabou em cima da cadeira quando viu a si própria se despindo na telinha.

- Agora passa pros dois cretinos!

- Por favor, isso não! Eles são meus empregados! Como poderei encará-los depois!?

- Querida, com um corpão desse, tudo que é homem lá na tua terra querer fazer o mesmo o que fiz na Dalva!

- Sodomia?!

- Isso também, mas já é hora de voce se libertar dessas correntes opressora sexuais. Foda e deixe os outros foderem! Que mal têm da Dalva gostar que eu a sodomize? O anus é dela! E por que não voce ter esses dois espécimes viris como teus amantes? Vai dizer que voce não está refletindo sobre essa possibilidade?

- Não! Não estou! Por que a Dalva? Uma mulher casada! O meu filho é um marido maravilhoso!

- Olha só! O meu amigo está mandando as imagens deles olhando voce se despindo. O mais forte olhou de soslaio e não quer olhar mais, o outro não tira os olhos de voce!

- Esse é o mais novo. Se chama Toni. O outro, Tino.

Leda está pensativa e não mais envergonhada de estar nua em frente a Joel. Realmente, todos esses anos ela passou se masturbando fantasiando com homens jovens. E até cavalos!

Ela ouve quando Joel pede pra falar com um dos jagunços.

- Vou deixar voces viverem! Esqueçam tudo o que se passou aqui e deletem o filme da patroa. Ela vai querer que voces façam certas coisas. Obedeçam cegamente, porque tudo que voces fizerem pra ela é sob minhas ordens! Voces já experimentaram da minha “gentileza”. Agora vão embora e digam ao Freitas que a patroa volta comigo!

Leda sente que algo está acontecendo com seu corpo e sua libido. Com quarenta e poucos anos e casada há vinte e cinco, ela se vê nessa situação inusitada onde desejos que não sabia definir, mas julgava serem pecaminosos, lhe afloravam agora com mais intensidade, estando totalmente nua em frente ao segundo homem que a viu desse jeito.

Joel vai até a geladeira e enche uma taça de vinho branco. Leda aceita a taça oferecida e fica na expectativa o que fará Joel a seguir. Ela cruza as pernas elegantemente e bebe um gole do vinho, se surpreendendo ela própria com a sua aparente languidez. Mas, sua mão treme ao perceber o volume do cacetão de Joel encoberto pelo tecido da bermuda. Leda limpa a garganta dando uma tossidinha.

Neste exato momento, ambos ouvem um baque, vindo da escada do deque abaixo da cozinha.

- Oh, meu deus! O quê é isso!? Eu estou assim... nua... com voce!

- É o teu filho vindo do surfe. Ele vai levar uns dez minutos lavando a prancha... mas vai entrar por aqui! Vista-se e vá pro salão!

Joel, em seguida, liga pelo interfone pra suíte de Dalva e Regis. Quase dois minutos depois ouve a voz de Dalva.

- Tá tudo bem! Papai já saiu!

Regis abre a porta da cozinha e encontra Joel fazendo sanduíches e arrumando-os numa bandeja.

- Oi Medina! Sua mãe está aqui!

- O quê!?

Sem dizer mais nada e sem nem mesmo agradecer, Regis apanha dois sanduíches e sobe as escadas pra o andar das suítes. Lá ele viu sua mãe subindo pelas escadas da outra extremidade com o sogro Dario.

-- Leda, levei sua valise para a suíte a direita da de Joel, e sua nora arrumou com a a roupa de cama e de banho!

- Dario meu querido! Vim lhe fazer uma visita!

- Mas... a gente se viu hoje de manhã!

Ele se livra do abraço da mãe e dos beijos melosos dela, e a porta da suíte se abre e Dalva gentilmente o puxa pra dentro. Depois com um meigo sorriso, dá um adeusinho e fecha a porta.

Dario contratou um Buffet pra servir o jantar pra eles que consistiu de frutos do mar e muito vinho.

- Obrigada, Dario! Que lugar maravilhoso é esse aqui! Voce deveria me convidar mais vezes!

- voce viria sozinha... ou com o Freitas?

- Aah, Isso é pergunta que se faça Dario? Não agüento mais esse papo! Amor, vou dormir que o surfe hoje foi bom.

Até quase onze horas ficaram conversando os quatro no deque sob o céu estrelado. Leda notava os olhares que Dalva e Joel trocavam. Enfim, foram todos disseram iam dormir. Mas, Dario e Joel ficaram para o último gole.

Na suíte ao lado da do pai, Dalva passava creme nas coxas e volta e meia passava os dedos pela xaninha suspirando ar pelos dentes.

Mesmo calma, seu coração batia rápido devido a ansiedade para a última trepada do dia. Escutou os passos de alguém e logo após a porta da suíte a direita da sua se fechar.

- Aonde voce pensa que vai!? Volte já pro seu quarto, menina!!

Dalva nem tinha dado três passos em direção a suíte de Joel quando sua sogra abriu a porta da suíte dela.

- Eu vi voces dois lá na copa do apartamento dele! Por isso que estou aqui pra impedir esse vexame de ter um filho corno! Agora vá! Vá pro seu quarto e não tenha mais contato com o Sr. Joel!

O que Dalva nunca soube é que Joel estava fora de visão dela, mas dentro da suite de Leda.

Havia certa apreensão quando Leda foi despida e teve sue corpo acariciado pelas mãos e boca de Joel. Ela só relaxou completamente quando ele a fez gozar com a boca sugando sua xaninha.

- Aaaiiim! Deixa... deixa eu... eu fazer em voce agora!

- Voce, pedindo isso!? Eu pensei que ia te ensinar como mamar na mamadeira!

- As manhãs de sábado são reservadas pra eu acordar o Freitas chupando o pirulito dele, bobão! Sei muito bem como fazer. Agora, deixa eu ver teu... Uuau! Meu deuuuuus! Como voce é enorme! É muito grande!

Dez minutos depois, uma desvairada Leda sugava avidamente metade da rola com baba lhe escapando pelos cantos da boca, escorrendo pelo queixo e cair no saco de Joel.

O defloramento de Leda foi a principio desconfortável, embora Joel estivesse usando uma camisinha com o dobro de lubrificação, mas não enfiou no rosado cuzinho além da metade. Ele sentia que Leda precisava de um tempo pra relaxar o fiofó.

Ele retirou com muito cuidado o penis enfiado no anus da mãe de Regis. Foi até sua valise e voltou pra cama trazendo uma caixinha.

- Aaah, tira a camisinha que eu quero mamar mais nessa rolona bruta!

- Leda, querida! Eu vou fazer uma coisa em voce que não dói nada e voce vai adorar! Deixa eu ver como tá o estado do teu cuzinho...

Dario estava achando agradável e desagradável aquelas visitas. Desagradável por parte de Leda. Ela seria um empecilho pra ele ficar a sós com a filha. Nisso o interfone toca.

- Vem pra cá!

Leda está com seu torço virado, olhando fixamente pro rego da própria bunda, segurando uma das bandas da gorducha nádega. Joel volta pra cama se deita de costas e chama por Leda.

- Venha... Venha minha rainha! Me engole com tua xaninha!

Dario quando abre a porta, vê só um dos abajures ao lado da cama aceso. Não se surpreende muito vendo Leda cavalgando Joel. A surpresa mesmo foi descobrir o curvilíneo corpo e as robustas nádegas que ela possuía.

- Co...co...coloca camisinha que nossa querida aqui adora tomar leitinho e não quer que voce goze dentro do cuzinho!

- E... e que coisa e essa aqui, grudada no seu cuzinho, Leda?

- É... é um buttplug! Também conhecido como tapa-anus ou tapa-cu! Tira, tira com a boca, Dario!

Em minutos, Leda estava arfando, gargalhando, jogando a cabeça pra todos os lados. A rolona deslizava confortavelmente em seu cuzinho, roçando com a de Joel através da fina pele do períneo.

Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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Safadeza deliciosa...como sempre, o gostinho de quero mais! Beijos, querida.

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