As botas da morena do ônibus 4 - O paraíso

Um conto erótico de Pesdivinos
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1811 palavras
Data: 25/06/2018 12:40:59

Lembro muito bem da cor da calcinha de Tati quando ela abriu a porta de sua casa e me olhou dos pés a cabeça como se estivesse me analisando para comprar.

Era vinho, de renda, e parecia ser bem cara. Não imaginava que ela me receberia assim, ainda mais naquele clima frio que fazia naquele dia. Além da calcinha vinho, minha Deusa usava uma comprida camiseta branca de manga-longa que chegava até um pouco mais baixo da cintura e era quase transparente, destacando o sutiã da mesma cor da calcinha.

- Depilou bem o pintinho e a bundinha ? - Tati deu um bocejo, ainda deveria estar com sono, eram só 9h da manhã, o horário exato em que ela havia ordenado que eu chegasse.

- Sim, senhora!

- Muito bem, abaixe a calça para eu ver...

Envergonhado fiz o que ela pediu, ainda estava no quintal dela e se alguém passasse pela rua veria aquela cena no mínimo curiosa. Mostrei o meu pau todo depilado ainda com o cinto de castidade impedindo-me de ficar ereto.

- Ótimo, agora vire-se e mostre essa bunda cachorrinho!

Virei de costas e Tati deu um leve tapa na minha bunda desnuda e sem pêlos.

- Hummm, gostei! Lisinha como a minha bucetinha rs! - ela aproveitando que estava de costas deu um chute leve em meu saco e eu dei um pulo de susto e dor, ela riu - Entre! Hoje usarei seu pequeno pau e sua bunda, você vai gostar!

Tati trancou a porta e foi para cima de mim me agarrando, pensei q levaria um soco ou uma sequência de tapas, mas o que ela fez foi muito melhor. Ela me deu um beijo de língua que durou uns poucos segundos, mas foi uma das melhores coisas da minha vida. Os lábios vermelhos e grandes de Tati e sua língua quente me deixaram em êxtase, meu pau mesmo no cinto tentava desesperadamente endurecer.

Quando terminou, me fitou por uns segundos enquanto eu ainda estava delirando de prazer.

- Você mereceu, anda sendo um bom submisso...

E em seguida deu uma cusparada em minha cara, daquelas bem fortes que fez escorrer baba pelo meu rosto.

- Hoje te levarei do céu ao inferno, terá momentos de extremo prazer que você nunca imaginou, mas tudo tem sem preço...

Ela acariciou meus mamilos e apertou um deles.

- Um minuto capacho!

Tati mandou que eu fosse até a cozinha da casa dela e aguardasse de joelhos e foi para seu quarto.

Aguardei de joelhos no chão por uns momentos enquanto ela procurava algo no quarto dela. Eu ainda usava o cachecol rosa e os brincos de argola que ela havia me dado junto com uma jaqueta sem nada por baixo como ela havia orientado. Sem cueca também.

Tati voltou com uma coleira com guia de couro e foi amarrando em meu pescoço. Prendeu bem firme e deu algumas puxadas para me provocar.

- Late pra mim!

Eu envergonhado demorei um instante e minha Rainha deu um puxão mais forte na coleira, doendo meu pescoço.

- Late porra! Tá surdo?!

Eu dei um latido meio rouco e ela pareceu gostar.

- Está bom para começar! Hoje você vai me servir como de costume e ao meu marido que está pra chegar do trabalho. Como já te disse, hoje estou a fim de recompensar muito bem você, talvez deixe até gozar... Mas apenas se obedecer e não questionar, estamos entendidos?

Eu confirmei com a cabeça.

-Ok! Ok!- Ela disse e pisou com seu chinelo em minha cabeça me forçando a ficar de cara no chão - Agora remova minhas meias e beije meus pés, sei que está doido por isso!

Prontamente obedeci e quando ela tirou o pé da minha nuca fui com as mãos tremendo remover as meias dela. Sempre fico excitado e temeroso quando posso tocar nos pés divinos da minha musa.

Tati usava um par de meias bege, listrados de marrom com carinhas de cachorrinho. Ela percebeu que achei curioso.

- É uma homenagem pra você cachorrinho!

Eu tirei as meias dela e pude beijar seus pezinhos que estavam quentinhos, sem chulé desta vez mas gostosos como sempre. Beijava revesando entre eles, a parte de cima e sobre os dedinhos.

- Pode lamber também, eu deixo. - Tati levantou a solinha rosada dos pezinhos dela.

Eu lambi com vontade aquela sola, passando a língua com força saboreando o gosto dos pés da minha dona. Tati adorava aquela sensação de poder, de triunfo, podia ver em seus olhos escuros. Ter um capacho aos pés dela, prestando adoração e se submetendo aos desejos dela era o clímax para aquela rainha.

- Basta!

Tati tirou o pé de perto de mim acabando com a alegria.

- Vamos tomar um café.

Ela me puxou pela coleira me fazendo andar igual um cachorro até a mesa e se sentou na cadeira.

- Pegue a geleia, faça um suco de morango e pegue dois pãezinhos. O queijo está dentro da geladeira.

Fiz tudo como ordenado e servi Tati na mesa, ela apenas me observava.

Quando me sentei ao seu lado ela cortou um dos pãezinhos, colocou o queijo e quando estendi a mão para cortar uma para mim ela me deu um tapa na mão.

- Ah bobinho, o seu café nao é esse... - ela apontou para baixo da mesa, perto de seus pés tinha um pote de ração de cachorro vazio, que não havia notado antes - Ajoelhe-se e aguarde, os meus restos eu darei pra você!

Meu pau latevaja no cinto, que tesão ser humilhado daquela maneira diferente e sádica.

Observei Tati comer e de vez em quando, ela mastigava bastante e cuspia no pote, então eu, seu cachorro, podia comer.

Nosso café foi dessa forma comigo morrendo de tesão a cada pedaço cuspido de comida que ela jogava no pote e me ordenava comer. Quando o café acabou Tati se levantou e mandou que eu lavasse uma louça que já estava acumulada desde a noite anterior e após isso fosse ao quarto dela.

Passei algums minutos limpando aqueles pratos e guardando e fui ao quarto esperando por mais um pouco de humilhação. Mas não foi isso que encontrei.

Tati agora apenas de sutiã e calcinha, havia passado um batom vinho e se maquiado toda. Que tesão de visão. Melhor ainda o fato dela estar de quatro virada de frente pra mim.

- Se aproxime meu servo, você me serviu muito bem, se humilhou e suportou até a castidade por sua rainha. É hora de compensar seu esforço. Sou uma rainha justa.

Eu cheguei perto dela e ela tirou minha camisa e calça. Restava apenas o cinto de castidade. Tati pegou a chave e retirou aquilo de mim. Meu pau instantaneamente endureceu na mão dela que começava a tocar uma punheta para mim. Era como um sonho. Aquele furacão de morena na cama de quatro me batendo uma. Meu pau não muito grande cabia em uma mão de Tati, mas ela nem ligava para isso. Batia trocando de mãos e apertando levemente a cabecinha arrancando gemidos de prazer de mim. Apertava meu saco, massageando bem gostoso e logo começou a lamber minhas bolas. Colocou uma, depois a outra na boca e chupava com força. Após alguns deliciosos momentos assim. Lambeu toda extensão do meu pau e me olhando nos olhos como uma puta engoliu meu pinto para dentro da boca. Eu dei um grito de tesão e Tati apreciou minha excitação, chupava até a garganta e parava para lamber a cabeça, as bolas e punhetar. Sua língua quentinha parecia fazer mágica em cada movimento e eu me segurava para não gozar. Tati me fez esse boquete extraordinário por uns cinco minutos e quando percebeu que eu acabaria gozando tirou meu pau da boca e deitou na cama.

- Venha escravo... - ela tirou a calcinha e jogou em mim, revelando aquela buceta grande e lisinha - Prove o meu mel...

Apreciei aquela visão estonteante por alguns segundos e caí de boca na xota melada da minha Rainha, chupava e lambia com determinação e via que ela se contorcia toda gritando de prazer. O gosto de buceta estava ótimo, não muito forte. Chupei-a até que ela me ordenou parar e mandou que eu colocasse a camisinha. Antes de colocar ela ficou de joelhos, pegou o preservativo com a boca e colocou em meu pau. Passou a mão pelo meu abdómen e frente a frente comigo me deu um longo beijo de língua.

Então ficou de quatro.

- Lambe meu cuzinho seu cachorro!

Meti a língua naquele rabo gostoso e enorme, Tati era uma morena cavala com um bunda deliciosa. Lambi seu cuzinho enquanto ela gemia alto e depois ela esticou a mão e introduziu meu pau na sua xana.

Engatei com força e a cada estocada Tati urrava de prazer, tirava e colocava as vezes meu pau inteiro e voltava com força, só para vê-la gritar de tesão. Mesmo não sendo grande, meu pau é grosso e sei usar ele na cama.

Fiquei comendo aquela gostosa, realizando um sonho, sentindo meu pau latejar dentro da buceta dela. Quando cansei um pouco, Tati rebolou como uma puta em meu pau, me jogou na cama e ficou cavalgando intensamente na minha rola. Era absurdo o tesão dela, ela gritava, gemia e não parava um minuto de cavalgar. De repente se tremeu toda e gozou perdendo as forças em cima de mim. Se virou para o lado e ficou curtindo o orgasmo e me deixou apenas na punheta para não perder a ereção.

- Filho da puta, esse pauzinho pequeno me fez gozar! Não acredito! Você nao goza não?

- Eu to doido pra gozar majestade, não sei como me segurei tanto...

- Fez muito bem, achei que não duraria nem o boquete capacho.

Tati foi na beira da cama e estendeu os pés em cima do meu pau e começou a me masturbar com eles. Subia e descia, apertava meu pau já sem a camisinha e dava leve chutes em eu saco cheio de porra.

Meu tesão chegou ao limite e gozei. Gozei tanto e sentindo tanto prazer que gritei e quase perdi os sentidos.

- Sujou toda a minha cama hein! - Tati se divertia com minha cara de prazer - Quanto porra cabe nesse pauzinho haha!

Os pés dela estavam melecados de porra e ela lambeu eles na minha frente, engolindo todo o meu esperma. Eu fiquei maluco com aquela cena.

Tati se aproximou de mim que estava deitado ainda curtindo o momento e me beu mais um demorado beijo. Tão gostoso como os anteriores.

- Você adorou tudo isso? Não? - eu concordei e tentei beija-la de novo, ela virou o rosto - Eu vou tomar um banho, troque o meu lençol, depois que eu sair do banho você vai tomar um. Como te disse, te levei ao céu meu capachinho, mas vou cobrar o preço..

Ela se levantou e saiu rebolando aquela bunda gostosa em direção ao banheiro. Eu apreciei a visão e voltei a ficar excitado, o que mais ela faria comigo?

Continua

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