peguei na piroca do motorista e terminei dando para Zé borracheiro

Um conto erótico de armandinho
Categoria: Homossexual
Contém 1224 palavras
Data: 24/06/2018 20:37:12
Assuntos: Gay, Homossexual

Sempre que voltava do trabalho, eu passava pela rodoviária pra tomar o ônibus de volta pra casa, e a primeira coisa que eu fazia era passar no banheiro para mijar e ficar espiando os cacetes dos homens que ali passavam, mas o que me interessava era os pintos dos motoristas e cobradores, adorava aquilo.

Naquele dia estava chovendo fraco, mas era constante, eu disfarçava na minha baia, fingia mijar, e ficava vendo os cacetes jorrando mijo, e eu ali louco pra pegar nas maravilhas que desfilavam por ali, estava com os olhos vidrados em um motorista que entrara e já na entrada foi tirando o pau pra fora e já senti um arrepio na coluna que me estremeceu tudo, meu cuzinho começou a piscar pedindo pica, fiquei secando o cara com olhos de ninja, com quem diz,"deixa que eu balanço a ultima gota", ele percebeu e perguntou se eu queria mamar, e eu respondi que sim e de imediato fomos para o banheiro com porta, ele entrou e eu fui junto, fechei a porta e peguei no cacetão, ele começou a mijar e eu balançava o menino pra não ficar nenhuma gota e assim ele ficar completamente livre pra eu chupar tudo aquilo, ajoelhei e comecei a mamar, era um pau grosso e em escuro, parecia pau de negro, tinha um saco grande e com as bolas grandes e bem peludo, ele começou a dizer sacanagens e segurava minha cabeça com força e fazia movimentos rápidos de ida e volta no cacete dele, e gemia e falava, deu um salto e gozou dentro da minha boca, fez eu engolir tudo e não deixei nada no pau dele, lambi toda a cabeça, o saco, as bolas, os pelos, deixei limpinho para ele voltar pro trabalho.

Saí dali com tesão dobrado, a chuva estava mais forte, mas o calor também estava forte, e já começava a escurecer, embora fosse horário de verão, deveria ser em função da chuva, tomei meu ônibus, e segui no meu caminho, a chuva aumentara e já havia vários trovões e relâmpagos, quando aproximei do ponto que eu iria descer percebi que a borracharia estava aberta, então pensei, vou correr até o Zé borracheiro e vou ficar lá até a chuva passar.

Era um barracão 5x6 e no fundo tinha uma porta que dava para um cômodo onde o zé morava, cama, mesa, cadeira, armário, tv, fogão e um banheiro, tinha uns 200 metros até a borracharia e nesse percurso fiquei molhadinho, parecia um pintinho que tinha caído na bacia d'água, entrei na borracharia e o zé me recebeu e disse para que eu fosse até o fundo e tirasse a roupa, visto que estava bem molhada, mandou eu pendurar num varalzinho que tinha perto do banheiro e mandou eu pegar uma toalha que estava no armário e me enxugar, eu ainda estava com o gosto de porra na boca, me enrolei na toalha e fui até o zé e ele me disse que só estava esperando um freguês que havia ligado para que o esperasse, enquanto isso ele pediu pra que eu ficasse dentro do quarto dele, esperando ele fechar, e aí eu podia ficar a vontade de toalha ou pelado.

O zé era um sujeito rude, forte, cara de baiano, e era, chinelão, camiseta cavada, bermudão e cabelo desleixado, ficava cheio de pó preto devido os pneus, mas era muito gente boa, e agente se dava bem, tempos de vizinhança, mas ele só desconfiava que era viado e que tinha uma queda por ele, ele atendeu o rapaz e escutei a porta baixar, saí e vi ele fechando tudo, ajudei e fechei a portinhola da porta de ferro maior, ele comentou da chuva e perguntou se estava tudo bem e respondi que sim, então ele foi para fundo e eu atras, ele entrou, foi tirando a roupa e pendurou num cabide que estava na entrada do banheiro, ficou de cuecas e foi tomar banho, a porta ficou aberta e eu aproveitei para ficar olhando aquela maravilha de homem, era moreno, peito peludo, saco grande e peludo, pinto normal 16 cm mais ou menos, barriguinha saliente e a cabeça do pau fica só a metade para fora, ele se esfregando todo, passava sabonete no saco e alisava e tirava a cabeça pra fora num vai e vem lindo, eu tinha vontade de entrar lá e esfregar tudo aquilo, mas me continha com muito esforço.

Ele saiu enrolado na toalha e dava pra ver o volume do seu pau por entre a toalha, resmunou a respeito da chuva, que era torrencial, ele se pôs a fazer comida, fritava carne, arroz, e ovo frito, adoro, abriu uma cerveja e me deu um copo e encheu, e o dele também, disse para eu dormir ali, já que a chuva não passaria, concordei e já fiquei fazendo planos na minha cabeça e com isso meu pau começa a dar sinal de vida, sentamos à mesa e comemos e conversamos sobre tudo, e inclusive sexo, que era o que mais interessava, abriu outra garrafa e me deu mais um copo, fui ficando mole, bebo muito pouco, acabamos e fomos em direção a cama e deitamos para assistirmos televisão, ele colocou o travesseiro na cabeceira e ficou quase sentado e a toalha se abriu deixando à mostra aquela figura sublime e deliciosa.

Eu deitei a seu lado e comecei a dedilhar seu saco, seu pau, deslizava para as bolas e apertava suavemente, o cacete foi endurecendo e esquentando e ele foi ficando mole e começava a gemer e começou a passar a mão por todo o meu corpo, no peito, nas tetinhas, pegou no meu cacete, mole, e foi se contorcendo e eu já tocava uma punheta pra ele, não fiz cerimônia e caí de boca e comecei o boquete, lambia o pau todo, o saco, e mordiscava as bolas, e zé gemendo de tesão, e eu louco para ser enrabado. Ele se virou, me pôs de quatro, passou cuspe no meu cú e foi empurrando o mastro negro, meu cú foi afrouxando e foi engolindo o menino, ele socava forte, era um leva e trás frenético, ele empurrava com força e eu gritava de tesão e pedia o tempo todo para ele enfiar mais, e com a respiração ofegante, ficou em silêncio um pouco, gritou e soltou um berro bem alto e meu cú encheu-se porra, era muita porra, e ele ficou ali parado com o pau amolecendo devagar dentro do meu toba, ele saiu e com ele veio um monte de esperma que escorria pelo o orifício inchado e vermelho.

Chupei o pinto mole dele, não deixei nenhuma gota de esperma, depois levantei-me e fui tomar um banho, voltei e ele já estava dormindo, era sábado, e eu não trabalhava, mas o zé tinha que abrir a oficina, a chuva não dava trégua, deitei do lado dele e adormeci. Acordei, o zé já estava fazendo café, disse bom dia, e percebi que minha bunda estava toda lambuzada de porra, e me olhou e disse: - desculpe não resisti e bati uma punheta nela.

- adorei, ui.

Fui para o banheiro e tomei um banho gostoso, vesti a roupa, tomei café, e convidei ele para dormir em casa, dia desses, bom isso eu conto depois, beijo e até. email: armandobrazsouza@outlook.com e face mesmo nome.

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Comentários

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realmente, camisinha é indispensável, bicha velha como eu as vezes nem pensa nisso, quer mais o cú preenchido por todas as pregas, mas não façam sem camisinha.

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Muito bom, mas sempre quando leio algo assim, eu penso, muita coragem fazer essas coisas sem camisinha.

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