Foda no São João da Família com Minha Mãe

Um conto erótico de LeoHofsteder
Categoria: Heterossexual
Contém 2643 palavras
Data: 23/06/2018 22:08:18

No último conto, falei de como fodi minha mãe deliciosamente no dia das mães e nesse conto, falarei de um fim de semana maravilhoso que tivemos.

Bom, no fim de semana passado, 16 e 17 de junho, minhas duas tias, irmãs da minha mãe fizeram aniversário. Elas são gêmeas e sempre fazem uma festa de aniversário no mesmo dia. Porém, esse ano, como estamos em clima de copa do mundo, uma delas, resolveu fazer a festa no domingo, um dia depois do aniversário normal delas, pois é fanática por futebol e a ocasião era perfeita. Já a outra, quis fazer no sábado, mas com tema de festa junina. O que relatarei nesse conto é dos acontecimentos de sábado.

As duas são bem gostosas. Igual minha mãe. Apesar de serem mais novas que minha mãe (pois ela é a mais velha da família de 4 irmãs) são peitudas e tudo mais, porem uma delas, a tia Letícia, é mais gordinha, igual minha mãe e a outra, a tia Lucia, mais malhada. Sempre tive um tesão pela primeira. Talvez por isso sinto tanto tesão pelo corpo da minha mãe. Enfim, elas ligaram pra casa e nos avisaram das festas. Disseram que seria em uma casa de fazenda, para dar um clima mais junino de interior. Meu pai, ainda bem, não pôde ir, além de quê, ele e minhas tias nunca se bateram, pois elas diziam que ele não se importava com minha mãe e não presta.

Então fomos no carro da Tia Letícia, que usava um decote aparecendo a ponta do sutiã. Minha mãe reparou que eu não tirava os olhos de lá e fez cara feia. Na hora não entendi, até que ela pegou o celular e me mandou uma mensagem no wpp.

“TÃ GOSTANDO DO QUE TA VENDO? OS PEITOS DA TUA TIA SÃO MAIORES QUE O DA MAMÃE, FILHO?”

Eu nem sabia o que dizer. Amava o corpo da minha mãe, mas era impossível qualquer homem não ficar secando um decote nos seios daqueles.

“AH, QUE ISSO MÃE. VOCÊ SABE QUE EU TE AMO E AMO O SEU CORPO.

MAS OLHAR OS SEIOS DELA NÃO ARRANCA PEDAÇO E EU NÃO ESTOU TE TRAINDO.”

Respondi. Ela se virou, olhou pra mim feliz e respondeu por mensagem:

“TRAINDO?

ENTÃO VOCÊ ME CONSIDERA SUA MULHER E AMANTE?”

E eu respondi:

“CLARO, MÃE. SEMPRE VAI SER.”

Até chegarmos ela ficou super alegre depois disso e conversava e ria que nem uma adolescente apaixonada. Então chegamos ao destino. Uma fazendo grande e cheia de arvores. A casa tinha piscina e tudo mais. Quando estacionámos, vimos o carro da Tia Lucia parado e mais outras duas caminhonetes velhas. Eram o caseiro e uns ajudantes que estavam arrumando a casa. Pondo bandeirinha e tudo mais.

Tia Letícia nos levou até nosso quarto e falou “A casa é pequena, mas cabe todo mundo. Vocês dois vão ter que dormir juntos nesse quartinho aqui.” Respondemos que tudo bem e entramos. Era exatamente o que queríamos. Parece que adivinharam que estamos em um relacionamento proibido. Ela avisou que poderíamos arrumar as roupas no guarda roupa e foi o que fizemos. Não deu 2 minutos e fechamos a porta, quando me virei de volta minha mãe se joga em cima de mim.

Ela já estava sem o sutiã, com os peitões soltos e assim que me imprensaram contra a porta a sinto me beijando. Sua mão veio direto para minha calça jeans e enfiando-a toda sinto sua mão apertando minha rola, agora dura. Continuamos nos beijando e minha mãe dá uma mordida nos meus lábios quando enfio dois dedos em sua xoxota de uma vez por baixo do seu vestido. Eu faço movimentos de vai e vem com os dedos. Rápido e antes que ela gema eu tiro. A mandando me chupar.

Em segundos minha calça estava abaixada nas minhas pernas e ela chupando meu pau loucamente. Começo a gemer enquanto seguro sua cabeça. Coloco meu ouvido direito na posta para escutar passos chegando. Tudo normal. Olho pra baixo e vejo minha mãe babando e sujando minha calça jeans de baba. Ela chupava muito bem. Segurei sua cabeça e pressionei para que ela engula toda minha rola. Até que tiro de uma vez e a baba que ela não conseguiu engolir é cuspida, cinda ainda mais no jeans e sujando grande parte. A mando por minha rola em seus seios para fode-los. Ela obedece e começo uma espanhola rápida, enquanto ela segura seus seios. Eu olho para baixo e a vejo olhando fixamente para mim, seus olhos exalavam tesão. Abaixo minha cabeça e lhe dou um beijo enquanto fodo seus seios.

Quando me levando de volta, sinto que não vou mais aguentar e gozo. Foi em tanta quantidade que minha porra sai escorrendo por entre seus seios e pinga na minha calça jeans já melada de baba. Eu me apoio na porta novamente e tiro minha calça jeans ficando só de blusa. Minha mãe se levanta e antes que perceba, eu a seguro pelo braço e a jogo na porta, lhe dando um beijo na boca, mais uma vez e me abaixo falando “Tá pensando que acabou?” seguro uma de suas pernas e a levanto, deixando sua buceta aberta e pronta para minha língua.

Vou de boca, beijando e chupando, passando a língua e enfiando os dedos. Ela começa a gemer e tampa a boca. Sentia seu cheiro e ficava louco. Eu amava ela. Amava sentir o cheiro de sua xoxota suada. Amava o gosto e queria ter pra mim para sempre. Olho pra seu rosto, ainda chupando-a, e a vejo com a mão na boca e os olhos fechados. Minutos depois ela me dá um tapa e fala baixo “Me chupa, filho da puta, eu tô gozando caralho.” Não precisava nem ela pedir isso. Eu continuo e ela avisa que gozou, me mandando parar se não minhas tias poderiam chegar e a porta não estava trancada.

Acabamos e fui por uma bermuda e minha mãe só abaixou o vestido e levantou para guardar os seios, sem o sutiã, com os mamilos durinhos.

Saímos do quarto e fomos até lá fora ver os preparativos da festa de sábado. Durante o resto do dia fiquei ajudando com algumas coisas para agilizar, enquanto minha mãe ficava lá dentro ajudando em outras coisas de comidas. Quando entrei para pegar uma ferramenta passei pela cozinha e vi as duas em pé na bancada. Minha mãe apoiada com a bunda empinada e Letícia do mesmo jeito, mas de frente pra minha mãe, fazendo os seios quase saltarem pra fora da blusa. Eu pirei. Minha rola ficou dura na hora. Adoraria fazer um ménage com as duas só pra mim, mas não poderia tentar nada pelo relacionamento com minha mãe.

Bom, as horas se passaram e anoiteceu. A visão noturna é maravilhosa, as montanhas mais a fogueira acesa deixava a paisagem ideal para foder minha mãe. O som do forró deixava todos alegres. De repente, vejo minha mãe, descendo a escada e vindo falar comigo. Ela estava deslumbrante. Usava um short jeans curto até a virilha com pedaços de tecidos remendados para a ocasião e uma blusa xadrez vermelha decotada com os mamilos duros, mostrando que estava sem nada por baixo. E claro, botas de couro que tia Lucia emprestou a ela.

Me contive para não demostrar que estava com minha rola dura. Meu tesão por ela parece que nunca acaba. “Oi cowboy, a mamãe aqui tá bonita mesmo?” ouvi-a perguntar e respondi “É impossível não está, mãe.” E dei um abraço e um beijo na bochecha. Ela deu um tapinha na minha bunda e falou no meu ouvido “E qual seria a foda dessa noite? Você pensou em algo, né Leonardo?” eu só concordei e falei “Mas já pensando nisso? Você é muito safada, em?” e ela riu, saindo pra falar com os outros convidados.

A verdade é que não pensei em nada, mas quando olhei ao redor, já percebi que qualquer lugar lá fora estaria ótimo. Estava escuro, pois a casa da fazenda não tinha vizinhos, então era só escolher o local. E achei. Atrás dos carros estacionados, tinha umas arvores e o carro da minha tia que viemos estava justamente no final, ou seja, era bem escuro e perfeito para foder ao ar livre. Eu fui até ela e me reuni com a família. Bebemos um pouco, comemos muito, dançamos forró e quando estava perto das 23hs eu a chamei para irmos até o local.

Chegando lá, estava escuro, como já tinha previsto e então eu a joguei contra o carro. E fui em cima dela para beija-la. Ela beijou de volta e ficamos nos beijando e acariciando por alguns minutos. “Você tá muito gostosa, puta que pariu.” Eu falo e ela responde “Tem certeza que aqui é seguro, filho?” “Não, por isso é mais gostoso, essa tensão da gente ser pegos” e a levantei, colocando em cima do capô do carro. Continuei beijando sua boca até que comecei a abrir sua blusa e vi seus seios pularem pra fora. “Eles são maiores que os da sua tia Letícia? Ou os dela são maiores?” minha mãe pergunta com voz de safada e eu respondo “Os seus são mais gostosos.” Tentando fugir da resposta, pois visivelmente os seios da Letícia são maiores.

Eu começo a chupa-los e mamar neles. Minha mãe dá uns gemidos quando aperto os dois ao mesmo tempo. Eu puxo seu short para baixo e tiro-o com a calcinha, sem retirar as botas e a deixo nua, só de botas de vaqueiro. Ela abre as pernas e me manda chupa-la. O que obedeço sem pestanejar. Vou lambendo dede sua perna até sua xoxota. Seu corpo estava quente, mesmo com o frio que estava lá. Beijo e lambo seu clitóris, em seguida vou de boca e chupo-a sem dó. Minha mãe se deita no capô e abre mais as pernas. Seus gemidos começam a aumentar a cada lambida que dava e seu quadril começava a tremer a cada chupão. De repente levantei e dei um tapa forte em sua buceta. Minha mãe deu um grito e disse “De novo, filho. Isso, mais forte. Que tesão, puta que pariu.” Falava enquanto eu dava tapas mais fortes em sua buceta molhada.

“É minha vez, se levanta e me chupa.” Eu falo, abaixando minha calça, tirando a blusa xadrez e ficando totalmente nu. Me sento no carro e abro minhas pernas com a rola dura. Meu saco encostava no metal gelado do carro. A cabeça avermelhada brilhava e devido o tempo estava gelada. Eu dou um gemido quando minha mãe abocanha ele todo de uma vez, enquanto aperta meu saco raspado. Ela começa os movimentos de vai e vem rápido. Gemendo junto comigo e falando “Que delícia. A mamãe tem que chupar todo para não deixar o pau do filhinho passar frio.” Chupava e chupava, eu seguro sua cabeça e vou guiando com a mão. Até que ela para de chupar e fala “É melhor por na xoxota da mamãe pra esquentar mais.”

Eu a seguro e deixo-a em pé, posiciono-a no carro. Quando vejo a visão sua pelada, só com as botas e a bunda arrebitada para eu fodê-la, meu pau começa a pulsar de tesão. Eu enfim enfio tudo de uma vez. “Tá quente, porra.” Eu falo e começo a bombar em sua xoxota. Minha mãe começa a gemer a cada estocada e eu levo minhas mãos até seus seios e aperto-os bem forte. Ela fala “Que gostoso, aperta mais os peitos da mamãe!” eu podia senti-los gelados e os mamilos bem duros. Vou gemendo a cada estocada. Os nossos sons do sexo aumentava e eu nem me preocupava, pois a música estava alta e ninguém escutaria.

Paro de apertar seus seios e levo as duas mãos até sua bunda. Apertando e dando tapas enquanto fodo sua xoxota cheia de tesão. Minha mãe geme a cada tapa e pede mais forte. Eu obedeço e vou dando tapas cada vez mais fortes em sua bunda volumosa. Seus gemidos aumentavam e antes que eu pensasse em parar e trocar de posição, eu gozo. Dou um gemido de prazer alto e falo “Que xoxota quentinha você tem, mãe.” E antes que eu tire minha rola, escuto uma voz alta:

“Mas que porra tá acontecendo aqui, Dinda? Tu tá fodendo com teu filho sua vagabunda?”

Era tia Letícia que nós estávamos vendo na nossa frente, segurando a chave do seu carro. Nem notamos que alguém sairia de lá, devido ao som alto. (Dinda era um apelido que minha mãe tem entre as irmãs e primos.) Na hora um medo chegou até minha espinha. Tirei minha rola na hora e minha mãe saiu da posição e pegou a blusa para se cobrir. Eu demorei mais uns 5 segundos para recobrar a consciência do que havia ocorrido e guardar meu pau recém gozado. Mas quando me toquei da situação e percebi, via minha tia olhando pra mim fixamente. Incrédula do que havia visto.

“Anda, me explica que diabo tá acontecendo aqui, sua sem vergonha? E você, seu filho da puta? Comendo a própria mãe que te criou, como tem coragem? Uma prima tudo bem, mas mãe, Leonardo?” Minha tia berrava, ainda olhando pra mim e meu pau meia bomba. Eu estava muito fodido. Tive sorte que meu pai não sabia o que tinha ocorrido, mas uma hora ou outra seria descoberto. E agora, ela com certeza iria contar a ele. Ouvia minha mãe tentando explicar, enquanto se vestia e quando fui falar algo ela fala “Letty, vamos pra dentro de casa, só nós duas, eu vou te explicar melhor e com mais calma.” “Calma, caralho? Como quer que eu tenha calma uma hora dessas, em?’ Tia Letícia berra. Eu me troco, finalmente, e escuto a tia falar, já menos alterada “Tá bom, vamos lá no meu quarto.”

Eu terminei de me trocar e fui rápido para a festa, eram umas 23:40 quando cheguei lá com medo do que aconteceria a seguir. Quando já era 00:20, as vejo descendo as escadas da casa. Todos na festa olharam e perguntaram onde tinham ido. Deram uma desculpa e minha mãe veio sentar do meu lado. Meu coração batia a mil por hora para saber o que ocorreu e quando perguntei minha mãe respondeu “Quando a gente for por quarto eu te falo.” “Quarto? A gente ainda vai ficar no mesmo quarto depois de hoje.” Perguntei e recebi como resposta “Sim, agora fica quieto e relaxa.”

Passei o resto da festa tentando me acalmar e sempre que olhava para tia Letícia, a via olhando pra mim fixamente. Umas 3 horas depois disso, fomos dormir. Quando cheguei no quarto, minha mãe fala, já de camisola e sem intensão de fazermos sexo. “Leonardo, é o seguinte. Sua tia tinha ido pegar o carregador do celular que esqueceu no carro e a gente deu azar. Quando a gente foi se encontrar no quarto dela para eu explicar, ela demorou pra entender como tinha ocorrido e eu contei tudo. Desde o dia do vídeo que você me pegou até hoje de manhã. Demorou mas ela entendeu pelo o que eu passei com seu pai e o que está acontecendo com a gente.”

E eu pergunto “Tá, mas e ai? Ela vai contar pra alguém, pro meu pai?” e minha mãe “Não, não precisa se preocupar com isso. Ela quer o meu bem e sabe como seu pai me trata, já que ela não gosta dele e isso me faz feliz, ela vai suportar.” “A, ok.” Falo bem surpreso, porém mais calmo. E ela termina “Mas ela disse que se formos continuarmos com isso é melhor eu me separar de vez do seu pai.” “E você, o que respondeu?” eu falo, mas ela fica em silêncio e dá boa noite. Eu abraço ela de conchinha e dormimos juntos. Fim!

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