Fantasias de um noite de verão

Um conto erótico de Danny
Categoria: Grupal
Contém 1209 palavras
Data: 23/06/2018 03:24:39
Assuntos: Grupal, Motel, Suruba

Olá safadinhos e safadinhas,

Mais uma vez vocês me surpreenderam com a quantidade de emails que recebi. Fico muito feliz, já respondi todos. Podem continuar mandando. Estou adorando.

Hoje vou postar outro conto fictício, mas que eu adoraria que fosse real.

Pra quem quiser entrar em contato, meu email é danif312@hotmail.com

Meu telefone vibrou e eu corri para ver o que era.

"Estamos saindo daqui, gostosa. Já já chegamos aí."

Meu coração disparou. A mensagem era de Henrique, meu crush? Acho que é assim que chamam hoje em dia. Não vou mentir para vocês e dizer que ele é o primeiro homem (está mais para o décimo quinto) com quem vou para a cama, mas alguma coisa nele fazia minhas pernas tremerem. Acho que era as coisas que ele propunha. A pedido dele, já me vesti como uma puta e fiquei esperando que ele chegasse para me pegar em uma das esquinas mais frequentadas por essas mulheres. Nunca recebi tantas cantadas como naquele dia, e eu deveria dar atenção, ele mandou que eu fosse profissional. Já transamos em uma avenida movimentada e quase levamos uma dura da polícia. Já transamos com as janelas abertas e os vizinhos nos vendo.

Talvez seja isso. Ou talvez seja aquele pau enorme e grosso. Ou talvez todo o conjunto: ele era alto, malhado, e bonito.

Mas dessa vez o que ele me propôs foi além do limite. Nunca que eu poderia aceitar. Não sou nenhuma santa, afinal tenho 19 anos e já dei pra 15 caras, fora os que eu já chupei em algum beco ou banheiro de balada.

"Tudo bem, seu safado. Estou te esperando, do jeitinho que você pediu."

Eu não poderia aceitar, mas ele foi falar justamente enquanto eu estava de quatro, com as mãos amarradas e ele fodia minha buceta e brincava com um vibrador no meu cu.

- Sua putinha gostosa, vou te levar no motel amanhã, e você vai dar pra mim, pro Pedro e pro Gustavo. Você quer sua piranha?

- Claro, seu puto. Quero sim, quanto mais rola melhor.

- Sabia que você ia aceitar. Você é uma cachorrinha mesmo. Amanhã vai ter um pai pra sua buceta, outro pro seu cu e outro pra sua boca.

Eu queria voltar atrás, dizer que não ia mais, mas cada vez que eu imaginava como seria, minha buceta ficava molhada. Se eu adorava dar pra um, o que dirá pra três?

Ouço uma buzina. São eles. Eu estava usando usando um vestidinho preto tomara que caia, bem colado, que destacava minha bunda e meus peitos, que quase saltavam pra fora.

Eu me aproximei do carro e fui falar com o Henrique. Ele disse que eu estava uma delícia, que ia adorar me foder, mas que eu deveria ir no banco de trás. Eu obedeci, e me sentei no meio dos meus dois novos amigos.

- Podem começar, galera. - Henrique falou e deu a partida.

Minha buceta entendeu o comando antes do meu cérebro, e antes que eu soubesse o que ia acontecer, minha buceta já se umidificou. Os dois meninos, um de cada lado, começaram a beijar meu pescoço e minhas orelhas e apalpar minhas pernas. Eu tremia de tesão. Henrique me perguntou se eu estava gostando. Gemi respondendo que sim.

Mesmo que bem distraída, percebi que Henrique não foi em direção ao motel, mas sim para um barzinho no outro lado da cidade. Perguntei aonde estávamos indo, eu queria ir pro motel. Queria muito dar, e queria logo. Ele me respondeu que a noite só estava começando.

Nós descemos do carro, e eu tentava esconder as marcas de chupão que tinham no meu pescoço. Henrique nos levou para uma mesa afastada, num canto escuro do bar, e pediu ao garçom que levasse algumas cervejas.

Assim que o garçom se retirou, ele ordenou que eu tirasse minha calcinha. Eu tirei e já fiquei com as penas abertas, expondo a minha buceta para os três. Henrique tirou do bolso da jaqueta um mini vibrador e mandou que eu enfiasse e mim.

Enfiei o vibrador todo na boca, até o fundo da minha garganta. Percebi que todos eles gostaram. Deixo o vibrador bem babado e enfio na minha buceta gemendo para atiçá-los. Já que eles queria uma puta, eu seria a maior de todas.

Fiquei durante todo o tempo que estávamos no bar com o vibrador dentro de mim, e cada hora um deles aumentava um pouco a velocidade. No final, eu quase não aguentava mais, precisava dar logo.

- Me tirem daqui e me levem para o motel, senão vou levantar e dar para o garçom aqui mesmo. Vocês sabem muito bem que ele já viu minha bucetinha arreganhada aqui várias vezes.

Assim que entrei no carro, Pedro e Gustavo já abaixaram as calças e me mandaram masturbá-los. Pedro tinha o menor pau dos três, devia ter uns 12 ou 13 centímetros, logo achei sua utilidade.

- Você vai comer meu cuzinho hoje. - sussurrei no ouvido de Pedro.

Gustavo tinha um pau grande, mas ainda menor que o de Henrique. Comecei a fazer movimentos com a mão esquerda, enquanto chupava o pau de Pedro, que estava à minha direita.

- Não vão gozar antes de chegar no motel - Henrique disse e riu, me pedindo que eu guardasse disposição para ele.

Nós chegamos ao motel logo, mas tivemos que esperar até que arrumassem um quarto.

No estacionamento mesmo, eu me agachei ao lado do carro e mandei que colocassem os paus para fora que eu iria chupá-los.

Eles fizeram um rodinha em volta de mim e eu comecei a chupar todas aquelas rolas, chupava uma e punhetava as outras, batia com aqueles paus duras na minha cara, socava na minha garganta.

A atendente veio nos avisar que o quarto estava pronto e nos achou naquela posição. Ela riu um pouco, mas avisou com bastante profissionalismo até, mesmo quando Henrique virou para o lado dela, fazendo questão de que ela visse que eu estava com os peitos de fora e com dois paus na boca.

Nós entramos e Henrique terminou de arrancar meu vestido e me jogou na cama, minha buceta estava tão molhada que melou as minha coxas inteiras.

- Eu vou ser o primeiro a comer a bucetinha dela.

E meteu seu pau enorme em mim, me arrombando. Eu tentei gritar, mas Gustavo e Pedro já tentavam enfiar seus paus na minha boca. Eu estava chupando dois paus ao mesmo tempo, enquanto outro me arrombava a buceta.

Mudei de posição, fiquei por cima de Henrique e mandei Pedro comer meu cu, e ele me obedeceu na hora. A lubrificação da minha buceta era tanta que também molhou meu cu, deixando-o pronto pra ser preenchido. Enquanto Gustavo naõ tirava o pau da minha boca.

Foi a primeira vez que fiz DP. Foi uma maravilha sentir dois paus dentro de mim, dançando no ritmo da nossa música. Arrombando minhas entradas.

Pedro metia com todo o vigor, batia na minha e me xingava.

Henrique e Gustavo ainda se revezado.

Eu pedi que parassem, não aguentava mais, Minha buceta e meu cu ardiam.

Fiquei ajoelhada e mandei que gozassem na minha boca. Eles fizeram filinha e um depois do outro encheram miha boca de porra.

Como boa putinha que fui nessa noite, engoli tudo, sem deixar uma gota.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive DannyHot a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Que delícia de conto Danny, que tesão!

0 0