UMA ASSASSINA CARENTE DE ROLA GRANDE E GROSSA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2187 palavras
Data: 23/06/2018 01:21:46
Última revisão: 23/06/2018 11:17:31
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

DOMÉSTICO - Parte IX

Dona Léa foi-se embora prometendo repreender a filha por ter tentado enganá-la. Disse que iria averiguar se ela tinha cabaço ainda ou não. Henrico ficou na dele. Não queria piorar a situação insinuando que a preta tinha hímen complacente. Quando a coroa rabuda saiu, ele pegou suas coisas e chamou um táxi, pois não dava para levar de ônibus. Quando chegou à sua nova residência, foi chamado pela mãe. Dona Brites ia perguntar para onde ele tinha ido, mas viu que ele tirava as bagagens do táxi.

- Ah, foi pegar suas coisas? Nem vi quando saiu.

- Não quis acordar ninguém. E não consegui dormir direito com o que a senhora me disse ontem.

- Eu estava bêbada, meu filho. Não dê importância ao que te pedi.

- Agora, é tarde para desistir, mainha. Já dei andamento às investigações. Mas só vou te dizer algo quando tiver certeza.

- Você é quem sabe. As meninas estavam te procurando. Vá falar com elas, mas não toque nesse assunto.

- O que querem comigo?

Pouco depois, o jovem estava reunido, na sala, com as garotas. Elas lhe propuseram passar o dia na praia. Ele disse estar cansado, que deixassem para outro dia. Elas insistiram. Chamaram a mãe para ir junto. A coroa aceitou o convite, mas o rapaz se negou a ir. Na verdade, estava muito cansado, mesmo. A foda com D. Léa tinha lhe consumido muita energia. O que mais queria era dormir. Fecharia a porta do quarto, para não ser incomodado pelas caseiras, se elas quisessem sexo. Tomou um banho demorado e se preparava para deitar, quando alguém bateu à porta. Esteve na dúvida se abria ou não. Ouviu a voz da governanta:

- Seu Henrico, tem um senhor querendo falar contigo.

O rapaz acabou de se vestir e abriu a porta. Foi à sala e deparou-se com um sujeito de bigodinho fino, vestido de terno e gravata e com toda a pinta de bicha. Quando o viu, o cara deu um sorriso de satisfação. Demonstrava estar gostando do que via. O jovem perguntou:

- Sim?

- Olá. Bonjour, meu rapaz. Fui enviado pelo teu avô, para falar contigo. - Disse o personagem estranho, com voz bastante feminina.

- E quem é o senhor?

- Senhor, não. Senhorito. Meu nome é Pierre, e fui designado teu guarda-costas.

- Peraí, por que eu precisaria de um guarda-costas?

- Podemos falar num local mais reservado? Aqui, temos ouvidos indiscretos nos escutando.

O jovem o chamou até a biblioteca da residência. Fechou a porta e disse para o afeminado:

- Pronto. Pode falar.

- Chame a governanta, por favor. Diga-lhe para nos trazer um cafezinho.

O jovem ficou irritado com as mordomias requeridas pelo boiola, mas achou que isso fazia parte da arte de receber pessoas: ele deveria ter oferecido algo ao visitante. Abriu a porta, para chamar alguém, e deparou-se com a governanta, como se ela estivesse ali escutando a conversa. Pediu:

- Traga-nos dois cafezinhos, por favor... como é mesmo o teu nome?

- O nome dela é Berta. - Respondeu o afetado.

A coroa olhou cismada para o sujeito que sabia seu nome sem que ela o tivesse dito, mas deu as costas, disposta a trazer a bebida. Quando voltou com as duas xícaras, no entanto, levou um murro do boiola no queixo, que a fez ser lançada longe, caindo de costas, derrubando as porcelanas no chão. Henrico ainda estava estupefato, quando o bicha meteu a mão por trás da mulher e tirou de lá uma pistola pequena. Mostrou-a ao jovem.

- O que significa tudo isso? - Perguntou Henrico.

- Logo saberá - disse o afetado, arrancando o bigode postiço. Também tirou o paletó, descobrindo o volume dos seios durinhos e empinados.

A figura estranha arrastou a governanta para dentro da biblioteca e fechou a porta. Finalmente falou, estendendo a mão para o rapaz:

- Vamos nos apresentar de novo: meu nome é Ava, sou detetive particular e estou trabalhando para o teu avô. Essa aí no chão se chama Berta e é uma espiã contratada por Ednaldo para ficar de olho em D. Brites, e agora em você. Percebeu que fora descoberta e veio armada para me matar. Portanto, saia e vá chamar as duas caseiras para cá. Não sei se são cúmplices dela, porém não pretendo correr riscos.

Ainda surpreso, o rapaz fez o que lhe foi pedido. Disse que Berta havia sofrido uma queda e estava desacordada na biblioteca. Queria que uma caseira viesse com ele e a outra lhe levasse dois cafés. Breve, todas estavam dominadas. A detetive as algemou uma à outra e explicou:

- Esta senhora que está desacordada é prima do padrasto da senhora Brites e está aqui para espionar a família. Não tenho certeza de que vocês são cúmplices dela, mas não posso deixá-las livres. Também estarei salvando a vida de vocês pois tenho informação privilegiada de que o calhorda do padrasto da dona da casa já mandou gente aqui, para eliminar a família e não deixar testemunhas. Então, vocês caseiras, fiquem em silêncio e não tentem fugir. Assim, facilitará meu trabalho, que é protegê-las.

- E minhas irmãs, além de mainha? Foram todas à praia. Estarão expostas - disse o rapaz.

- Meu parceiro está cuidando delas, não se preocupe. Agora, façam silêncio. Estou ouvindo o motor de um carro que acaba de estacionar na frente da residência. Eu vou sair. Fiquem aqui e não se exponham, nem se ouvirem barulho de tiros.

As duas caseiras estavam apavoradas. Choravam, nervosas. O jovem disse baixinho:

- Se não estão com eles, acalmem-se e façam silêncio. Eu também estou assustado.

A espera foi angustiante. De vez em quando, ouviam um barulho do lado de fora da biblioteca que estava de porta fechada. Depois, escutaram claramente um tiro perto. Após alguns minutos, a porta se abriu. Henrico e as jovens estavam tensos. A governanta continuava desacordada.

- Pronto, já podem relaxar. Você, jovem, me ajude a carregar os corpos para o carro. - Disse a detetive, de arma na mão

- Corpos?

- Não dava para aliviar. São assassinos profissionais, contratados por Ednaldo. Tive que mata-los.

Quando o jovem saiu, viu vários cadáveres espalhados pela casa. Havia traços de briga no local. Na cozinha, tinha pratos quebrados, espalhados pelo chão. A mulher foi buscar o carro no qual os homens vieram, no total de quatro, e o estacionou bem à porta da residência. Colocaram os corpos nos bancos traseiros e um no porta-malas, sem chamar a atenção da vizinhança. A mulher limpou todos os vestígios de sangue na residência, antes de pegar um aparelho celular e fazer uma chamada. Quando atenderam, ela simplesmente disse:

- Trabalho feito sem problemas. Agora, faça a tua parte!

Esteve escutando, antes de finalizar:

- Certo. Vamos terminar isso de uma vez. Venha me apanhar aqui e finalizaremos a missão juntos. Mas terei que levar o alvo. Ele reagiu bem e acredito que não nos causará problemas.

Pouco depois, o jovem ia no carro, junto com a mulher. Ele perguntou:

- Não teria sido melhor soltar as caseiras? também acho que não precisava ter matado a governanta.

- Relaxe, garoto. sei o que estou fazendo. Sou profissional. E fique contente por eu não ter me livrado das moças, para não deixar testemunhas.

- Você esteve sozinha com elas. O que lhes disse?

- Que dissessem às patroas que sofreram uma invasão à residência, e que tinham te sequestrado. Quatro caras. Mas que não deixassem as mulheres chamar a Polícia.

- Refere-se aos quatro caras que você matou?

- Sim. Seus corpos não serão encontrados. Daremos um fim a eles. Depois, você diz à Polícia que negociou teu resgate. Mas se negue a dizer o valor. E só.

- Quem são vocês, porras?

- Você não precisa saber.

- Mas eu quero!

A mulher esteve calada. Depois, falou:

- Cobramos dívidas de jogo dos perdedores que arribam e, de vez em quando, também fazemos alguns trabalhos extras. Conhecemos teu avô. Ele nos contratou para este trampo. Quando terminarmos, ele nos paga, nos dá duas passagens para o Exterior e desaparecemos para sempre.

- Vocês são fichados pela Polícia?

- Nunca fomos pegos.

- Pergunto de novo: quem são vocês?

Ela esteve encarando-o. Deu um sorriso malicioso. Depois falou:

- Vamos negociar essa informação. Quanto está disposto a pagar?

- Não tenho dinheiro, dona.

- Não quero dinheiro.

- Então, quer o quê?

Ela esteve calada, depois disse:

- Uma boa foda. Nunca mais trepei. Ando afim.

- Você disse que tem um companheiro...

- Ele é meu irmão, o Pierre. Mas não temos condições de namorar, pois vivemos sempre fugindo ou escondidos.

- Por que eu?

- Estive te observando. Tem um caralho enorme. Gosto de homens bem-dotados.

- E depois?

- Depois? Não me verá mais. Pretendemos fugir para os Estados Unidos, depois que recebermos nosso pagamento. Pronto. Agora já sabe. Quando trepamos?

- Eu já fodi hoje. Estou esgotado. Não podemos deixar para quando você resolver tuas pendências?

Ela esteve matutando. Depois, fez a volta no carro. Henrico achou que ela tinha desistido. No entanto, logo chegaram a um condomínio fechado. Ela separou uma chave, retirada de um molho que tinha no bolso, e entregou a ele. Disse:

- Apartamento 18. Tome um banho e me espere lá. Vou ajudar meu irmão a finalizar a missão. Esteja atento aos noticiários. Vou querer saber das notícias, quando voltar.

- Não tem medo que eu fuja?

- Costuma fugir de mulher?

O apartamento era ajeitadinho e limpo. Ele abriu o guarda-roupas, curioso por saber o padrão de vida dos dois irmãos através delas, mas não encontrou nada. Era como se aquele apê tivesse sido alugado mobliado, e estivesse sempre pronto para uma fuga às pressas. Não havia bebidas nem comidas. Ele tomou um banho demorado e ligou a tevê da sala, deitando-se totalmente nu num amplo sofá. Mas não estava passando nada de interessante. Ficou assistindo um programa qualquer, até que pegou no sono.

Acordou assustado, ouvindo o barulho de água do chuveiro. Foi até lá. A mulher tomava banho, de costas para ele, com uma pistola na mão. O chão do banheiro estava todo sujo de sangue.

- Está ferida?

Ela voltou-se para ele, mas não o fez assustada. Tinha um corpo magro, mas bem atlético, de músculos bem definidos. Estava sem a peruca que estivera usando. Seus cabelos eram curtos e vermelhos como fogo. Ela sorriu:

- Não, amor. Esse sangue não é meu. Eu e meu irmão cumprimos nossa missão, mas ele tombou em combate. Tive que carregar seu corpo ensanguentado até um local deserto e enterrá-lo. Por isso, me sujei toda. Não se preocupe por mim.

- Não está triste por perder teu irmão?

- Não. Sabíamos que um dia isso aconteceria. E ele era uma pessoa muito doente. Tinha câncer terminal. Por isso a pressa de cumprir a nossa missão. Você está disposto a fazer amor comigo agora? Estou precisando muito.

Ele entrou com ela debaixo do chuveiro. Beijou-a demoradamente. Sua bunda era tenra e ele ficou excitado. Ela o abraçou de costas, tentando se encaixar na rola dele. Ele disse:

- Não. Agora, não. Vamos para a cama. Quero fazer bem muito carinho em você.

Ela sorriu. Um sorriso triste e feliz, ao mesmo tempo. Fechou o chuveiro e se abraçou a ele, saltando para seus braços. Queria que ele a carregasse até a cama. Ele o fez. Deitou-a com cuidado e postou-se ao lado dela. Ela fechou os olhos. Ele a lambeu dos pés à cabeça e vice-versa. Ela tinha o corpo todo arrepiado. Gemia baixinho, de forma sensual. Ele brincou com a língua nos biquinhos duros dos seus seios. Depois, foi baixando a boca até encontrar seu sexo. Era um sexo minúsculo, como o de uma menina. Perguntou-lhe:

- Quantos anos você tem?

- Isso importa?

- Não muito. Apenas curiosidade.

- Completei dezoito, mês passado. Mas não pare. Estava tão bom...

Ele continuou acariciando-a com a boca. Tocou com a língua em seu clitóris. Ela gemeu e empinou a vulva. Ele lhe abriu os lábios vaginais e lambeu-a lá. Ela estremeceu. Finalmente, a moça soltou a arma que tinha nas mãos no chão. Abraçou-se ao seu pescoço. Puxou-o para cima dela e beijou-o ardentemente. Ele tocou com a glande na minúscula racha dela. Ela abriu mais as pernas. Sussurrou ao seu ouvido:

- Venha, meu homem. Mas venha suavemente. Eu não gosto de violência...

Ele sorriu. Achava estranho ela dizer aquilo, depois de matar cinco pessoas na casa de D. Brites e sabe-se lá quantas antes de chegar ali. Pegou a pica com a mão e apontou para a boceta dela. Estava encharcada. Escorria gozo. Ela segurou-lhe o membro com a mão e o esteve roçando na racha. Aí, apontou-o para a entrada da vulva e ela mesma se enfiou. Deu um longo gemido, como se sentisse dor, mas não desistiu. Logo, o tinha dentro de si, copulando sua xoxota. Todo o corpo dela era durinho, e os músculos retesados da xana dava ao rapaz uma sensação diferente, ao penetrá-la. Ava gemia baixinho, quase de forma inaudível, até que começou a gozar. Aumentou a velocidade dos movimentos e arquejou de prazer. Chorava, quando ele percebeu que ela estava gozando. Henrico começou a dar estocadas mais profundas e ela agarrou-se mais ao seu pescoço, até que os dois gozaram ao mesmo tempo. Ele, uma gozada cavalar. Ela ficou com a vulva derramando gozo por vários minutos, até que pareceu desfalecer depois do orgasmo.

FIM DA NONA PARTE.

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