QUEM COM FERRO FERE (PARTE TRÊS)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2462 palavras
Data: 23/06/2018 00:25:25

Os dias se seguiram, e foram o único remédio capaz de fazer Glauco esquecer-se de Joana, muito embora, em alguns momentos tivesse uma recaída que o deixava de pau duro! Mesmo assim, a situação tornou-se mais amena. Já em casa a coisa desandava; Sílvia, com seus turnos dobrados, mal parava em casa, e ambos raramente se encontravam …, Glauco não insistia, pois sentia remorso pela noite em que ele a fodera pensando em outra …, não era o melhor dos maridos, mas, com certeza, não procurava aventuras extraconjugais a todo o momento.

Acabou por se conformar com aquela situação, já que era algo importante para a esposa. E foi assim que ele tocou a vida …, até certa noite que …, a campainha tocou …, era Joana! E ela estava, simplesmente, deslumbrante! Usava um vestido curto de cor azul-escuro, com alças finas que realçavam seu busto exuberante, e sandálias de salto alto que também destacavam suas pernas perfeitas. Percebendo que Glauco ficara aparvalhado com sua visita, Joana não se fez de rogada, dizendo:

-Então, Glauco …, tudo bem com você? Não vai me convidar para entrar? Afinal, sou visita!

-Hã …, claro …, claro – respondeu Glauco tentando se recobrar da surpresa inicial – Por favor, entre …, apenas não repare …, é que estou sozinho e …

-Sozinho! – exclamou ela com um tom fingido – Que pena! Pensei em encontrar a Sílvia? Ela não está?

-Não, não está – ele respondeu em tom perdido – Mas, por favor, entre …

Joana entrou e foi até o sofá onde sentou-se confortavelmente. Glauco fechou a porta e perguntou se ela queria beber alguma coisa, como um café.

-Café? – ela repetiu em tom de surpresa – Não, café, não …, agora …, uma cervejinha até que vai bem …, você me faz companhia …, detesto beber desacompanhada …

Glauco não respondeu, apenas foi até a cozinha e de lá retornou com duas latinhas de cerveja, oferecendo uma delas para sua amiga; bebericaram tranquilamente a cerveja, falando de amenidades. Glauco sentou-se na poltrona ao lado do sofá onde Joana estava, temendo que a proximidade trouxesse consigo algumas lembranças indesejáveis. Joana, que havia se sentado de lado, cruzara as pernas, exibindo suas coxas deliciosas, num comportamento que parecia mais uma provocação.

-Sabe, Glauco, preciso lhe dizer uma coisa – disse Joana, quebrando o silêncio momentâneo – Na verdade, eu não vim até aqui ver a Sílvia …, eu queria falar contigo.

-Tudo bem, Joana – respondeu Glauco com tom tranquilo – E sobre o que você queria falar?

-Bem, de início, queria lhe pedir desculpas – ela respondeu.

-Desculpas pelo que, Joana? Não há nada para desculpar – tornou a perguntar Glauco, temendo o caminho que aquela conversa pudesse tomar.

-Tem sim – ela insistiu, remexendo-se no sofá – Fui muito indelicada e grosseira com você no dia em que fui ao seu escritório …, eu estava furiosa …

-Tudo bem, Joana – interrompeu Glauco sem se exaltar – Sei muito bem que, em alguns momentos, dizemos e fazemos coisas que fogem ao nosso controle …, não se preocupe …, está tudo bem …

-Não, Glauco, não está! – ela respondeu com certa rispidez – Desde aquele dia não parei de pensar em você, de pensar em nós …, você me deixou com tesão!

A frase caiu como uma bomba sobre o colo de Glauco que engoliu em seco imaginando que aquilo poderia tomar um caminho perigoso demais.

-Joana, esquece isso! – ele insistiu, tentando, em vão, dissuadi-la de intenções não reveladas – Afinal, você é esposa do meu melhor amigo e …

-Glauco, eu quero você! – interrompeu Joana, inclinando-se sobre o sofá na direção de seu interlocutor – Poxa, cara! Tem uma mulher aqui, na sua frente …, carente e cheia de tesão por você! Por favor, não resista, pois, eu não consigo mais resistir!

Sem esperar por uma resposta, Joana levanta-se do sofá e caminha até o sofá onde Glauco se encontra; ela se inclina sobre ele, exibindo seu ousadíssimo decote, inclusive evidenciando que nada mais havia além do vestido, e procura por sua boca …, Glauco, experimentando uma sensação de derrota acrescida de notas de desejo reprimido, deixa-se levar pelo clima. E eles se beijam, ardorosamente …, boca com boca, língua com língua, sorvendo mutuamente a sensação de entrega ao prazer.

No momento seguinte, Joana ajoelha-se entre as pernas de Glauco; cuidadosamente, abre sua calça e puxa sua cueca revelando o membro duro e inchado. Os olhos de Joana faíscam de tesão ao ver aquela rola enorme e grossa apontando para o teto, vibrando de tesão por ela.

-Nossa! Que coisa deliciosa! – ela elogiou entre sorrisos – Fiquei sonhando com sua rola, sabia? Sonhei com ela no dia em que te enviei aquele vídeo …, você viu o vídeo, não viu?

-Vi …, vi …, sim – respondeu Glauco quase gaguejando e olhando fixamente para o rosto de Joana.

Ela, então, segurou a rola pela base, apertando-a suavemente, passeando com sua língua pela glande inchada, fazendo seu parceiro gemer e sentir todo o seu corpo estremecer …, era um caminho sem volta! Joana seguiu, lambendo a cabeça do pau de seu parceiro com movimentos circulares lentos e longos; Glauco, jogou a cabeça para trás e gemeu. “Nossa! Como você lambe bem, tesuda!”, ele disse entre suspiros. Joana, então, envolveu a glande com os lábios apertando-a com eles, fazendo Glauco gemer alto.

Lentamente, ele foi abocanhando a rola, deixando que ela escorresse para dentro de sua boca; a mão hábil, dedilhava as bolas causando deliciosas sensações em Glauco; ao sentir que a rola ocupava todo o interior de sua boca, Joana forçou um pouco mais, até que a glande roçasse sua glote, quase provocando uma ânsia, retirando-a em seguida, permitindo que sua saliva escorresse pela rola, deixando-a bem babada. Joana não deu trégua, lambendo a rola como se fosse um picolé, fazendo o mesmo com as bolas de seu parceiro.

Com a intenção de esquentar o clima, Joana livrou seu parceiro da calça e da cueca, pedindo a ele que abrisse ainda mais as pernas e relaxasse; assim que ele obedeceu, ela começou a acariciar a parte mais abaixo das bolas; ela tinha uma intenção escusa que foi revelando-se na medida em que a carícia avançou até o ânus do sujeito; no mesmo instante em que ela engoliu a rola por inteiro, seu dedo indicador penetrou o ânus de Glauco …, ele soltou um grito …, de tesão!

-Puta que pariu, que porra é essa? – ele resmungou com voz arfante.

-Eu sei que você gostou, seu safado! – respondeu Joana, enquanto girava o dedo no interior do ânus de seu parceiro com se fosse um parafuso – Olha só pra isso! Olha como a sua rola ficou! Quase dobrou de tamanho! E a dureza então!!!!

Glauco acenou com a cabeça, confessando que havia realmente gostado daquela carícia incomum; Joana não lhe deu trégua, chupando a rola e socando o dedo em seu cu! E depois de algum tempo, Glauco decidiu que era chegada a sua vez de retribuir o gesto de sua parceira. Ele fez com que ela tirasse o dedo de seu cu, e pediu que ela se deitasse sobre o sofá; para sua surpresa, Joana obedeceu, levantando o vestido e exibindo sua boceta desnuda. Imediatamente, Glauco partiu para o ataque, caindo de boca naquela delícia suculenta, que já estava alagada de tesão.

Ele chupou e lambeu a vagina de sua parceira, abrindo-a com a ponta dos dedos, e procurando, ávido, pelo clítoris, que encontrou duro como um pequeno membro; entre mordidas com os lábios e chupadas dedicadas, ele fez sua parceira experimentar a primeira sequência de orgasmos vivamente comemorados.

-Eu sabia – Joana exclamou em comemoração – Eu sabia que você era um macho bom de cama e bom de lambida …, Affff, mais …, mais …, mais, seu safado!

Glauco deliciou-se com aquela buceta quente, molhada e suculenta, de entregou-se à tarefa de proporcionar a maior sucessão de orgasmos que Joana jamais havia experimentado …, e ele foi extremamente feliz nessa tarefa, já que, em dado momento, Joana perdera a conta dos orgasmos que usufruíra.

-Aff, Glauco …, chega! Eu quero mais – disse Joana com voz embargada – Quero essa rola me fodendo gostoso …, vem …, vamos para o seu quarto …

-Meu quarto! – assustou-se Glauco – Lá não! Já pensou se a Sílvia chegar …

-Vamos, tesudo! – insistiu ela, levantando-se e tomando seu parceiro pela mão – Não vai recuar agora! Se já chegamos até aqui …, o que temos a perder? Vamos, por favor!!!

Glauco hesitou por um momento, temendo pela possível chegada da esposa …, ele olhou para o relógio de parede e supôs que ainda demoraria para que ela retornasse do trabalho …, mas, antes que ele atendesse ao pedido de Joana, esta, puxou sua mão, e assim que ele ficou de pé, ela, num gesto ousado, segurou sua rola dura, puxando-o na direção do quarto …, Glauco deu-se por vencido.

Entraram no quarto tomado por um desejo frenético de foder; Joana empurrou Glauco que caiu sobre a cama; imediatamente, ela se livrou do vestido, revelando toda a sua nudez alucinante, e jogou-se sobre ele, oferecendo-lhe as mamas para serem saboreadas. Glauco segurou as mamas proeminentes com as mãos, fixando seu olhar nos mamilos durinhos coroados por largas aureolas róseas, que pareciam pedir por sua boca e por sua língua.

Glauco não perdeu tempo, mamando e sugando aquelas delícias, alternando-as dentro de sua boca, fazendo sua parceira gemer e esfregar sua vagina destituída de pelo no pau rijo dele. Deixando-o a vontade para mamar o quanto quisesse, Joana apoiou-se da melhor forma possível e com uma das mãos conduziu a rola de seu parceiro para o interior de sua boceta quente e melada; a penetração deu-se de uma maneira suave e pujante, com a rola, grossa, dura e grande, escorregando para dentro da mulher, que, reagindo ao movimento, gemeu alto.

-Nossa! Que coisa mais deliciosa é essa – ela exclamou, com a voz embargada e entrecortada – Porra! Que macho é esse …, Glauco, você é muito mais gostoso que o meu marido …, Sílvia é uma mulher de sorte!

E sem esperar por respostas, Joana inclinou-se sobre Glauco, levantando a pélvis, iniciando movimentos sincronizado de sobe e desce sobre a rola de seu parceiro; Glauco grunhia como um animal selvagem, segurando a parceira pela cintura, fazendo com que os movimentos ganhassem um ritmo ainda mais alucinante. Ele podia sentir os orgasmos de sua parceira escorrendo pelo seu pinto e lambuzando seu baixo-ventre. Joana, por sua vez, experimentou uma sucessão única e impiedosa de deliciosos gozos que a faziam delirar de prazer.

-Você …, você …, seu puto gostoso! – ela balbuciava, tomada pelo tesão incapacitante em seu raciocínio – Como é que pode? E eu …, todo esse tempo achando que você não me dava bola …

-Sempre te achei um tesão de fêmea, Joana! – Glauco comentou também com a voz entrecortada ante o esforço – Sempre te cobicei …, mesmo quando você escolheu o Túlio …, mesmo quando eu me casei com a Sílvia …, sempre quis foder com você assim …

Ao ouvir essas palavras, Joana viu-se tomada por uma fúria sexual, que a fez intensificar ainda mais os movimentos pélvicos, e sofrendo como consequência, uma sucessão de orgasmos que a faziam quase desfalecer. Em dado momento, ela enfiou uma das mãos entre os corpos de ambos, tocando a região com os dedos, inclusive em torno da rola de seu parceiro.

-Toma, chupa, seu safado! – exigiu Joana, levando os dedos melados à boca de seu parceiro – Esse é o gosto do nosso tesão! Chupa!

Glauco obedeceu, inicialmente lambendo os dedos de Joana, mas, logo, chupando-os um a um, fazendo-a gemer de tesão. Foderam naquela posição até que seus corpos estivessem vencidos pelo mais delicioso cansaço. Joana jogou-se ao lado de seu parceiro, arfando e suando.

-Você é muito macho, hein – ela comentou, tentando recuperar o folego – Fodi esse pau até não poder mais, e você ainda está assim …, duro, rijo …, como pode?

Joana disse essas palavras segurando a rola dura de seu parceiro; Glauco não respondeu, preferindo agir; subiu sobre ela e deixou seu pau, novamente, escorregar para dentro dela, retomando a sessão, com ele por cima, sacando e enterrando sua rola na vagina de sua parceira, que sucumbiu ao assédio, gemendo, enquanto o segurava pela cintura, comandando a sincromia dos movimentos.

Por mais de uma vez naquela noite, Joana foi submetida a uma inebriante tortura de orgasmos que pareciam não ter fim …, ela sentia-se derrotada ante a virilidade impressionante de seu parceiro.

-Glauco, essa noite não pode acabar assim! – ela disse, quase sem ar.

-O que? O que você quer dizer com isso? – questionou o sujeito, diminuindo seu arroubo.

-Eu quero que você foda meu cu! – disse ela, quase em súplica – Vou te dar a única coisa que o Túlio jamais teve …, você …, você quer?

Glauco olhou fixamente para Joana, interrompendo seu intercurso sexual; por um momento, eles apenas se olharam e nada disseram; então, ao final desse interlúdio, foi Glauco quem tomou a iniciativa. Ele sacou a rola da vagina de Joana e pediu que ela ficasse de quatro. Ela obedeceu, e ele mergulhou seu rosto no vale formado pelas nádegas roliças de sua parceira a fim de que sua língua encontrasse o botãozinho que estava prestes a ser sacrificado.

Ele lambeu o cuzinho de Joana, inclusive simulando uma penetração com a ponta de sua língua; Joana, ao seu turno, balançava o lindo traseiro, abrindo-se ainda mais para ele.

-Ai! Chega, seu safado! – exigiu Joana – Agora vem …, vem foder meu cu …, apenas toma cuidado que ele é virgem …, mas é todinho seu!

Glauco colocou-se em posição e com a ajuda de Joana, separando as nádegas com as próprias mãos, e afundando o rosto em dois travesseiros que ela posicionou estrategicamente, ele se preparou para deflorar aquele buraquinho que piscava para ele. Segurou a rola pela base e deu uma estocada firme, proporcionando que a glande lacerasse a resistência oferecida, invadindo o intocado de sua parceira. Joana gemeu alto, mas sufocou toda a sua vontade de gritar, enterrando seu rosto ainda mais no travesseiro.

Glauco sentiu um pequeno incômodo, mas, mesmo assim, ele segurou sua parceira pelas ancas e seguiu em frente, enterrando sua rola, centímetro por centímetro …, Joana resistiu com bravura, mesmo ante uma dor lancinante e crescente. Todavia, ela comemorou quando sentiu as bolas de seu parceiro roçarem a pele entre suas nádegas, comprovando que ele deflorara seu cu virgem.

-Vai …, vai meu macho – ela suplicou com um fio de voz rasgado entre lágrimas e gemidos – Fode esse cu que, agora, é teu! Todo teu! Só Teu!

Glauco começou a estocar com movimentos longos, chegando ao ponto de quase sacar a rola de seu interior, para, em seguida, enterrá-lo mais uma vez …, e mais uma …, e mais uma …

Não demorou para que aquela foda também se tornasse insana e frenética, operando os corpos em uma perfeita sincronia cujo ritmo ganhava intensidade na mesma medida em que eles se entregavam ao sabor do prazer …, em dado momento, Glauco inclinou-se sobre sua parceira e sua mão procurou seu grelo; e ao encontrá-lo, passou a dedilhá-lo com extrema maestria, fazendo sua parceira esquecer de toda a dor, e usufruir de uma nova onda de prazer.

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