Pau pequeno, adolescência, virgindade, vizinha gostosa, e muito tesão (2ª PARTE)

Um conto erótico de Marcelinho10
Categoria: Heterossexual
Contém 917 palavras
Data: 22/06/2018 20:13:10

Indico como requisito para ler este conto, ler o anterior: “Pau pequeno, adolescência, virgindade, vizinha gostosa, e muito tesão”.

Jéssica perguntou: “Marcelo, o que aconteceu? Que cheiro forte é esse que vem do seu pau? Porque está tremendo tanto?” Eu ainda tremendo e com pau todo gozado respondi: “Desculpa Jéssica, é que você é muito gostosa, ficamos nos roçando assim e eu acabei gozando”.

A partir daí, ainda abraçados no sofá, começamos um diálogo muito delicioso...

Jéssica – Esse cheiro saiu do seu pau quando gozou?

Eu – Sim, sempre quando bato punheta sai bastante porra do meu pau e fica um cheiro forte.

Jéssica: Eu já assisti a uns filmes pornôs que a mãe e meu padrasto têm escondido no quarto deles, e reparei em um líquido branco que saiu dos pauzões dos caras. As vezes as mulheres engolem aquilo também, ai que nojo.

Pensei rapidamente antes de responder: “Nossa ela assiste pornô, que droga ela fica vendo aqueles atores com pau grande. Qual será a reação dela quando for ver meu pau? Será que ela sentiu bem meu pau? Ou ficou excitada por causa dos meus beijos?” Bateu um nervoso e insegurança e tentei mudar de assunto. E queridos leitores, vamos admitir que adolescentes, virgens, acabam falando cada coisa que termina estragando suas relações sexuais. Hoje faria tudo diferente, mas quando a voz da inexperiência entra em cena, olha o que acontece:

Eu: Ai Jéssica desculpa por ter acontecido comigo, desculpa esse cheiro, desculpa, deve até ter derramado um pouco no seu sofá.

Quando abria a boca para pedir mais desculpas, tudo isso oriundo da minha insegurança, ela argumenta:

Jéssica – Não esquenta, só deixa eu levantar, que a mãe ou meu irmão daqui há pouco chegam em casa. Se ela sabe que estamos aqui desse jeito ela me mata.

Eu: tudo bem, já vou sair.

Ao começar levantar e desgrudar daquele corpo lindo de Jéssica, consegui ver novamente, mas muito rápido, um pouco da calcinha rosa dela bem molhadinha. Estava enfiada no bucetão gostoso dela. Porém, se hoje esse fato seria pretexto para iniciar um sexo gostoso, naquela época foi motivo de preocupação. A primeira coisa que perguntei foi:

Eu – Jéssica, acho que minha porra ficou na sua calcinha.

Jéssica: O que???

Senhoras e senhores, ao se assustar com o que falei, Jéssica abriu bem as pernas. Pernas brancas, não grossas nem muito magras, mas gostosas demais. E ao verificar se existiam respingos de porra na sua calcinha, ela se toca e percebe que estava molhada de tesão. Mas o jovem virgem aqui, não sabia das coisas, e achou que era minha porra que tinha passado pela cueca e bermuda. Por outro lado, se Jéssica era virgem assim como eu, ela conhecia seu corpo. Notou que estava meladinha depois de tanto a gente se pagar no sofá. No mesmo momento que ela toca em sua buceta, fica vermelha de vergonha e olha nos meus olhos e diz:

Jéssica – Para de ser bobo Marcelo, cheira meu dedo para ver se é sua porra nojenta! (Caiu na gargalhada, mas cheia de vergonha)

Aquele movimento, da sua mão saindo de sua calcinha molhadinha em direção ao meu nariz, foi maravilhoso. Senti pela primeira vez o cheiro de uma buceta. Acabara de gozar, mas isso não foi um impeditivo para que meu pau voltasse a ficar duro.

Eu: Tem um cheiro muito gostoso Jéssica.

Jéssica: Viu? Melhor que o cheiro da porra que saiu do seu pau. (Novamente ela caiu na gargalhada)

Fiquei com uma cara de idiota. Virgem, com o pau gozado, e duro de novo por causa do cheiro divino da buceta dela. Não respondi nada. Ela se levantou e disse:

Jéssica: Marcelo, você precisa sair, vai, vai, vai.... (Apurando para que eu saísse)

Quando imaginei que o cheiro da buceta da Jéssica foi o ápice daquela tarde, observei a Jéssica levantando do sofá com a saia toda enrolada na cintura. Ela levanta e junto com seu movimento deixa o controle da TV cair. Foram questões de segundos, mas tempo suficiente para ver ela de costas. A calcinha estava toda socada em sua bunda grande. Jéssica era magrinha, tinha peitos pequenos, mas a bunda era grande e empinada. E, se eu achava que ver ela de pernas abertas com seu bucetão, praticamente, engolindo a calcinha, tinha sido um descobrimento perfeito, mal poderia esperar. Ao se agachar para pegar o controle, visualizei uma imagem que até hoje me enlouquece de tesão. Ela ficou naquela posição, parecida quando a mulher fica de quatro, em que a buceta forma um pacote delicioso. Marcou demais sua buceta. Aquela menina gostosa, branquinha, com sua buceta marcando entre sua bunda. Eu juro que quase gozo. Meu pau de 13 cm inchou de uma forma, que por um momento, tinha achado que ele cresceu. Porém não, era Jéssica o motivo daquilo tudo. Ela pega o controle e se vira pra mim.

Jéssica: Deixa de ser tarado Marcelo, para de olhar desse jeito para minha bunda. Sério, passamos dos limites. Você fica me pegando desse jeito, chupando meu pescoço e me apertando todinha, que até perco a noção do que estamos fazendo. Por favor, vai agora para sua casa. Depois nos falamos.

Pessoal, a história com Jéssica se tornou cada vez mais gostosa. Isso é apenas o começo de uma longa história de um virgem de pau pequeno, que era totalmente inseguro diante daquela novinha muito gostosa. E, além do mais, dona de uma buceta que nunca mais encontrei na vida. Querem mais? Aguardem os próximos capítulos...

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Comentários

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Muito bom! Pode continuar com tuas descobertas! Está muito bem contado!

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