GOZANDO PELO ÂNUS

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2413 palavras
Data: 22/06/2018 01:36:15
Última revisão: 22/06/2018 11:16:34
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

DOMÉSTICO - Parte VIII

Henrico acordou cedo. Na verdade, quase não conseguiu dormir. Ficara encucado com o que a mãe lhe pediu: investigar o padrasto dela. Começaria tendo uma conversa séria com o pai. Por isso, colocou o endereço da sua nova residência no bolso e saiu da casa onde agora morava antes das nove da manhã. Pegou um ônibus, mesmo tendo o carro da mãe à disposição. Não sabia dirigir. Teria que ir para uma autoescola aprender, mas isso ficaria para depois. A coroa tinha razão: o pai estava fugindo de algo. E algo perigoso. Mas, por que não o levava junto? Havia um mistério no ar.

Estranhou quando viu seu avô, pai do seu pai, saindo do novo endereço. Sua madrasta, D. Henriqueta, detestava o homem, que achava ser o culpado por separá-la do seu pai para casá-lo com a coroa Brites. Nunca nem levara Henrico para visita-lo. Naquele momento, no entanto, ela não parecia nem chateada com ele. Quando viram o jovem se aproximar, o avô parou para recebe-lo. Saudou-o:

- Bom dia, meu neto. Que prazer revê-lo. Está um homem, já. Espero que tenha mais juízo do que meu filho.

- Bom dia, vô. O que está acontecendo?

- Teu pai resolveu sair do Brasil, não está sabendo? E andou fazendo merda, se metendo no que não devia.

- Como assim?

- Ele deve te contar, meu rapaz. Eu vou embora. Tenho algo importante a fazer.

- É algo referente ao teu amigo... como é mesmo o nome dele, do padrasto da minha mãe?

O senhor de cerca de oitenta anos ficou olhando cismado para o rapaz. Depois, perguntou:

- O que você está sabendo dessa velha história, meu neto?

- Bem, primeiro fiquei sabendo que tenho um pai. Depois, que tenho duas mães: uma de coração e outra de sangue. Depois, que o senhor obrigou meu pai a se casar com minha mãe legítima. Agora, que o padrasto dela a roubou a vida inteira, e parece que o senhor, por ser amigo dele, sabia disso.

O avô continuava olhando todo cismado para o jovem. Desviou a atenção para o filho, quando este disse:

- Está na hora dele saber toda a verdade, papai. Mas não quero mais ouvir essa história torpe. Ele bebe. Leve-o para um barzinho e conversem.

Pouco depois, o jovem tomava umas cervejas no mesmo bar onde, no dia anterior, havia encontrado a mãe. O velho só se resolveu a falar quando já tinha tomado quase uma cerveja inteira. Começou:

- Eu trabalhei naquela empresa desde que ela foi inaugurada. Teu bisavô, pai do pai de Brites, era o dono. Foi quando conheci Ednaldo.

- Ah, sim, o nome do padrasto da minha mãe é Ednaldo.

- Isso mesmo. Ednaldo era médico, ou todos achavam que fosse. Depois, descobriu-se que havia comprado seu diploma, apesar de ter abandonado o curso além da metade. Tornamo-nos grandes e inseparáveis amigos, até eu descobrir que ele era boiola.

- Boiola? Segundo D. Brites, ele a vivia estuprando!

- Está bem, ele era aquela coisa que chamávamos de... Gilette: aquele que corta dos dois lados. Gostava de homem e de mulher. Mas, de homem, ele gostava mais.

- Continue.

- Eu sou preconceituoso, meu filho. Quando descobri que ele dava o cu, brigamos feio. Mas, na época, eu lhe devia uma grande soma, que ele havia me emprestado para eu apostar em jogos de azar.

- Como descobriu que ele era homossexual?

- O filho da puta tentou me beijar a pulso, quando eu estive embriagado. Como eu o repeli, ele tentou bater em mim. Reagi e, mesmo bêbado, dei-lhe uma surra. Ele passou a me odiar. Insinuou para o dono da empresa que eu roubava a firma. E até se juntou a um cúmplice, um bichinha que trabalhava no departamento jurídico, para me incriminar.

- Estou sabendo que o senhor por pouco não foi preso.

- Isso foi depois. Antes, o dono da empresa, avô de Brites, que já vivia desconfiado dele, me inocentou. Devem ter conversado algo sério, pois no outro dia houve o acidente fatal.

- Acha que não foi coincidência?

- Coincidência foi o motorista dele adoecer naquele dia. E ser encontrado morto, imediatamente depois, como se fosse uma queima de arquivo.

- Porra, não sabia desse detalhe. Acha que O sr. Ednaldo avariou o carro?

- Não. Ednaldo deve ter dopado, de alguma maneira, teu avô materno, que vinha dirigindo. Quem avariou o carro, por vias das dúvidas, pode ter sido o motorista. Devia fazer parte do esquema, pois andava trepando com Ednaldo e com o bicha do depto. jurídico.

- Há como provar isso? Que cometeram o crime? Com qual objetivo? Simplesmente se vingar do meu bisavô, que havia te inocentado?

- O plano deles era mais ambicioso. Ednaldo cuidava da tua vó, que era doente tanto quanto a mãe. Ele era o médico da família. Com a morte acidental do marido, ficou fácil para o canalha assediar a pobre mãe de Brites, convencendo-a se casar com ele. Com isso, ficava dono do enorme patrimônio da empresa. Quando eu soube que ela ia se casar com Ednaldo, fui lá na residência dela, aproveitando que o crápula estava na firma. Não consegui demovê-la da ideia do casamento, mas a convenci a fazê-lo com separação de bens. Salvaguardaria o patrimônio da filha dela, tua mãe.

- Entendi. Você tinha acesso fácil à minha vó?

- Sim, o marido dela também confiava em mim e, tal qual o pai, me inocentou quando fui acusado de roubar a empresa.

- Se sabia que o cara era tão filho-da-puta, por que obrigou meu pai a casar com minha mãe Brites?

- Foi a forma que achei de afastar teu pai de Henriqueta, que eu achava ser uma caça-dotes. Tanto que engravidou do primeiro cara que se aproximou dela, prometendo sustenta-la. Por outro lado teu pai, casando com Brites, iria tornar mais difícil Ednaldo meter a mão no dinheiro daquela família, entende?

- Uma jogada muito esperta, vovô. Minha mãe me disse que o padrasto foi quem a viciou em drogas. E a estuprou várias vezes.

- Sim, ele já planejava mata-la, de preferência de overdose. Intencionava mantê-la drogada e incapaz de te criar, depois que você nasceu, entende? Tornando-se teu tutor, tinha a grana dela nas mãos.

- E como o senhor foi acusado de roubo, outra vez?

- Quando o calhorda percebeu que eu lhe era uma pedra no sapato, passou a me cobrar a grana que eu realmente devia a ele. Eu não tinha como pagar. Por isso, mais uma vez, juntou-se com o bichinha do depto. jurídico para me acusar de desfalque na empresa. Desfalque que eles mesmos haviam dado. Até hoje, Ednaldo trepa com o boiola do depto. jurídico, sabia?

- Como é o nome dele?

- Não importa. Ele não viverá muito tempo. Isso eu te garanto.

- O que está pensando em fazer, vovô? Por favor, não faça mais besteiras.

- Vou fazer o que deveria ter feito há muito tempo, rapaz: dar um basta nessa situação! Vim falar com teu pai justamente para isso. E não quero você metido nessa sujeira, por mais que Brites te tenha pedido.

- Como sabe que ela me pediu algo?

- Ontem, quando soube que meu filho a tinha deixado para fugir do país, contei tudo a ela. Ela me disse que iria te pedir ajuda. Afirmou que você era muito inteligente e saberia se sair bem do confronto com o padrasto. Mas fui eu quem criou essa situação, e tem que ser eu a resolvê-la. Portanto, adeus, garoto. Nós não nos veremos novamente. Mas pode apostar eu vou estar muito bem.

- Olha lá o que vai fazer, vovô.

- Deixa comigo. Apenas acompanhe o desenrolar dos fatos pelos telejornais.

O jovem voltou para a nova casa do pai. Estava encucado com o que o avô lhe tinha dito. Seu Amaro complementou:

- Ele veio me pedir alguma grana e as passagens que comprei para mim e Henriqueta viajarmos. Também se despediu da gente. Mas não nos disse o que pretendia fazer. Meu pai não tem juízo, com certeza vai fazer alguma merda.

- E não tentou impedí-lo?

- Teu pai sempre foi um covarde, meu filho. - Disse-lhe a senhora que havia criado o rapaz.

*****************************

Pouco depois, o jovem chegava à velha casa onde tinha morado a vida inteira. Pegava suas coisas, disposto a levá-las para a residência da mãe, quando a vizinha da frente, mãe de Tributina, bateu à porta, mesmo ela estando aberta. Foi atender.

- Bom dia, dona Léa. Em que posso ajudá-la?

- Precisamos ter uma conversa séria, menino.

- Pois não. Entre, por favor...

A mulher fechou a porta atrás de si e foi logo dizendo:

- Minha filha apareceu grávida. Disse-me que dormiu com você, e uma das nossas vizinhas jura que a viu saindo daqui de manhã cedinho, no dia em que estive na casa de minha irmã. Mas Tributina me disse que já vinham transando há muito, cerca de três meses, e é esse tempo que acredito que tem a sua gravidez. O que tem a me dizer? Vão se casar, os dois?

- Êpa, êpa... Vamos devagar, minha senhora. Realmente, eu trepei com sua filha. Mas só uma vez. E no dia em que esteve fora. Não poderia estar com três meses de gravidez. Deve, também, ter trepado com outro e quer dizer que está grávida de mim.

- Está dizendo que minha filha é uma puta safada?

- Quem está dizendo é a senhora. Mas eu não poderia engravidá-la, já que continuou de hímen intacto, quando saiu daqui. - O rapaz lembrou-se claramente dela ter-lhe mostrado o cabacinho, mas podia ter hímen complacente, daqueles que depois de uma foda volta ao normal.

- Mas você não acabou de admitir que transou com ela, seu safado?

- Sim. Mas a senhora há de convir que coito anal não engravida.

- Como é que é? Tá me dizendo que só comeu o cu de minha filha?

- A senhora é quem está dizendo.

- Bota essa bilola para fora. Quero ver.

- Como é que é? - Agora era o jovem quem estava espantado.

- Isso mesmo. Bote já esse caralho para fora. Saberei se fodeu minha filha ou não.

- Não estou entendendo, senhora.

- Você é surdo, meu filho? Ou não sabe botar um cacete para fora das calças?

Meio cismado, o jovem fez o que ela estava pedindo. A mulher arregalou os olhos com o tamanho do seu pau. Admitiu:

- Tributina não iria mesmo aguentar uma rola dessa na xoxota. Aquela puta está me enganando. Posso cheirá-lo?

O rapaz ainda continuava abobalhado, por isso a senhora negra, e tão rabuda quanto a filha, agachou-se perante ele e fungou-lhe o sexo. Fez um gesto de repugnância:

- Vôte, ainda fede a cu. Não lavou esse cacete ainda, menino?

- Não tive tempo, senhora. Ainda estou resolvendo algumas coisas da mudança. - Disse o rapaz, divertido, achando graça da expontaneidade da senhora negra. Ela abriu a porta e ele pensou que ia embora. Mas ela pareceu ter desistido de sair. Voltou e disse:

- Meteu tudo isso no rabo da minha filhinha?

- Sim, senhora.

- E ela aguentou sem reclamar?

- Sim, senhora. Até gozou na minha pica enorme. Por quê?

- Faz tempos que não dou uma foda. Sabe que não tenho marido. O meu faleceu há dez anos, que Deus o tenha. Você foderia com uma velha como eu?

- Depende. A senhora dá cu? Eu adoro. E ainda evito, assim, que engravide.

- Você manteria segredo? Não diria que trepamos, pra essas vizinhas fofoqueiras?

- Estou me mudando, lembra? Não terei mais contato com esse povo.

Ela já baixava a calçola e levantava a saia simples que vestia, expondo uma bunda redonda e firme. Pegou umas roupas, de dentro da caixa que estava no chão, e ajoelhou-se sobre elas, depois de forrar um lugarzinho. Em seguida, falou resoluta:

- Vem por trás. Mas com delicadeza, pois estou há muito sem levar rola.

- Dê-me uma chupadinha, primeiro. Minha pica ainda está bamba.

- Tá doido? Deus me livre de chupar esse pau fedendo a cu. A menos que lambuze-o na minha periquita, primeiro. Aí, depois, pode colocar na minha boca.

- Não é melhor eu lavar? Não quero engravidá-la. Já pensou duas grávidas dentro de casa?

- Cruz e Credo. Tem razão. Vamos pro banheiro. Quem vai lavá-lo sou eu, pra tirar essa inhaca de bunda.

Pouco depois, a mulher levava o pau à boca. Mamou com grande experiência. Mesmo estando cansado, logo o rapaz teve vontade de ejacular. Ela alertou:

- Não ouse gozar na minha boca. Eu não gosto. Tenho nojo. Prefiro que goze no meu bumbum.

- Gosta de dar o cuzinho?

- Adoro. Mas meu marido tinha rola mais curta.

- Nunca transou com outro, fora ele?

- Só uma vez. Foi quando Tributina foi gerada. Ela não é filha do meu marido, mas ele morreu pensando que era.

- Já gozou alguma vez pelo cu?

- Que pergunta é essa, menino? Acha que eu sou dessas mulheres safadas, que fazem escândalos dando o cuzinho? Sou discreta. Não faço alarde gozando.

- Só acredito vendo. Vira o cuzinho pra cá?

Não foi preciso que ele pedisse duas vezes. Ela fez a volta, permandecendo de joelhos, e abriu mais o bundão com as mãos. Ele apontou a glande para as pregas e avisou:

- Se enfie nela, a senhora mesma. Se doer, diga que eu paro.

Ela ajeitou-se melhor e arreganhou mais a bunda. Era mais apertada por ali do que a filha. Deu trabalho para a pica entrar até a metade. Ela desistiu.

- Não. Está doendo muito. Me ajuda, meu Deus. Eu não vou desistir tão fácil, mas a dor é insuportável.

- Vai ter que deixar a pica mais escorregadia. E, para isso, vai ter que me chupar.

Ela voltou à posição anterior. Mamou na pica dele, até que esta estivesse toda lambuzada. Mas, agora, preferia ser fodida pela boceta. Ele se negou. Não queria ter problemas futuros com a coroa, como estava tendo agora com a acusação de Tributina de que estava grávida dele.

- Não. Não vou arriscar ser acusado de ser o pai, novamente. Vira esse cu para cá.

Ela forrou umas roupas no chão e pediu que ele se deitasse. Acocorando-se de costas para ele, apontou a glande para o cuzinho apertadíssimo. Mas perdeu o equilíbrio e caiu de bunda no pau do rapaz. Deu um urro medonho.

- Poooorraaaaaaaaaaa, que dor! Ai. Ai. Ai meu Deus. Ai meu cu...

Mas logo foi começando a massagear o caralho dele com o ânus. Breve, o túnel estava lubrificado. Ela o montou com maestria, de costas para ele, apoiando-se nos seus joelhos. Então, gozou. Estremeceu todo o corpo e teve um orgasmo anal. Disse para ele:

- Feche os olhos que estou gozando pelo cu. Que vergonha, meu Deus. Mas é tão gostoooooosoooooooooooo...

FIM DA OITAVA PARTE.

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Comentários

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Muito bom fera continue assim, estou curtindo mais essa história!!!

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