Pulou na vara e quebramos a cama do motel

Um conto erótico de Ás de Copas
Categoria: Heterossexual
Contém 3024 palavras
Data: 20/06/2018 17:54:26

Pausa nas aventuras de Caio e Ana para esse conto verídico.

Os nomes apresentados são obviamente fictícios, divirtam-se ;-)

Ahh, lembrando que tenho 11 contos publicados, é só clicar no nickname! Sem mais delongas, vamos nessa.

Por que a grama do vizinho é sempre mais verde?

Quando minha primeira namorada me traiu e me envolvi com uma pessoa do trabalho, eu desisti do “namoro” e ingressei na pegação total, minha transição da adolescência para a juventude “semi-adulta” me deu um upgrade na aparência.

Não sou um cara lindo de arrancar suspiros, mas o autoconhecimento me mostrou meus pontos fortes, calma, isso não é desculpa de homem feio rsrs, atualmente tenho 1,80 e 83kg, cabelos castanhos, e olhos igualmente castanhos ligeiramente claros, hoje em dia faço academia por que sempre fui magro, e o bulling rolava solto na época escolar, mas naquele tempo os adolescentes tinham mais fibra moral eu acho... fica aí minha crítica a essa geração Nutella de hoje, mas voltando ao assunto sou bem afeiçoado.

Bom, nessa época eu trabalhava em uma distribuidora líder de mercado no ramo (que não direi qual é), sentia recomeçar a minha vida, entrei na faculdade, bom emprego, solteiro e na pista, tudo muito bem. Fiz amizades que levo até os dias de hoje, pessoas que agregaram na minha vida, e nessa época conheci o que vou classificar como “a mulher kryptonita”.

O que é mulher Kryptonita? Ora, é aquela mulher em que você não consegue dizer não, que tira sua razão, que te faz realizar atos nunca dantes imaginados, é aquela que... que te faz quebrar a cama do motel (guardem este fato).

Eu trabalhava em outra unidade desta empresa, e não no escritório central, mas tinha contatos com todos e nisso marcamos de assistir um jogo da copa do mundo de 2014 em um bar/balada que ficava no bairro da Liberdade em São Paulo, combinamos de nos encontrar na frente desse bar, a pessoa que eu estava articulando o “evento” era uma amiga que irei chamar de Roberta. Soube por ela que uma funcionária nova entrara em seu setor, mas logo ela me alertou.

- Vê se sossega o seu faxo, viu?

- Como assim? – perguntei.

- Por que ela é linda, mas já tem dono, é a namorada do Diego.

Diego, era outro amigo meu desta mesma empresa, trabalhava no setor logístico, tínhamos muito contato e viramos amigos, eu sabia que ele namorava, mas como nessa época eu não era um usuário assíduo de redes sociais, nunca vi a namorada dele.

Perto do horário do jogo (Brasil x Colômbia) estávamos eu e mais três colegas em frente ao bar esperando os demais chegarem, estava um clima muito agradável, jogos de copa são sempre muito legais e conversávamos a respeito do jogo quando um carro encostou, eram o restante da galera. Do carro saíram minha amiga Roberta, Deise, que era uma amiga da Roberta, Diego e ela, a minha Kryptonita, Nathália.

No momento em que Nathália desceu do carro, até a minha expressão mudou, pois até levei uma cutuca da minha amiga Roberta. Ela vestia um short Jeans claro e curto, camisa xadrez onde ela fez um nó acima do umbigo e uma camisa branca por baixo que também deixava o umbigo amostra, meu Deus, que mulher era aquela? Tinha aproximadamente 1,65 de altura, coxas grossas, trabalhadas na academia, quadril largo, seios pequenos, cabelos cortados estilo Chanel, lábios carnudos, sedutora, sexy... um tesão de mulher.

- Fecha a boca antes que o Diego perceba, seu puto! – Cochichou Roberta no meu ouvido.

Cumprimentei Diego e depois aquela deusa, mas eu tenho que explicar... na verdade tentar transmitir de forma que você que lê essas linhas compreenda o que foi esse pequeno momento, da mesma maneira em que vidrei meus olhos em Nathália, o mesmo ocorreu com ela, acho que você já deve ter passado por isso, você sente a estática no ar, a chamada química.

Quando meus lábios tocaram seu rosto, pude por alguns centésimos de segundos sentir seu perfume e maciez da pele, foi como se o mundo congelasse por um pequeno instante, mas tudo que é bom dura pouco (neste caso foram segundos) e Nathália voltou para os braços de Diego, entramos no bar, escolhemos uma mesa e ficamos lá bebendo e esperando o jogo.

Eu juro que tentei não olhar para ela, mas não dava... nosso olhares se cruzaram várias vezes, e minha amiga percebeu logo.

- André, se controla, o Diego vai acabar percebendo.

- Do que você está falando, eu tô de boa... – mentira.

- Eu te conheço, e eu vi o jeito que ela te olhou, isso vai dar briga se controla, por favor.

Roberta me conhecia mesmo, acabei ouvindo seus conselhos, até mudei de lugar para não cair na tentação, mas já era tarde, deste dia em diante eu não tiraria aquela mulher da cabeça, mesmo ficando com a outra amiga da Roberta, a Deise, eu não conseguia parar de pensar em Nathália, após o jogo fomos todas para nossas respectivas casas.

Na outra semana, havia uma solicitação no meu comunicador interno e adivinhem de quem era? Sim, Nathália... quando a tentação vem, vem com ousadia! Dalí em diante começamos a conversar, nos happy hours que organizávamos para reunir a galera, Diego e Nathália sempre estavam, e fiquei íntimo dos dois, Diego parecia gostar muito de Nathália e ela também, claro que em nossas conversas particulares na empresa ela externava alguma insatisfação com relação ao Diego e parecia que seriamos só amigos... parecia.

Em um certo Happy Hour estávamos todos em um bar, eu, Roberta, Diego, Nathália, Danilo e Gustavo bebendo e rindo em mais uma sexta feira, Nathália sentou de frente para mim, e nossa empatia era tamanha naquela mesa de bar que Roberta me mandou várias mensagens pelo Whats App pedindo para eu me comportar, mas o Diego estava um pouco alterado nem notou nossa intimidade. Ela estava tão bonita, Vestido Azul marinho, meia calça preta e salto alto, era uma mulher extremamente atraente.

Em dado momento da noite, fui ao banheiro e tive que aguardar pois estava ocupado, não sei se foi de proposito, mas quando olhei para o lado, Nathália também havia ido e como o banheiro masculino ficava ao lado do feminino ela também estava esperando, não estávamos sozinhos havia uma outra mulher aguardando a vez.

- Por que brasileiro gosta tanto de fila? - brinquei com ela.

- Pois é, daqui a pouco inventam uma fila para entrar na fila – rimos, e nesse momento a moça que estava na frente de Nathália entrou no banheiro.

- Parece que tem um fio solto no seu vestido. - e me aproximei para ver.

Só que que quando me aproximei, Nathália virou a cabeça para ver onde eu estava mostrando, cheguei perto de mais, nossos olhos se encontraram, era possível que Nathália sentisse minha respiração em seu ombro direito, ficamos assim nos olhando e lentamente ela vai se virando para mim, minha mão que antes estava sem preparando para tirar a linha que estava saindo da costura do vestido, agora se encaminhava para a nuca de Nathália, sua boca fica entre aberta, seus olhos vão se fechando como se entrasse em um transe, quando meus dedos tocam a parte detrás de seu pescoço ela solta o ar de seus pulmões como se a tempo estivera esperando pelo meu toque.

Nossos lábios se tocam, e nossos suspiros ditam o ritmo daquele beijo lento e molhado, com nossas línguas bailando em uma dança sensual e envolvente, nos apertamos um contra um outro, um calor seguido das palpitações fortes de nossos corações crescia em nós, devia ser nosso subconsciente tentando nos avisar do perigo que corríamos, não sei quanto tempo demoramos ali, corríamos um alto risco de sermos flagrados pelo namorado de Nathália, só fomos interrompidos pelo usuário do banheiro masculino abrindo a porta, paramos imediatamente, como duas crianças levadas que estavam fazendo arte e são interrompidas pelo seus pais, eu não sei o que dizer, entro no banheiro e vou ao mictório... mas quem é homem sabe como é difícil fazer o número 1 com o pau duro.

Quando finalmente consegui, ao lavar as mãos olhei para o espelho e a boca estava toda borrada de batom, removi torcendo para que Nathália também tenha visto a boca dela e retornei à mesa, dei a desculpa de que tinha fila para poder justificar minha demora e Nathália já estava lá, mas ao invés de evitar me olhar, ela parecia inquieta.

Engraçado como mulher tem sexto sentido para essas coisas, Roberta, minha amiga, cochichou no meu ouvido:

- Você pegou ela, né?

- Ta maluca, claro que não!

- André, eu te conheço... – e virou o rosto para voltar ao assunto da mesa.

Sem mais nenhuma ocorrência naquela noite, estava voltando para casa quando recebo uma mensagem de Nathália:

“Me desculpe, eu não sei o que deu em mim, espero que isso não afete nossa amizade e sua amizade com o Diego. Bjus”.

Respondi:

“Eu que peço desculpas, nem acredito que fiz isso...” - não caro leitor, não parei por ai – “mas me desculpa pelo que vou dizer, que beijo gostoso!”.

Era um tiro no escuro, ou ela cortaria de vez e enterraríamos o ocorrido, ou então... chegou a resposta de Nathália:

“A gente ‘encaixou’ bem, por isso foi gostoso... meu Deus, olha o que estou dizendo”

Ela deu corda, podia sentir o espirito de Nelson Rodrigues sentado ao meu lado, rindo lascivamente dessas trocas de mensagens que trocava com Nathália, a namorada do meu amigo me dando mole. Desse dia em diante nossos papos ficariam mais quentes, as vezes me sentia mal por estar fazendo isso com um amigo, mas eu não conseguia dar um basta naquela situação o inevitável fatalmente iria acontecer, tínhamos aquele tipo de atração rara que acredito poucas pessoas passam na vida.

Um dia recebo a seguinte mensagem de Nathália:

“Eu não paro de pensar naquele beijo que demos”

De novo, dei corda:

“Eu também não, mas temos que parar com isso, você namora o Diego... o cara é meu parça”

Passou um tempo e Nathália responde:

“eu te entendo, mas André, eu não quero parar... Você não tem noção de como fico quando penso em você, acho que me precipitei em namorar com ele, eu não sinto nem metade de tesão por ele do que sinto por você, e só nos beijamos uma vez!”

E agora? Deixo a oportunidade passar e honro o código dos “Brothers” ou embarco na traição? Como sempre, a cabeça de baixo vence.

“Você topa sair comigo? Acho que se matarmos esse desejo poderemos seguir em frente, não quero que você tome decisões precipitadas”

Não passou nem um minuto e recebo a resposta dela:

“Topo, mas tem que ser hoje!”

Que mulher apressada!

“Por que hoje?”

“Porque ele não vai me buscar na faculdade, então eu posso faltar... não sei quando outra chance irá aparecer”

Aceitei a proposta e imediatamente aquele frio na barriga tão gostoso me faz sentir-me vivo, ia acontecer, e seria hoje!

Combinamos de nos encontrar no motel escolhido, eu iria primeiro e a esperaria no quarto, após o expediente fui até o local combinado, ansioso igual uma criança no natal, eu não sabia se já ficaria nú ou a esperaria, estava perdido, parecia a minha primeira vez.

Meus pensamentos foram interrompidos pelo som da campainha, corro para abrir a porta e Nathália está lá, seu olhar de menina travessa me desmonta, como ela está deliciosa!

Vestido colado preto e branco, salto vermelho... um tesão de mulher como já disse em outra oportunidade neste relato.

- Demorei? - me perguntou colocando os braços ao redor do meu pescoço.

- Não, chegou na hora certa!

Nos beijamos ali mesmo na porta do quarto, Nathália pediu para tomar um banho antes, sentei na cama e fiquei olhando ela se despir, começou a tirar o vestido por cima, e “fingiu” que ele não passava pelo seu quadril largo.

- Me ajuda? Não está passando...

Chego por trás de Nathália encoxando e vou forçando o vestido para baixo, claro que ele passava pelo quadril, ela só estava me provocando, enquanto abaixava o vestido minhas mãos acariciavam seu corpo, ela era a falsa magra, pois tinha um quadril largo, uma bunda maravilhosa em formato de pêssego, não tinha mesmo como dizer “não” para aquela mulher.

Tirei sua lingerie branca e me preparava para agarra-la, mas ela se afasta e entra no boxe do banheiro, mas antes ela me diz:

- Você não vem?

Tirei as roupas rapidamente, e entrei no banho com a vara dura, Nathy se vira e olha para ela, tenho um pau normal (seja lá o que isso signifique) de 18 cm, grossa, mas nada exagerado, ela se aproxima de mim e começa a passar o sabonete no meu corpo, eu fico imóvel aproveitando o seu toque, ela desce pela barriga e chega ao meu falo com as veias saltando do corpo, ela o toca e começa a lava-lo e punhetando ao mesmo tempo, por causa do sabonete suas mãos deslizam facilmente por toda a extensão .

- A Roberta sabe que estou aqui – me diz.

Não esperava que ela fosse contar para alguém, mas confesso que com aquela massagem gostosa na minha rola nem me importei.

- tudo bem, confio nela - e sei que ela iria comer a minha alma pelo que eu estava fazendo.

Sem mais nem menos, Nathália se ajoelha e começa a me chupar, que boca quente e gostosa, era nítido que ela sabia o que estava fazendo, engolia meu falo até a garganta e voltava até a cabeça, sua língua passava no “freio” da parte de baixo da minha rola, e isso me dá um tesão gigantesco, se homem tem ponto “g” esse é o meu. Ela percebe pela minha reação e passa a língua nessa região, que boca gostosa que ela tem. Eu sinto que se ela continuasse iria gozar e não era a hora ainda, a peguei pelos abraços fazendo-a levantar e a beijo com vontade, com a perna ela me puxa para mais próximo fazendo com que meu pau encostasse nos lábios de sua buceta, mesmo assim por fora sentia o calor que ela exalava, Nathália suspira e geme, aquele gemido gostoso que nos deixa alucinados.

- Aí, não aguento... - diz ela me puxando para fora do boxe do banheiro e mesmo molhado ela me joga na cama, possuída de desejo.

Mas antes que ela sentasse em mim pedi a ela:

- Vem, senta com essa buceta na minha boca!

Nathália sobe por cima de mim, e meus lábios beijam os lábios sedentos e molhados de sua buceta, dessa forma, minha língua entra fundo em seu sexo sugando todo o sumo que ela produz, eu adoro o gosto de buceta bem cuidada, meu pau fica duro só de lembrar desse gosto maravilhoso que vocês mulheres tem!

Nath rebola no meu rosto me lambuzando com o seu mel, minha língua se movimenta livremente dentro da “perseguida” e me farto com o suco doce que ela expele.

- Caralho André... Tesão... Me chupa vai... ai, assim... puta que pariu... ahh... caralhoo... não acredito...

Nath estremece, sua voz exprime um gemido rouco de prazer e noto o aumento de sumo de sua buceta, ela gozou e a cada pincelada de minha língua em seu sexo era um estremecer de suas coxas ao redor da minha cabeça.

- Minha nossa... o que você fez? - ela parece surpresa com o orgasmo rápido que teve.

Meu ego foi para as alturas, e eu achei que Nathália iria descansar antes de voltar à ativa, que inocente... Saindo da minha Boca Nathy escorrega até a minha pica e senta com vontade, sua buceta apertada e um pouco inchada do orgasmo se abre para receber meu cilindro de carne e sem delongas ela começa em um sobe e desce alucinante... na minha até então curta carreira sexual nunca trepei d forma tão intensa, ela sentava com força, praticamente pulando na minha vara, eu não consigo ficar parado e a acompanho com o quadril fazendo com que a cabeça do meu pau encoste no colo do seu útero, uma penetração profunda e prazerosa.

- Ai... Caralho que dor gostosa ahhh...

- Você é tão quente, puta que pariu... gostosa do caralho.

Aperto seus peitos, a seguro no pescoço e dou tapas na bunda e no rosto de Nathália, eu não imaginava que seria possível aumentar a velocidade das “sentadas” dela, mas é exatamente isso que ela faz, parece um bate estaca martelando, só que no caso, a estaca estava entrando em um buraco quente e melado, que foda gostosa da porra.

De repente nós ouvimos um “Crack”, sinto a cama afundar um pouco, mas para ser sincero na hora nem notei direito, achei que era um rangido normal de cama sendo castigada por dois amantes, então comecei sentir o clímax chegar.

- Pula safada, pula que vou te encher de porra!

- Ai vai, me enche, cachorro!

Cravo minhas mãos em sua bunda e então explodo em um gozo forte, saiu muita porra, conforme ela sentava forte espirrava na cama e na minha barriga, e não parava de sair, foram vários jatos de gala preenchendo a gruta de Nathália. Ela cai exausta no meu peito e curtimos o momento extasiados e satisfeitos.

Após um tempo, sinto que ela está sorrindo e então me diz:

- Sabe, nunca gozei em um oral...

- Serio? - sorri e a beijei.

Como estávamos sujos com a minha porra, fomos tomar outro banho, e quando voltamos para o quarto ouço Nathália dizer:

- É impressão minha ou o meio da cama está afundado?

Eu olhei e apertei onde havia a depressão e ouvi o ranger de madeira, nós nos olhamos e começamos a rir e como se tivéssemos combinado, dizendo juntos:

- A gente quebrou a cama!

E aqui se encerra esse relato delicioso que aconteceu comigo, Nathália (fictício) depois de um tempo terminou com o Diego, e em todo periodo que estive na empresa, nós ficamos juntos, mas não namoramos, ela saia com outros e eu com outras, mas sempre que nos víamos era sexo na certa, ela foi a minha Kryptonita!

E eu desejo a todos que estão lendo este conto que realmente aconteceu comigo, que encontrem alguém que quebre a cama com você!

Até a próxima!

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Comentários

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Mandou muito bem, começando pela definição da mulher kryptonita! Bela safadeza, amigo! Abraços

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