Giselle a fisioterapeuta do meu filho

Um conto erótico de Thiago raso
Categoria: Heterossexual
Contém 1919 palavras
Data: 03/06/2018 11:16:26
Assuntos: Heterossexual

Giselle, a fisioterapeuta é

Meu filho teve um pequeno problema de coluna devido à má orientação de um professor de musculação, fomos ao médio e ele indicou dez sessões de RPG. Procuramos uma clínica e agendamos a primeira consulta que era para uma avaliação do problema. No dia marcado chegamos

lá às 7h da manhã, num dia que chovia bastante aqui em Ilhabela.

Chegamos lá e já fomos recepcionados por uma loirinha linda, simpática, educada e que rapidamente nos encaminhou para sala da Dra. Giselle, uma mestiça, 1,60 de altura, tipo mignon, cabelos lisos, olhos verdes, uma boca linda e viúva o marido dela foi atropelado e morto .

Explicamos o ocorrido e ela fez uma centena de perguntas. Num determinado momento ela me fez o favor de me chamar de “senhor” e eu brinquei dizendo que ia pedir para trocar de fisioterapeuta, pois queria uma mais velha que eu, assim eu que a chamaria de “senhora”. Ela riu com uma cara bem safada e disse que ia me chamar de você. Após as perguntas ela começou a primeira sessão e depois de 40 minutos, ela liberou meu filho para ir embora. Na saída, ela agendou a nova sessão e me perguntou quem iria levar o Raphael, eu ri e disse que ela poderia escolher entre eu ou a mãe dele, ai mais uma vez, com aquela cara porca ela disse que seria ideal que eu levasse, já que tinha participado da primeira sessão e da avaliação.

Nos despedimos com dois beijos na face e ela me disse que não me chamaria mais de senhor. Sorri para ela e fui embora.

A tarde meu filho me ligou dizendo que havíamos esquecido de pegar uma declaração para ser entregue para o professor de educação física, já que ele não poderia praticar exercícios durante o tratamento, teríamos que justificar. Sai do trabalho e fui novamente na clínica e chegando lá, encontrei ela retornando do almoço. Informei sobre a declaração e ela se prontificou a me atender rapidamente e fomos novamente para a sala dela. Aproveitei e tirei algumas dúvidas sobre as sessões de RPG e ela me respondeu sempre com boa vontade e com um sorriso nos lábios, ai eu me não aguentei:

Eu: você sempre fala sorrindo?

Ela: não sei, ninguém nunca me perguntou isso (Falou ainda sorrindo).

Eu: sério que seu marido, nunca te disse isso nem quando vocês namoravam?

Ela: nunca, aliás, ele não era muito chegado a elogios.

Eu: se você nunca mais me chamar de senhor eu prometo te elogiar todos os dias durante as dez sessões.

Ela: combinado (sorrindo ainda mais).

Nos despedimos com outros dois beijos e saímos. Quando cheguei perto da porta da sala dela, ela disse que havia esquecido de pegar o número do meu celular, caso precisasse desmarcar algum horário. Olhei pra ela e desta vez eu sorri com cara de safado, peguei uma caneta, anotei na palma da mão dela, dei um beijo e sai deixando Ana sua secretária sem entender muita coisa em pé dentro da sua sala.

Um dia antes da segunda sessão, gizelle me mandou uma mensagem confirmando o horário do meu filho, retornei dizendo que sim e ela perguntou se eu iria acompanha-lo, respondei perguntando se ela queria que eu fosse e ela respondeu de forma direta e objetiva: sempre!

A sorte estava lançada e agora era uma questão de tempo. As semanas foram passando e meu filho já não sentia mais dores. Então ele a pediu para fazer natação, já que a musculação estava proibida por ela, ela concordou mas disse que nas primeiras aulas ela gostaria de acompanha-lo para ver se ele sentiria alguma dor durante o treinamento. Matriculei ele num clube famoso pela natação e no primeiro dia nos encontramos lá. Ela chegou linda, vestindo um vestido azul claro e salto alto. Seus cabelos lisos e longos estavam amarrados com um rabo de cavalo e ela usava óculos escuros. Não tinha nada de sedutor na sua roupa, mas naquele dia ela estava incrivelmente linda.

Acabou a aula ela veio e fez umas perguntas pra ele e constatou que estava tudo bem. Na hora de ir embora, meu filho pediu para ficar na casa de um amigo que mora perto do clube, concordei e disse que voltaria a noite.

Já no estacionamento, Dra. Giselle tinha parado o carro dela um pouco distante do meu e fomos caminhando e falando sobre vários assuntos até chegar ao carro dela e lá paramos conversando e apreciando a vista que diga se de passagem é linda. Foi ai que ela resolveu me fazer uma série de perguntas abrindo brecha para uma aproximação:

Ela: posso te fazer uma pergunta?

Eu: deve!

Ela: porque a sua esposa nunca vai nas sessões de RPG.

Eu: é simples, ela trabalha mais que eu ela é recepcionista de um hotel da família dela além de ser policial feminina(falei rindo)

Ela: agora foi você quem falou sorrindo.

Eu: sorri pra você.

Ela: pra mim?

Eu: sim, pra você.

Por alguns minutos ficamos em silêncio um olhando fixamente para o outro até que o celular dela tocou, era um lembrete informando que o próximo cliente seria em 30 minutos. Nos despedimos com um beijo no rosto e um abraço forte, onde pude sentir cada curva do seu corpo que deu uma leve estremecida.

Na semana seguinte não pude levar meu filho na sessão e pedi a mãe dele que o levasse. No final do dia Giselle me mandou uma mensagem que dizia “você hoje me deu um bolo” e eu apenas respondi que não, mas caso ela quisesse, poderíamos tomar um café juntos, já que a distância entre a minha empresa e a clínica é apenas de dois quarteirões. Ela respondeu que sim e em 15 minutos eu já estava com o carro parado na porta da clínica. Giselle saiu rapidamente e entrou no meu carro, fazendo com que seu perfume rapidamente tomasse conta do ambiente. Neste dia ela estava de vestido branco que a deixava ainda mais jovem do que seus 29 anos. Saímos e eu perguntei onde ela gostaria de tomar café. Ao ouvir minha pergunta ela foi direta – me leva pra onde você quiser, esta tarde eu sou toda sua – foi o suficiente para irmos ao motel mais próximo.

Entramos no motel e nem bem saímos do carro e já nos atracamos encostado no capô do carro enquanto beijamos e sussurrávamos:

Ela: você mexeu muito comigo, desde o primeiro dia.

Eu: e você me seduziu conversando e sorrindo ao mesmo tempo.

Entramos na suíte e Giselle foi tratando de tirar meu blazer, gravata, camisa, depois abriu meu zíper enquanto eu me livrava dos sapatos. Em segundos eu já estava apenas de box e Clarisse me beijava o pescoço, mordia minha orelha e passeava a sua língua pelo meu corpo.

Num gesto rápido me empurrou num sofá dando sinais de que ela gostaria de conduzir a transa e eu adoro mulher decidida. Se ajoelhou na minha frente e caiu de boca na minha rola sugando com muita pressão a cabeça me arrancando um grito de prazer.

Sua boca era atrevida, quente, molhada, macia e ela fez o que bem quis comigo jogado no sofá. Com uma ferocidade impressionante Giselle conseguia colocar quase que meu pau inteiro na boca, depois o librava completamente babado de saliva.

Com movimentos rápidos, mas ao mesmo tempo delicado, não demorei muito para anunciar que ia gozar, ela parou, me olhou e sorriu e disse: vai em frente. Voltou a me chupar com volúpia e eu gozei enchendo sua boca de leite.

Giselle parecia insaciável, e após beber todo meu leite subiu seu corpo em direção ao meu rosto e com o gosto do meu pau ainda não boca colou sua boca na minha num beijo sedento e quente. Minhas mãos deslizavam por cima do seu vestido branco de tecido delicado que pela espessura dava para sentir o contorno da calcinha que não era muito pequena, mas muito sensual. Seu corpo se arrepiava em cada toque, ela falava baixarias no meu ouvido se auto denominando putinha casada. Aquela cara de safada do primeiro encontro fica cada vez melhor a cada tapa que eu desferia na sua bunda.

Na ânsia de matar sua sede de gozar, Giselle se levantou e se livrou do vestido depois da lingerie, caminhou em minha direção que ainda estava recostado no sofá e colocou um pé na parte de cima do encosto deixando sua boceta totalmente aberta para que eu a chupasse. Com apenas uma palavra e disse exatamente o que queria – chupa ela toda – e eu cai de boca.

Giselle gemia e puxava meus cabelos a cada lambida e chupada que eu dava no seu grelo, leves mordidas lhe faziam tremer as pernas fazendo com que ela se apoiasse na parede. Introduzi um dedo na sua xaninha abrindo caminho para seu mel escorrer em direção aos meus lábios, não demorou muito veio o primeiro gozo. Giselle gemeu, xingou, puxou meus cabelos e deixou seu corpo arriar por cima de mim. Ainda com a sua respiração ofegante, deixou seu corpo escorregar sobre o meu até encaixar-se na cabeça da minha pica que lhe penetrou me causando uma sensação única, devido sua xana ser muito quente e extremamente apertada.

Giselle cavalgava com maestria, seu corpo se movia em todas as direções, ela subia deixando apenas a cabeça da minha pica dentro, depois descia engolindo meu pau por inteiro e sempre com aquela pressão única. Meus dedos massageavam sua bundinha enquanto minha boca se deliciava alternadamente nos seus seios até que mais uma vez ela tomou a decisão de mudar de posição se colocando de quatro na beira da cama.

Abriu as pernas deixando acesso livre para que eu a penetrasse com vontade – me bate e me chama de vadia – pediu ela com tom e cara de menina manhosa. Pincelei a cabeça do meu pau e novamente entrei naquela boceta quente e apertada, fui me mexendo lentamente repetindo sua estratégia de entrar e sair bem devagar, deixando apenas a cabeça do pau dentro. Giselle se contorcia e mordia um dos travesseiros deixando sua marca de batom. Aumentei os movimentos e o som das estocadas eram ouvidos de longe, tapas ecoavam na suíte enquanto uma das mãos puxavam com um pouco mais de força seus cabelos. Giselle anunciou seu terceiro orgasmos deixando meu pau ainda mais melado e me proporcionando uma deliciosa sensação ao entrar e sair de dentro dela.

Sua pele branca já estava bem avermelhada devido aos tapas na sua bunda mas ela pedia mais. Se pós de pé e apoiou-se na parede pedindo que eu a comesse e mordesse sua nunca ao mesmo tempo. Soquei aquela boceta e não resistindo mais urrei anunciando meu gozo.

Ficamos ali, quietos, de pé, ouvindo apenas nossos corações voltando ao ritmo normal. No chão aquela porra que acabara de escorrer de dentro da xana da minha fisioterapeuta tarada.

Antes de irmos embora, ficamos trocando carinho dentro da hidro e depois votamos pra cama onde realizamos um 69 que parecia que nunca ia acabar. Quando disse que estava quase gozando,

Giselle trocou de posição, sentou no meu pau de novo e rebolou me fazendo gozar junto com ela.

O tratamento do meu filho esta quase no final, Giselle continua viúva e com um filho nosso e já deixamos claro que queremos continuar a nos encontrar, pois entre a gente a quimica é boa e na casa dela, sexo é um tabu.

Bom feriado a todos e obrigado pelas mensagens.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Bianca mancini Bauducco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaBianca mancini BauduccoContos: 76Seguidores: 31Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível