[Aventuras de uma adolescente exibicionista 4] - Passeio da Escola

Um conto erótico de V.C
Categoria: Heterossexual
Contém 2070 palavras
Data: 20/06/2018 00:57:41

Olá, pessoal, voltei para contar mais um trecho das minhas aventuras na época da escola. Na última vez contei como minha amiga, que tinha me visto batendo siririca na escola, me deixou um dia inteiro sem calcinha na escola (e acabou me dando algumas ideias)

Depois de toda aquela confusão fiquei bem brigada com a Karen. Eu sabia que ela curtia umas sacanagens (foi ela quem me falou que já tinha transado com dois caras ao mesmo tempo - mas não sei se era verdade mesmo), mas me largar um dia inteiro sem calcinha na escola me deixou muito puta da vida (e puta de outras formas também...)

Passamos um bom tempo brigadas e, quando chegou o passeio anual da escola, ainda estávamos de mal. O passeio era para um hotel fazenda numa cidade vizinha e sempre era mega aguardado por todos. Mas pra mim estava sendo uma situação meio ruim, porque eu já tinha marcado de dividir o quarto com a Karen e agora eu não tinha como voltar atrás. Mas, tudo bem, cada uma ficaria na sua e ia dar tudo certo.

No dia da viagem, estava toda a turma no ônibus e eu percebi que os alunos do fundão iam ser um problema o tempo todo, quando começaram a mexer comigo. O Breno era o mais insuportável e passou a viagem toda perguntando quando iam poder ver a minha bunda de novo. Como se já não bastasse a vergonha de ficar pelada e me mijar na frente de todo mundo, eu ainda tinha que ser relembrada por aqueles babacas.

Chegamos no hotel e fui logo ver meu quarto. A Karen estava junto, mas nós ainda estávamos nos tratando só por monossílabos. Saí e fui ver como era tudo: tinham várias piscinas e bem mais ao longe um rio onde todo mundo poderia tomar banho. Passei o primeiro dia mais perto do quarto e tentava evitar as piscinas, por causa dos garotos chatos da sala, mas no segundo dia aceitei um convite para ir nadar no rio com algumas amigas. Vesti meu maiô (o trauma do biquini não passou) e rumei para lá. Como demorei muito me ajeitando, o pessoal já tinha ido na frente e acabei tendo que ir sozinha. No meio do caminho topei com o Breno e o grupinho idiota dele. Eu estava sozinha e ele resolveu me perturbar:

- E aí, gata. Por que você não tira essa roupa de novo e chupa a gente.

- Ué, você tem alguma coisa no meio das pernas? Deve ser tão pequeno que nem aparece - respondi

Os amigos dele seguraram o riso. Ele com raiva resolveu me ameaçar:

- Tu sabe que se eu quiser junto tiro essa tua roupa a força né? Os caras aqui vão me ajudar e tão cedo não vai aparecer ninguém aqui.

Fiquei nervosa. Apesar de ideia de ficar pelada ali ser ótima, não teria a menor graça com aqueles idiotas. Tinha que ser uma coisa minha e com vontade própria. Apesar do receio, falei firme.

- É? Quero é ver se tu tens coragem mesmo.

Ele então se aproximou de mim. Não dei tempo dele reagir e já dei logo uma joelhada no saco dele. Ele caiu no chão e eu saí correndo.

Cheguei esbaforida no rio e encontrei meus amigos. Contei o que tinha acontecido e eles acharam bastante graça. Fomos então curtir o rio. Passamos o dia nadando lá. O problema todo é que apesar de ter ficado tensa do encontro com o Breno, comecei a ficar excitada com a ideia de tirar a roupa ali. Além disso, estava com duas amigas e três amigos. Todos de roupa de banho. Comecei a perceber que eu curtir olhar tanto os garotos, quanto as garotas. Principalmente a Verena, que era uma das garotas que eu conhecia menos do grupo, mas estava incrível no biquini dela.

Passei a tarde nessas voltas de pensamento e quando o pessoal resolveu ir embora pensei que talvez eu pudesse ficar mais um pouquinho. Só que eu estava com medo de ficar ali sozinha e Breno aparecer. Perguntei para o pessoal se ele achavam que tinha algum problema e um dos meus amigos falou que tinha visto o grupinho o Breno voltando pro hotel mais cedo. Fique aliviada e falei que ia ficar mais um pouco sozinha.

Ele foram embora e então saí da água. Olhei a minha mochila com as minha roupas. Comecei a ficar extremamente excitada com a ideia. Fui até lá, dei uma olhada para os lados e comecei a tirar o maiô. Abaixei as alças e fiquei com os peitos de fora. Olhei em volta novamente e massageei um pouco os mamilos. Estava meio nervosa, nunca tinha ficado pelada ao ar livre assim, só no banheiro da escola e em casa. Fui abaixando devagar o maiô, caso aparecesse alguém eu poderia subir ele rápido. Como não apareceu, tirei ele completamente. Passei a mão no meu clitóris. Minha buceta estava muito molhada. Fui pro rio. Comecei a nada nua e a temperatura da água só me deixava mais excitada. Comecei a massagear meu clitória embaixo da água. Quando eu estava começando a gemer escutei um barulho. Olhei em volta assustada. Quando percebi, o Breno saiu do meio do mato, sozinho.

Eu não podia fazer nada. Minha roupas estavam mais próximas dele e eu pelada na água. Ele falou:

- Sabia que você ia fazer isso em algum momento, sua putinha. Vai fazer o que agora?

- Você sozinho não vai me enfrentar. Quer levar outro chute? - enfrentei ele.

- Não, sua putinha, não vou atrás de você, não. Tenho coisa melhor pra fazer. Nem gosto de vagabundas igual você que ficam se exibindo por aí. Mesmo assim, não vou perder a oportunidade de devolver o que você fez.

Ele então pegou minha roupa e o meu maiô. Eu estava impotente. Completamente pelada na água e não queria que ele me visse nua também. Ele estão chegou perto do rio, num lugar com correnteza e jogou tudo la dentro.

- E aí? Não queria ficar pelada? Agora volta pelada pro hotel. - E foi embora rindo.

Fiquei desesperada. Não sabia bem o que fazer. Saí da água cobrindo os peitos e a bunda. Fora da água começou a esfriar e eu fiquei com os mamilos enrijecidos, além de continuar excitada. Tentei ver se conseguia salvar minhas roupas da água, mas elas já tinha desaparecido. Então comecei a voltar pela trilha na direção do hotel. Fui pelo meio da árvores pra tentar me esconder, mas cheguei num ponto em que passava muita gente. Não era só o pessoal da minha turma que estava lá. Havia funcionários do hotel e alunos de outras turmas também. Eu não tinha o que fazer a não ser correr pelada até o quarto, igual fiz na vez da piscina na escola. Fiquei um tempo parada entre as arvores para ver se a movimentação na trilha diminuía, mas não adiantou. Quando já estava me preparando para correr, apareceu alguém atrás de mim. Tomei um batia susto, mas era um amigo meu, o Lucas.

Mesmo sendo meu amigo, eu estava li no meio do mato, entre as árvores completamente nua. Ele já tinha visto assim no dia da piscina, mas óbvio que eu estava envergonhada (e excitada). Estava escondendo a buceta com uma mão e os peitos com o outro braço. Só que isso não adiantava nada. Meus peitos já eram grandes naquela época e eu percebia o olho dele focando na minha bunda.

- Vim correndo atrás de você. Vi o que o Breno jogando as suas roupas na água. Ele te obrigou a ficar nua?

- É... sim. Foi ele. E depois ele jogou minhas roupas na água. O que eu faço? Não quero voltar pelada pro hotel.

- Posso te ajudar. To com a minha roupa aqui. Volto de sunga e você veste ela.

- Mas você vai ficar só de sunga?

- O pessoal todo tá andando de sunga e biquini por aí. Só o que não pode é andar sem nada como você está.

- Ah, que bom, então. Fico te devendo essa.

Ele tirou o short e a camisa e me deu. Ele, inclusive foi cavalheiro o suficiente para virar de costa enquanto eu me vestia, apesar de eu saber que ele já tinha visto até a minha buceta. Quando virei e olhei ele de sunga, percebi que estava de pau duro. A minha excitação só aumentava

- Vamos voltar, então? - Perguntei.

E fomos. A bermuda dele ficou grande demais em mim. Minhas pernas roçavam na minha buceta e só me deixavam mais excitada. Eu estava respirando rápido e estava suando de excitação. Quando chegamos ao hotel, ele já ia se despedindo, quando falei.

- Bora fazer o seguinte. Vem comigo no quarto, que eu aproveito e já devolvo a tua roupa. - Eu já não estava pensando racionalmente. Nem sabia o que estava fazendo.

- Ta... ta bom... - ele respondeu meio nervoso.

Subimos pro quarto e entramos. Ele falou:

- Tá tudo bem com você? Não sei se você sabe, mas foi o pessoal do Breno que desamarrou o seu biquini naquele dia na piscina da escola. Eles fizeram uma aposta.

"Mas que Filho da Puta", pensei. "Ia ter volta isso!". Mas não naquele momento. Naquele momento eu estava pensando em outra coisa.

- Tudo bem. Eu cuido do Breno depois. Trouxe você aqui porque eu quero retribuir o favor.- respirei fundo. Eu não planejei nada daquilo.

- Tudo bem. Não precisa fazer nada. Eu só quis ajudar mes...

Tirei o short no meio da fala dele. Minha buceta tava muito melada e comecei a massageá-la. Coloquei um dedo. Ele arregalou os olhos. Entreguei a bermuda pra ele ao mesmo tempo que batia uma siririca.

- Você quer transar comigo? - Ele perguntou.

- Eu não tenho camisinha aqui ahn... - gemi - e acho que você também não. E nunca tomei pílula também. - Não parei a siririca

- Então você quer sabe... fazer por trás?

"Mas que safado", pensei. Era óbvio, ele sabia que que tava excitada e queria fazer algo e ele não ia perder aquela oportunidade. Mas eu ainda era virgem e, apesar de me masturbar pelo cu, eu nunca tinha pensando na ideia de deixar ele colocar o pau. Pelo menos não naquele dia.

Eu estava só de camisa, batendo uma siririca e ele me olhando atônico.

- Não, você não vai comer meu cu. Vem aqui.

Ele se aproximou ainda nervoso. Tirei a camisa e massageei os seios. Ele ainda estava atônito, provavelmente era virgem também. Mas eu tava tão excitada que tomei o controle. Abaixei a sunga dele.

O pinto dele não era muito grande, mas na pratica eu nunca tinha visto um de perto, só em pornôs. Meu objetivo era chupar ele, mas eu não sabia bem como fazer. Coloquei a cabeça na boca e aparentemente ele estava gostando. Comecei a fazer um movimento meio desajeitado para frente e pra trás. O pau dele era meio estranho na minha boca, era duro e macio ao mesmo tempoe e eu sentia um pouco de líquido na minha voca, mas continuei. Levei uma mão a minha buceta instintivamente e voltei à siririca. Ele agarrou a minha cabeça por trás e empurrou. Quase me engasguei. Parei um pouco. Era minha primeira vez com um pau na boca e estava bem desajeitada, mas parecia que estava sendo ótimo pra ele.

Voltei a chupar a cabeça do pinto dele, enquanto colocava o dedo na minha buceta. Chupei por não sei quanto tempo. Comecei a perceber que ele estava tremendo um pouco mas não sabia o que era. Foi então que senti o líquido na minha boca. Não sabia que ele estava gozando e claro que ele não iria avisar perdendo a possibilidade de gozar na minha boca. Só que no susto, não consegui engolir. Comecei a gozar com a siririca e abaixei a cabeça pra cuspir tudo o que ele encheu na minha boca. Como ele ainda não tinha acabado, ele lambuzou todo o meu rosto com porra.

Quando tudo acabou, ele me olhou. Eu estava no chão, com a buceta toda molhada, completamente suada e com o meu rosto, seios e a boca completamente lambuzados de esperma. Ele pediu desculpas, mas definitivamente não precisava, eu tinha adorado aquilo. E foi nesse momento que a porta do quarto abriu. Era a Karen.

Eu toda melada no chão, com o Lucas com o pau de fora e ela me olhando de boca aberta.

É isso pessoa. Na próxima explico o que aconteceu em seguida.

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Comentários

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Nota 100000000000/10. SENSACIONAL! Aguardando os proximos contos. Por favor,mantenha esse tema (enf/nudez/vergonha,etc). Seus contos são fantásticos!

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Que conto excitante! Adorei.

Depois da uma lida nos meus.

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