A Colega do Filhao

Um conto erótico de Devorador
Categoria: Heterossexual
Contém 686 palavras
Data: 03/06/2018 03:00:48

Após mais uma semana exaustiva de trabalho, mal via a hora de chegar em casa, tomar um banho quente e relaxar. Moro em apê na periferia de Wavecity, detalhe minha cidade não tem nada de nerd e muito menos futurista. Esse nome foi dado em um antigo campeonato de fliperama que pagava bons prêmios. Mudando de assunto. Meu filho Bruno de 20 anos ainda não chegou da faculdade deve estar fazendo alguma farra com a galera do curso de arquitetura. Tiro a roupa, coloco um som para ouvir e vou para o banho. De repente a campainha toca! Grito debaixo do chuveiro. A porta tá aberta entra. Demorou uns cinco minutos, escuto passos e ouço vozes. Meu garoto deve estar acompanhado.

_Pai, trouxe aquele sanduba que você gosta, sem mostarda!

_Valeu! Filhão. Tem mais alguém com você.

_Sim, a Keyla e Vanessa. Pai anda logo que a Vanessa tá apertada.

Mais do que depressa, saio do banheiro afim de ver as garotas adoro carne nova.

_Posso usar seu banheiro? Disse Vanessa mordendo os lábios.

_Claro fique a vontade!

Nesse mesmo instante meu pau que não tem juízo nenhum levantou na frente da menina que apenas sorriu.

Troco de roupa e vou para sala assistir tv, enquanto o meu filho deve estar no quarto comendo a tal de keyla que sinceramente nem vi.

A série que estou assistindo é boa, mas o cara não dá logo uns pegar na gostosa da Jennifer Aniston. Eu daria a minha vida se pudesse só pra comer aquele mulher.

Vanessa sentou-se ao meu lado toda cheirosa e tesuda. E disse que amava a série que estava assistindo e não entendia como o Bill com toda a pose de galã não pegava a Anna ou melhor a minha diva Jennifer Aniston. Respondi brincando que o cara em questão não curtia muito a fruta, já eu me lambuzava todinho com ela.

_É mesmo! Nunca fiquei com homens mais velhos

_Tudo tem a primeira vez, posso te dar um abraço

_Claro que pode não tem nada de mais.

Cautelosamente abracei a ninfeta, sentido o suave frescor de sua pele. A mão direita dela perdeu o sentido de direção e desceu até o meu short. Pegando firmemente no meu pau que não estava nada tímido.

_Nossa! que pauzão grosso. Tadinho do meu cú. Vai levar todas as pregas embora.

_Eu não tava acreditando que aquela semi-deusa, loira de olhos zuis, seios médios, buça raspada disse aquilo. Claro que não iria enfiar 26cm de tora no rabo dela de uma vez.

Vanessa prostou-se de quatro e empinou a raba para receber meu colosso. Preparei o terreno lambendo seu ânus com todo o carinho do mundo. Mulher merece sentir prazer e gozar. Enquanto minha língua se deliciava naquela rosquinha meu pau estava tinindo. Sem demora meti-lhe na buceta que aceitou muito bem a jeba. Tá pra nós que bucetinha quente. Quando senti que iria mandar porra pra dentro tirei para fora lavei o rosto da lindinha com esperma grosso e a cabeça da pica ela fez questão de faxinar.

_Vai soca no meu cú essa cobra.

Atendendo a pedidos mandei brasa, abrindo caminho com a cabeçuda e enfiando todo o resto num vai e vem enlouquecedor no qual Vanessa chegou a rasgar a almofadas do sofá com as unhas. Nesse segunda lotei seu rabo delicioso com o meu leite pastoso.

Não saciada a gulosa me chupou de novo, aproveitando-se da minha tara ela sentou a buça até o talo e ficou vazendo movimentos circulares enquanto meu pobre pau era mastigado pelas entranhas vaginais daquela delícia. Demaiamos em meio a um terceiro e esplêndido gozo.

No café da manhã. Bruno e keyla descabelados, arranhados e com marcas de mordidas ficaram rindo enquanto Vanessa elogiava o meu desempenho.

_Seu pai é foda come gostoso, não é que nem os pica murcha da faculdade.

_Oh Vanessa, eu também sou foda pergunta pra keyla.

_Não precisa filho de tarado, taradinho é, e eu gosto muito de uma boa foda.

A três anos eu não sei o que é ficar sem trepar. Vanessa mudou minha rotina, sempre disposta a dar e receber.

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