Menage via celular

Um conto erótico de taxi048
Categoria: Heterossexual
Contém 928 palavras
Data: 19/06/2018 08:57:10

Sou taxista a 13 anos, casado, e resolvi contar algumas estórias que vivi. Vamos a de hoje.

Eu trabalhava em um ponto no centro do Rio de Janeiro e tinha um grande amigo chamado Dell que vivia me dizendo que quando ele trabalhava na operadora de telefonia fixa Oi era muito mais fácil encontrar mulheres com vontade de transar do que no táxi.

Como ele era auxiliar no táxis e não estava conseguindo pagar as diárias acabou desistindo da praça e resolveu voltar a trabalhar como técnico de telefonia.

Um ano depois, eu já estava trabalhando em outro ponto. E de vez em quando Dell me ligava para falar de suas conquistas. Uma delas era Mariana, Mari, uma mulher nova, ruiva, falsa magra, seios pequenos, bunda saliente, mãe de dois filhos e uma deusa do sexo anal.

Eu estava parado no ponto, corrento fila, aguardando minha vez de pegar algum passageiro e de repente ele me liga.

- Fala Junior, Beleza, cara?

- Fala Dell. Saudades de vc, cara. Como vc está?

- Meu amigo, lembra do que eu te falava? Lembra? Como técnico de telefonia era bem mais proveitoso. Pois, é. Adivinha o que eu estou fazendo.

- Tá de sacanagem? Não acredito.

- Meu amigo, Mari tá me chupando gostoso, pqp. Essa menina sabe engolir um pau inteiro.

Para melhorar a situação ele colocou no viva-voz e nos apresentou. Ela muito comunicativa fez sumir a timidez inicial daquele momento meio constrangedor. Começamos a conversa e alguns minutos depois notei a ausência de Dell na conversa. Além disso, a respiração de Mari estava ofegante. Então:

- Mari, o que eu Dell está fazendo?

- Ele está me beijando. Digamos que abaixo da cintura.

- Aham. Você tá dizendo que ele esta te chupando.

- SimHmmmmm

Seus gemidos aumentaram até de repente um pequeno grito abafado anunciar seu gozo. Naquele momento, o tesão estava alto. Muito alto. E aumentou ainda mais quando Dell anunciou que iria colocar seu pau dentro da buceta melada dela. Aquilo me fez ligar o carro e sair em direção de casa, pois não iria chegar onde eles se encontravam por causa da distancia.

E assim os gemidos voltaram. E para não perder o clima eu dizia para ela rebolar gostoso no pau dele. E ele me pedia para xingá-la, pois ela adorava. Nem precisa dizer que meu pau estava durissimo. Em menos de 10 minutos já estava em casa me masturbando com aqueles gemidos e palavras desconexas dela. Era um novo gozo se aproximando. Agora, bem mais alto.

Em casa, tocando uma punheta comecei a dizer para ela como eu gostaria de estar sendo chupado por ela enquanto Dell a fudia. Aquilo estava bom demais, mas de repente meu amigo disse:

- Junior, adivinha onde eu vou botar agora?

- Tá me zoando? - eu respondi

- No lugar que ela mais gosta.

- No cuzinho da Mari. - eu falei

- Isso no meu cuzinho. Bota, bota. Devagarzinho, amor. Come meu cuzinho. Isso. A cabeça. Coloca. Coloca. Ahhhhhh - sussurou ela.

Após acomodar o pau no seu rabo, bem devagar. Mari fez uma confissão para mim:

- Eu adoro sexo anal. Fico louca, não sei explicar, mas tenho mais tesão dando minha bundinha do que na buceta. Devo ser uma das poucas que prefere sexo anal do que sexo tradicional.

- Junior, meu camarada. Você precisa ver como ela gosta de dar esse rabo.

Aquela revelação quase me fez gozar. Tive que me segurar, pois queria participar mais um pouco daquela foda, mesmo sendo a distância, via telefone, estava muito interessante. Não sei se era algo diferente que estava dando tanto tesão na gente. Só sei que todos nós estávamos muito excitados com aquela situação.

Dell comia a bundinha de Mari e seus gritos me deixavam louco. Recomecei a dizer a ela para imaginar me chupando enquanto Dell a comia.

- Chupa meu pau, Mari. Prepara ele para comer sua bucetinha. Hoje, você vai ter dois paus dentro de você. Quero sentir sua buceta ensopada. Põe o dedo na buceta e esfrega bem gostoso, safada. Imagine que eu estou com vocês. Hoje, essa putinha vai ter o que sempre sonhou.

Aos poucos a respiração ofegante era algo normal nos dois lados da linha. Os gemidos aumentaram. Mari relaxada rebolava com mais intensidade e pedia para Dell meter mais rápido em seu rabo. E sussurando nos pediu para que todos gozassem juntos. E o clima foi ficando mais quente, mais quente. E de repente, ela começou a falar comigo:

- Junior, você tá com o pau duro? Tá querendo gozar pensando na minha buceta? Ou no meu rabo?

- Tô, gata. Gozo onde você quiser. Me fala onde você quer que eu goze.

- Na minha boca. - disse ela, sem cerimônia. Goza na minha boca e o Dell no meu cu. Goza pra mim, Junior. Goza pra mim. Enche a minha boca com sua porra. Vai seu safado me dá seu leite. Enche minha boca.

- Caralho, pqp.... assim eu não aguento....vou gozar nesse rabo - disse Dell quase explodindo.

Bom, naquele momento o tesão explodiu. Momento mágico, gozamos os três como doidos. Eles aos berros gozaram juntos e eu sozinho no banheiro gozei como se estivéssemos todos juntos.

Foi incrível a experiência e muito marcante. Foi tão bom que Mari começou a pedir para Dell me ligar outras vezes. A estória seguia para um encontro real, menage a trois, mas infelizmente a esposa do Dell quase descobriu sobre Mari e a brincadeira dos três acabou antes do que imaginávamos.

Pelo menos, com o telefone da Mari nas mãos tive a oportunidade de conhecer a deusa do anal ao vivo. Mas isso é uma outra estória.

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