Esposa Puta X Copa do Mundo

Um conto erótico de Candir
Categoria: Heterossexual
Contém 2804 palavras
Data: 19/06/2018 00:17:36
Última revisão: 27/06/2018 11:50:10

"Você não é uma prostituta ou uma vadia. Você é uma puta, uma safada! Há diferenças." aquela voz profunda e ressonante transmitiam confiança e verdade, quando ele a encarou. Conseguia se destacar ainda mais que a camisa entreaberta, revelando parte do seu peito musculoso e a largura dos ombros. Havia algo de agudo e intrépido nos olhos azuis, cristalinos...tão incomuns.

"Há uma diferença bem básica. Prostituta é aquela que cobra por seus serviços...mas nunca se envolve com o cliente, ou seja, ela não está movida pela luxúria. "

"Ahhnn... " balbuciou, Esther. Fazendo força para manter os olhos abertos, e não babar.

"Agora você é tomada pelo desejo, pela ideia súbita de foder! Você está tarada, apaixonada pela luxúria com o homem da vez..." Ronaldo sorriu enquanto buscava a abertura da blusa dela, seus dedos traçaram o "V" do decote até a profundidade da tenra carne escondida no sutiã.

Calmo e tranquilo como um cínico psicopata, sua mão contornou as curvas mamárias até alcançar a base daqueles seios redondos e pesados, rijos e inegavelmente tesudos. O calhorda ainda aproveitou para alisar com a ponta dos dedos os mamilos salientes. Ronaldo foi se aproximando, descrevendo quase um abraço, permitindo que seu peitoral pressionasse contra o outro seio. Esther olhou para o próprio decote...prensado, subjugado, os peitos praticamente escapando da lingerie pela pressão do corpo másculo, e deixou um leve sopro ou uivo gemido escapar dentre os lábios.

"E o meu marido...como...?" ela sussurrou, e argumentou: "Você...você sabe que ele pode nos ouvir...não faz isso, Rô... "

De fato, o esposo João estava na sala ao lado assistindo futebol, ele e mais dois. Era o primeiro jogo da seleção na Copa do Mundo, e João criou esse hábito de convidar os amigos, preparar comes e bebes. Esther seria incapaz de sintetizar como deixou Ronaldo se tornar tão...íntimo, e presente. E como ele conseguia passar incólume diante de seu marido, e de tantos outros.

Porém, ainda mais inexplicável era o furor e volúpia que sentia, sabendo que o próprio marido poderia flagrá-los a qualquer momento. Esse receio perene só adicionou um sabor inebriante de perigo a sua... "luxúria".

"Aquele pobre idiota...rá. Você é a única culpada por ter escolhido um homem assim para se casar...um homem que não se dá conta que eu, um canalha que estava agorinha mesmo bem ao lado dele, neste exato instante está tomando de assalto a sua esposa, como uma verdadeira puta merece..."

"Não precisa falar assim, Rô...” mas Esther foi interrompida:

"Eu fiz uma afirmação, não abri um debate para você. Agora mostre-me seus peitos! Desça as alças... "

Ele não quis lhe calar a boca...mas, Ronaldo simplesmente ordenava e ponto. Ele era o instrutor, o comandante. No fundo, Esther temia que já fosse seu dono. Ela desceu as alças do vestido e do sutiã.

"Aííí...ele vai entrar e nos pegar!" Mas Ronaldo apenas riu, e a beijou profundamente.

Eram os melhores beijos de toda sua vida, e as evidências se viam na expressão corporal, toda entregue, e na respiração profunda, arfando assim que aquele macho invadia-lhe a boca. Ronaldo tinha a língua pressionando toda a extensão dos lábios convidativos, mordiscava para depois suprir com afagos a boca da sua fêmea...línguas dançantes, gemidos abafados, as mãos fortes apenas o bastante para tomar o corpo que beija, dorsos e coxas se chocando, um baile apaixonado. Era óbvio que Esther se perdeu por meio dos beijos dele. Foi ali que ela perdeu o jogo...se perdeu no jogo.

O beijo sofreu um interlúdio, os olhos daquele diabo brilhavam de encontro aos dela e isso fazia seu coração acreditar...no amor maior. Um perigo!

"Abra a minha camisa, eu sei que você deseja...eu quero sentir você esfregando teus seios em mim."

Esther vacilou brevemente, apesar de atrapalhada iniciou a abertura dos botões da camisa levemente suada, carregada de um cheiro suave de colônia masculina. Ó, dúvidas:

"E se ele entrar aqui, Rô??" perguntou.

"Nahh...você sabe muito bem que ele não irá entrar aqui. Cacete! O teu marido sequer levantará do sofá...há até um estoque de cervejas na mesinha! É por isso que eu estou aqui!" ele a tranquilizou.

"Mas...não me trate como tola...eu não quero atritos... "

"Você não quer atritos, você quer um homem...precisa de um. É por isso que estou aqui... " Ela alisava os músculos do intruso com a palma da mão: "É...bem... "

Mas Ronaldo não aceitava meias respostas: "É ou não é? Nunca se esqueça que eu só aceito respostas inteiras, diga olhando em meus olhos!" E complementou a pergunta em tom de ameaça, massageando sua buceta através da abertura da saia. Realmente, o dito cujo sabia como instingá-la e confundir.

"Sim! Sííímmm...ahhh... " Esther precisou reunir forças adicionais para manter os olhos abertos e fixos no rosto dele, queria tanto delirar com o toque íntimo, seu corpo começou a balançar ao movimento ritmado dos dedos.

De repente, um berro:

"Hey, que tal nos trazer sanduíches quando você voltar, ô sumida!", era o marido chamando da outra sala. Logo após soltou um "uhhhh!" de torcedor acompanhando qualquer lance bobo que tenha passado no caro televisor OLED.

"Entende, agora? A diferença entre o que você tem e o que deseja? Puta..." Ronaldo continuou acariciando a buceta, massageando com mais intensidade a carne inchada de tesão, o danado flexionava os músculos e o próprio joelho em acordo com as dedadas de maneira sensual, provocando ainda mais a paixão e o transe tóxico que acometia seus sentidos de mulher...fêmea e puta.

Ele não exibia traços de vergonha ou remorso, tampouco medo. Olhar fixo no seu, sorria um riso sórdido e assim que a percebia perdida em pensamentos e sensações, tascava-lhe outro beijo...beijo daqueles. Beijos terrivelmente deliciosos, que dissolviam as resistências psíquicas e físicas.

Não lhe restavam dúvidas de que ela deveria fazer tudo o que Ronaldo quisesse, pedisse, sugerisse, independentemente das consequências. Como podia isso? Não, não era o momento de encontrar explicações.

Não, não! Ela não pôde se conter. Ela não queria impedir o fluxo de sensações. O macho atacou-lhe beijando os seios, ela arqueou as costas orgulhosamente, receptiva, como se entregasse de um pulo só rumo a liberdade.

A buceta fisgando assim que notou os olhos dele, famintos e fissurados pelo belo par de seios que ela, bem sabia, era notória possuídora. Ele envolveu uma das mamas com as mãos fortes, a sua obra de arte e beleza, grande o suficiente para servir de escultura aos mamilos avermelhados. Mamilos eretos e bojudos, denunciando uma mulher excitada, clamando pela boca sedenta. E a boca de Ronaldo sempre queria mais.

"Que bela mulher...isso, se entrega pra mim!"

Ele inclinou a cabeça e começou a beijá-la sob a orelha, descrevendo com a língua pequenos círculos ao longo do pescoço, quase alcançando-lhe a delicada nuca. Como um amante caprichoso e experiente, foi traçando linhas de prazer desde o pescoço até o mamilo ereto, o qual pôde mordiscar a surpreendendo, obrigando que Esther expremesse os lábios para não dar vazão aos maiores gemidos.

As sensações, o proibido e o que Ronaldo fazia com seu corpo, quase a deixaram louca o bastante para sair correndo e gritando dali. As mordidas eram deliciosamente dolorosas, os beijos batiam recordes em sua boca, o jeito ao mesmo tempo sincronizado e difuso daquelas mãos passeando por sobre seu corpo era ofegante, opulento.

"O que você está...es...faz comigo, Rô... "

Ele seguia com as carícias e a segurando firme pela cintura. Depois de outro chupão bem molhado, Ronaldo se afastou apenas o bastante para abrir-lhe as pernas e levantar a saia.

Esther segurou o gemido de susto, aturdida. Viu o danado molhar dois dedos e afastando sua calcinha, passou a dedilhar a entrada da xana, da buceta! Uma buceta já bem molhada de tesão.

Aquilo foi demais. Ela engasgou e convulsionou, jogando os braços ao redor da cabela dele, instintivamente e também sob o esforço de não gemer como uma bezerra, mordeu o pescoço do machão com paixão e despudor. Não, a sensação dos dedos tomando de assalto a buceta era gostosa e sórdida por demais, Esther não pôde se conter com a nova invasão de privacidade.

Ela tinha que pegar, morder ou mastigar algo em sua boca, e o pescoço dele foi a carne mais próxima que encontrou. Ronaldo segurou a urgência de grunhir, mas no fundo a reação da sua puta lhe causava prazer, prazer suficiente para contornar a dor que a vampira logrou ao pescoço.

"Quero meter em você... "

Esther foi escorada na ilha da cozinha, com um braço Ronaldo a ergueu o suficiente para apoiá-la naquele tampo de mármore e com a mão livre, logo desfez o cinto e desabotoou as calças. Ela o tinha chafurdando-lhe os seios, mordiscando, beijando e lambendo os bicos durinhos, isso até sentir o pesado e rotundo pênis daquele maníaco adentrando o pórtico da buceta, perfurando quaisquer resistências dos seus lábios vaginais.

"Aííí está a me fuderrr...eu te quero, eu querooo... " o desejo era de gritar em alto e bom som, mas não era possível, ela precisou se contentar com um clamoroso sussurro no ouvido do seu homem.

Caprichoso, Ronaldo botou e tirou o pau de dentro da buceta, parando alguns momentos propositalmente sobre o clitóris dela, tecendo movimentos circulares com o quadril. Ele sabia que o contato estratégico da cabeça do pênis contra o grelo ensopado, somado ao gingado e ao transe da situação a fariam implorar por sua rola, e ela implorou.

Esther suplicou com o olhar, e com o corpo que pendia entre desabar num gozo e se manter firme e retesado à espera do pau e da derradeira curra. Sim, Esther queria ser currada, bem ali com seu esposo há alguns metros de distância, inconsciente do que lhe acontecia por uma fina parede e pelos sons vindos da partida de futebol.

"Eu vou meter pra caralho... "

O varão alcançou as pernas dela e a instruiu que trançasse ao redor do seu quadril e torso masculino, aproveitando para enterrar o pênis rumo a abertura molhada daquela vagina voraz. Ela podia sentir a cabeçorra deslizando pela sua boceta escorregadia, lameada de prazer. Os olhos dele reluziam denotando a fome, o desejo de posse, Ronaldo admirava e renovava o fôlego das estocadas assim que Esther se contorcia sensualmente, ávida, travando as próprias pernas ao redor do seu corpo quente.

Minutos passavam, o ritmo não diminuia, mas ainda assim ouviram:

"Hey, Esther! Vocês aí! É Copa do Mundo, estão perdendo um jogão, porra! Apressa aí...e não se esqueça de botar maionese nos sanduíches...tem mais na geladeira, eu comprei ontem!" era João novamente, o marido, e queria porque queria os tais sanduíches.

Esther já gemia, manhosamente, mas gemia. A única saída então foi gemer ainda mais alto para simular uma resposta ao pleito do cônjugue: "Uh-uhum...hmmm...uhum...O-ok Jô...já voouu...levar..."

Ronaldo riu, com o rosto vermelho e a expressão de afinco. Afinco por tomar-lhe a buceta por inteiro:

"Quer ajuda com a maionese, quer? Ou vai querer o meu creme todo pra você, puta?"

Aquelas palavras chulas e as bombadas potentes invadindo, tomando o terreno mais íntimo de mulher...ela acirrou o trançado de pernas, forçando o choque voraz entre as virilhas de ambos, causando repetidos estalos...barulho de sexo, cheiro de sexo! O creme da própria buceta jorrou pelo pênis daquele bastardo, e escorria pela rachadura da sua bunda, provavelmente sujando o tampo da cozinha. A vadia gemeu, transtornada:

"Sim, sim! Me fode como se deve, seu desgraçado! Bota mais lenha na minha buceta quente! Quero teu creme, teu leiteeee!"

Agarrando pela bunda com as duas mãos, ele usou o poder dos braços maciços para ergue-la e tornar os impulsos e solavancos buceta adentro ainda mais poderosos, forçando o pênis tão fundo nela quanto podia. Esther ajudou levantando os joelhos para que as pernas pudessem se espalhar ainda mais, e a metida atingisse a profundidade de pré-sal, se houvesse uma gota de petróleo nela que fosse, aquele safado iria extrair na base da rola!

Rola frenética e incansável tal como o pistão de um motor. Aquela altura seus peitos balançavam para frente e para trás, e se não fossem tão rijos, iriam ricochetear na barriga e no rosto. Ela notava que Ronaldo adoraria abocanhá-los mais uma vez, porém, a missão de lhe foder o máximo que podia e a posição na cozinha, o impediam disso...Esther jurou para si mesma que ainda faria aquele varão declarar todo o amor que sentia pelo seu par de tetas, e com isso a buceta contraiu vislumbrando a imagem daquele homem pedindo para jorrar gala quente sobre os seios. Ah, mas ela bem sabia que ele não pediria...simplesmente o faria.

As bolas dele já lhe atingiam no períneo e na bunda.

"Oh, caralhooo...tá me fodendoooo... "

Ela engasgou com o próprio grito, voltando a se esticar toda para morder o pescoço dele...era necessário, tinha de abafar as palavras de adoração. Mas Ronaldo não reclamou, não titubeou, nada fez exceto por liberar ainda mais vontade, força e gana nas metidas, fazendo o pau entrar e sair daquela buceta não na quinta, mas na sexta marcha! Aquilo foi demais, e Esther deixou seus olhos rolarem para trás enquanto um calor intenso tomou conta de todos seus sentidos. Ela engasgou, ofegou, gemeu, suspirou por segundos imensuráveis. Travou o copro dele com as pernas o máximo que pôde e fincou os dedos sobre seu lombo, suas nádegas: Esther consumiu por inteiro da rola do macho enquanto curtiu uma torrente de prazer...sim, ela gozou.

Os sucos do clímax escorreram pelo pau, banharam o saco dele. Ronaldo a segurou firme, permitindo que seu corpo fosse a estrutura, o tronco para sua vadia curtir orgasmo após orgasmo, espasmo após espasmo, ondas de choque e calor que lhe percorriam o corpo. Ele a segurou firme...era tudo que Esther precisava. Pau duro, porto seguro.

Os gemidos apaixonados do seu ato de amor se espalharam pela cozinha, e talvez um milagre explicasse como o seu marido permaneceu alheio, absorto com a TV e o precioso jogo de futebol...milagres da Copa, vai saber.

Ele sentiu os músculos da boceta voltando a apertar deliciosamente contra o pênis dele, ainda bem vivo e em prontidão:

"Vire de costas...apoie as mãos no balcão, agora." Ele orientou, sendo obedecido na hora.

Esther arrebitou manhosamente o rabo, fazendo questão de puxar a saia para agradá-lo como fosse. Logo suas coxas e pernas voltaram a se chocar e a buceta melada mais uma vez sentiu o pênis violento e profundo, tomando-lhe a guarda. Ronaldo bombava valente e obstinado, encontrando uma fêmea receptiva e que se esmerava em acomodar a rola com rebolados improvisados.

O ritmo prosseguiu até que com um impulso final ele jorrou tal qual um vulcão em erupção, jatos e jatos de esperma no âmago da sua puta...uma foda quente dentro de uma vagina quente!

Quando desatracaram, ele fez questão de admirá-la sentada no balcão, como se fosse um cinegrafista em busca do melhor ‘take’ para registrar a cena do esperma escorrendo pela buceta. Esther não mais hesitava em olhar luxuriosamente para o seu pênis ainda ereto. Louca, ou talvez entendendo de vez o seu papel na dinâmica, ela lambeu os lábios e deslizou até o chão se ajoelhando na frente dele.

"Hmm...vamos ver isso... "

Então, ao melhor estilo degustadora-apreciadora de safras raríssimas de vinho fino, Esther começou a lamber toda a umidade daquela rola. Ela seria capaz de tecer teses sobre o perfume almiscarado da mistura de suco de buceta sobre o pênis e bolas de feromônios masculinos. E com a língua, examinou cada cantinho envolvido na produção...saboreando seu melzinho, batido com esperma quente. Para finalizar, gulosa, engoliu o pênis por inteiro, massageando aquelas bolas de touro.

"Acha que isso me impressiona? Terá de provar que é capaz de botar ele inteiro...na garganta... "

Esther arregalou os olhos, mas Ronaldo demonstrando uma trégua de cavalheiro, a ajudou a se levantar e se aplumar. Como ela queria beijá-lo novamente.

O varão indicou o que deveria ser feito, no caso, para ela o melhor a fazer seria ir até o banheiro se ajeitar e depois justificar a ausência, alegando que os jogos da Copa lhe deixavam nervosa, e não quis assistir. O resto...ele daria um jeito.

Esther o obedeceu e, novamente, não conseguia entender como Ronaldo se safava tão naturalmente de situações inúmeras. Bastaram alguns minutos e pôde ouvir o marido rindo de qualquer coisa que o seu 'amante' tenha dito.

O jogo terminou, foi um empate xôxo. Por fim, ela nem levou os sanduíches que o marido pediu e, por fim...Ronaldo foi convidado para comparecer no próximo jogo.

Mas o jogo não terminou empatado para todos, não mesmo! Para ela a vitória tinha sido de goleada. Haja coração!

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Comentários

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Cara , você é o melhor seus contos são fenomenais véi nota mil ....rs

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Candir, você merece 10 em todos os contos. São muito bons. Parabéns!

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Grande mestre Candir. Ainda o melhor! Posso classificar este conto realmente erótico. Além de bem escrito, criando uma atmosfera física de cozinha/sala sem se alongar com inúteis descrições! Se encontra erotismo em cada paragrafo! Belíssimo! 10.

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Cara, mais um conto fora de série que você brinda a nós leitores, Candir. Eventos como Olimpíadas e Copa do Mundo, também ensejam transas homéricas por aí, bem mais do que imaginamos. O corno torcendo igual um condenado e a esposinha, sob o mesmo teto, se esbaldando com o Ricardão. E ainda ficou sem os sanduíches. Rs. Parabéns, amigo!

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Muito bom seu conto amigo, bem narrado um tesao, Esther deve ser uma puta deliciosa, seria ela sua esposa?

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