Férias com o primo cowboy - Parte 2

Um conto erótico de .....................
Categoria: Homossexual
Contém 3679 palavras
Data: 18/06/2018 23:08:44
Última revisão: 18/06/2018 23:26:57

Já fazia dois dias desde a minha aventura com o Douglas na cachoeira, confesso que eu já bati muitas punhetas pensando no que havia acontecido, e acredito que o Douglas deva ter feito o mesmo. Era muito excitante imaginar a cena vista de outro ângulo, como se eu estivesse assistindo à tudo aquilo.

Era uma manhã de sábado, meu avô foi me acordar para colher os ovos, e assim o fiz, no começo eu confesso que eu tinha um pouco de nojo de entrar no galinheiro e tinha um pouco de medo das galinhas me atacarem, mas meu avô me ensinou como fazer e disse que eu não precisava me preocupar, então no fim eu descobri que era bem mais fácil do que eu imaginava.

Colhi os ovos para o café e preparei ovos mexidos. A principio eu estava sozinho na cozinha e colocando a água para ferver pro café, pois meu avô havia ido colher algumas batatas doce. Douglas apareceu na cozinha só com uma cueca box azul claro, e com o pau duro,assim como todo homem quando acorda.

- Que cheiro bom, hein primo?! você podia ficar por aqui de vez, o vô detesta a minha comida.

Eu ia responder alguma coisa, quando Douglas deu um tapinha na minha bunda e depois me abraçou, dando uma fungada no meu ombro. Eu ri por causa das cócegas que aquilo fez e dei um tapinha na mão dele.

- Para sua besta! já pensou se o vô entra aqui?!

Ele sorriu, se afastou e se sentou já descascando uma banana para comer. Eu quase, bem QUASE mesmo ia falar das minhas punhetas para o Douglas, quando o meu avô entrou com o cesto cheio de batatas doce.

- Opa vô, que bom que as batatas já nasceram. São ótimas para manter o corpo, estou ficando gostoso! .

- Você ta ficando convencido demais, hein moleque?! parece seu pai quando tinha a sua idade!. Que cheiro bom, os ovos estão prontos, Juliano?!

- Estão sim vô, tô levando pra ai...

- Já está pegando o sotaque caipira daqui, hein?!

- "Pra cê" ver vô.-

Enquanto almoçávamos, conversamos sobre os últimos dias na fazenda e como eu tenho me saído muito bem como um fazendeiro temporário.

- Que bom que estão se dando bem os dois...achei que o Douglas não teria muita paciência, já que ele é bem esquentado...

Era bem verdade, prometemos agir como indiferentes para não levantar suspeitas, mas era difícil fazer parecer que não tínhamos nos dado bem, aliás, não vimos porque esconder a nossa amizade. Além de tudo, Douglas me ensinou muitas outras tarefas da fazenda, como tocar o gado por exemplo.

- Então meninos, vou precisar ir para a cidade grande fazer algumas coisas, mas pretendo voltar até o fim da tarde. Vou deixar a fazenda com vocês o resto do dia. Pode ser?!

- Claro vô, não vejo nenhum problema...- respondi.

Douglas concordou com a boca cheia de pão.

- Ótimo, qualquer coisa, eu estarei com o meu celuar, e não exitem em mandar mensagem qualquer coisa, está bem?!

Concordamos.

Meu avô havia saído logo depois do café da manhã, um amigo dele que tinha filho na cidade grande, ficou de levá-lo. Quando ele saiu, Douglas falou de um jeito safado.

- Se prepara, que hoje eu vou comer esse cuzinho!

- Pode ficar tranquilo primo, vou estar preparado!. - falei quando me aproximei do Douglas e afaguei o pau dele por cima da cueca. Ele não resistiu e começou a me beijar.

- Primo, vai tomar um banho gostoso, pode deixar que eu faço os serviços hoje. Está tendo um evento de culinária italiana na praça da cidade, vou te levar lá.

- Certeza, primo?

- Claro porra! quero aproveitar o dia contigo hoje...

Com isso, concordei com ele e fui pegar minhas coisas para tomar um banho. Fiz uma depilação e a chuca, apesar de detestar essa parte, mas fazia parte. Terminei o banho antes do Douglas ficar pronto, então aproveitei para terminar de ler o "E o Vento Levou" até o Douglas terminar tudo. Por volta das 13:00 ele havia terminado tudo e foi me chamar.

- Bora?!

- Opa!

Fomos à cavalo para a tal festa, e chegando lá, deixamos o cavalo numa espécie de estábulo que servia como "estacionamento" já que a maioria das pessoas andavam à cavalo ou tinham charretes por lá.

A festa estava cheia, já que vinha muitos vizitantes das cidades vizinhas para passear por lá. Havia várias barracas, mas mal dava-se para andar de tão cheio de gente que estava, nem mesmo conseguimos achar um lugar para sentar. Muitas mulheres e até alguns gays jovens, olhavam para o Douglas desejosos e arrumavam o cabelo ou algo assim, só para chamar atenção dele. Aquilo me incomodou muito.

- Esse povo não para de olhar pra você... parece até que nunca viram um macho, credo!

- Ta com ciuminho, primo? que bunitinhu! hahaha

- Não tem graça! e meus pés já estão doendo de tanto andar...

- Os meus também, e olha o tamanho dessas filas...vamos comer uma pizza?!

- Sim, estou morrendo de fome!

Fomos até uma barraca de pizza, que serviam as pizzas já fatiadas, cada uma custava 15 reais, apesar de termos achado um absurdo o preço, nós decidimos comprar mesmo assim.

- Porra, toma no cu! 15 conto uma fatia de pizza?! - reclamou Douglas quando saiu da barraca.

- Gourmetização te assusta, Douglas?

- Porra, eu não sabia que era tão caro...

Comemos as pizzas enquanto andávamos, o lugar parecia uma 25 de março das massas de tão cheio. Depois paramos por um momento para assistir umas pessoas que dançavam uma musica italiana,e depois disso, pegamos o cavalo do estábulo, pagamos o dono do local, e só então galopamos de volta para a fazenda. Quando chegamos, galopamos na direção do estábulo da fazenda um pouco mal humorados pelo passeio mal aproveitado. O estábulo era bem grande, com dois cercados grandes de madeira de eucalipto na direita e na esquerda, de um lado ficava o gado e do outro os cavalos. No meio dos cercados, havia um corredor com pilhas e pilhas de feno para os animais e alguns utensílios velhos de fazenda, como rastelos, machados, entre outros. Era por volta de umas 16:00 horas, depois que o Douglas deu um pouco de feno para o cavalo, se deculpou:

- Desculpa por não ter sido um passeio tão legal. Eu esperava mais...

- Tudo bem Douglas, eu me diverti pra caralho mesmo assim.. foi engraçado até! .

- Pois é...pagar 15 conto pra comer pizza de calabresa, nunca vi isso...- reclamou Douglas.

- Era de calabresa gourmet, segundo o homem da barraquinha... - brinquei jogando um pouco de feno nele.

- E uma mamada gourmet? vou ganhar? - brincou Douglas.

- Talvez..- respondi olhando pro pau dele.

Então começamos a nos pegar ali mesmo, no meio do estábulo. Não demorou para ficarmos de pau duro. Douglas parou de me beijar por um momento e pediu:

- Tira essa roupa, quero ver o seu corpinho gostoso!

Fiz o que ele pediu e tirei toda a minha roupa, até ficar completamente nu. Ele ficou me examinando e mandou eu me virar para ele observar a minha bunda. Obedeci.

- Que delicia, mal vejo a hora de enfiar o meu caralho ai...quero que você tire as minhas roupas.

- É pra já tigrão!

Me aproximei dele e comecei a desabotoar sua camisa xadrez, joguei a camisa dele junto com a minha roupa, a seguir passei a minha língua no mamilo dele, inclusive, eu dava umas mordiscadinhas nos dois mamilos vez ou outra e ele arfava de tanto prazer. Em seguida, eu desci com a minha língua até o umbigo dele, onde ele sentia cócegas, mas ele gostava bastante.

Pedi para ele levantar o braço esquerdo, onde eu pude contemplar sua axila peluda. Cheirei aquela axila como se minha vida dependesse disso, o cheiro era uma mistura de suor com desodorante, típico cheiro de axila de macho. Chupei aquela axila e arranquei alguns pelinhos com os dentes só pra provocá-lo, fiz o mesmo procedimento na axila direita, em seguida, dei beijinhos no muque dele e fui descendo com os beijinhos pelo braço de Douglas, até chegar na mão, onde eu chupei seu indicador como se fosse um pau.

- Safada! gosta de chupar até o meu dedo, né?!

- Sim tigrão, você é inteiramente saboroso! - falei com cara de safado e continuei chupado o seu indicador. Ele me olhava mordendo os lábios cheio de desejo.

Depois eu pedi pra ele se sentar no feno, onde ele se sentou todo aberto, me deixando ainda mais doido de tesão. Tirei as botas dele, primeiro do pé direito e depois do esquerdo, ele usava as botas sem meias, ai tinha aquele cheiro característico de chulé de macho, mas ele era tão bonito, que eu nem liguei pro cheiro. Os pés dele também eram bem atraentes, com alguns pelos na parte de cima e unhas curtas. Cheirei e passei a minha língua por toda a sola daqueles pés deliciosos, inclusive chupei dedo por dedo. Ele gostava, pois já tinha aberto o ziper da calça e estava afagando o pau, com aquela cara de safado clássica.

Eu o ajudei a se livrar do resto da calça, sua mala já estava bem visível na sua box azul clara. Dei mordidinhas naquele pau ainda por cima da cueca, eu mesmo já estava bem "trincado". Não demorou, e eu tirei aquela cueca à dentadas e aquele pau que já estava babando "pulou" pra fora. Comecei a mamá-lo prontamente.

Eu amava passar a língua pela glande do Douglas e sentir o sabor do pré-gozo dele, principalmente chupar aquelas bolas deliciosas. Eu mamava aquela pica com muita vontade e freneticamente, ele arfava e gemia coisas como:

"Ah que delicia....puta que pariu....boquinha gostosa!"

Meu pau também triplicava de tamanho, quando ele gemia aquelas coisas, e eu mamava ainda com mais gosto. Não demorou muito para ele gozar e minha boca se encher de porra, a qual foi prontamente engolida.

- Engoliu tudo, priminho?

- Cada gota de porra, meu gostoso!

- Vai querer mais, sua cachorra?!

- Quero sim!

Douglas sorriu, e falou de um modo safado:

- E você vai ter mais, só que agora você já se divertiu bastante. Chegou a minha vez!. Deita aqui e empina essa bundinha gostosa.

Ele se levantou e eu fui para onde ele estava, e fiz o que ele pediu. Eu ainda afastei as minhas nádegas com as mãos e deixei o meu cu que já piscava, à mostra pra ele. Ele demorou um pouco pra falar e então fez o seguinte comentário:

- Mal vejo a hora de meter nesse cuzinho guloso!

Eu o escutei cuspir, depois senti ele colocando o dedo indicador todo úmido de cuspe na entrada do meu cu. Primeiramente, ele me comeu apenas com o dedo, hora ele parava para cuspir mais um pouco, hora ele voltava a me "comer" só com o dedo. Depois ele acrescentou outro dedo, confesso que me incomodou um pouco, mas eu fui me acostumando.

- Vou fazer a sua rola babar! - disse Douglas depois de terminar de me dedar.

Então, não demorou pra eu entender o que ele queria dizer com isso. Douglar começou a colocar a língua na entrada do meu cu, e fez um cunete maravilhoso. Vi estrelas e até planetas de tanto tesão, meu pau, como Douglas previu, estava babando muito. Ele tirava e colocava a língua novamente no meu cu, e eu revirava os meus olhos com aquilo.

- Que gostoso Douglas...ah..ahhhhhh

- Geme, minha cadelinha, geme!

A língua dele era úmida e quente, já tinham feito cunete em mim antes, mas nada parecido com aquilo. O Doulgas sabia muito bem o que estava fazendo. Depois que terminou, ele disse:

- Falei que eu iria fazer seu pau babar...agora é a vez do meu pau se divertir. Ta preparado meu priminho gostoso?.

- Com certeza primo! meu cu está doido pra receber essa pica deliciosa, e está com muita fome de seu leite delicioso.

- Você que ta falando, agora se prepara, pois você neste momento será a minha menininha!.

Douglar enfiou o indicador novamente para se certificar de que estava mais abertinho, como meu cu já estava bem molhado da língua do Douglas, não precisou lubrificar mais, então eu senti a cabeça do pau dele na entrada do meu cu. Ele enfiava aos pouquinhos, aos pouquinhos, aos pouquinhos...até que finalmente, lá estava, meu primo inteiramente dentro de mim.

Ele tirava e colocava o pau bem devagarinho no inicio, ás vezes eu gemia de dor. Mas Douglas era compreensivo, ás vezes ele se inclinava para me dar beijinhos na nuca, depois voltava a me foder novamente. Quando por fim ele percebeu que eu havia me acostumado, começou a aumentar as estocadas, dava-se para escutar o barulho do pau do Douglas entrando e saindo do meu rabo. Nossas bolas iam de encontro uma com a outra, eu suava e imaginava que o Douglas também.

Pude comprovar que eu estava certo, quando ele me pediu para ficar na posição do frango assado. Douglas estava vermelho, suas veias pulsavam no canto da sua testa, e o que deixava as coisas ainda mais excitantes, é que ele estava com o chapéu preto de caubói dele. As vezes ele metia devagar e de repente aumentava, enquanto mordia os lábios e me olhava com aquele olhar faminto e feroz.

- Geme pra mim priminho.....ahhh, puta merda, que cuzão gostoso, e é só meu!

- Ahh...é todo seu meu cowboy gostoso.

- Sou o homem mais sortudo do mundo nesse momento..ahhh,... que tesão!

Seu pau pulsava dentro do meu cu e eu ia a loucura. Eu gemia bastante e ás vezes, Douglas se inclinava para beijar a minha boca, e então voltava a me comer. Douglas então me pediu para que eu me levantasse, e se debruça-se na cerca e me mandou ficar ali, com a bunda empinada. Douglas então cuspiu ainda mais no seu pau, e então voltou a enfiar aquela maravilha dentro do meu cu, e então voltou a estocar aquela vara.

Confesso que eu achei a posição bem desconfortável, os pobres cavalos ficavam parados observando, sem entender nada. Só de pensar que o meu primo estava me comendo, já me enchia de tesão. O dia esquentava, ou era nós que estávamos à todo vapor..não sei e nem saberia dizer, mas eu transpirava bastante e gemia igual uma puta.

- Ah, mete mais forte, meu macho gostoso..ahh! - Eu pedia.

- Quer mais pica é? então toma!

Agora ele metia tão rápido mais tão rápido, que eu não conseguia falar nada a não ser "ai..ui..ai" e meu suor pingava no chão sujo de esterco. Douglas parou mais uma vez, me puxou pela cintura e me virou de frente pra ele abruptamente. O suor escorria pelo seu corpo avermelhado.

Parecia que ele ia falar alguma coisa, mas mudou de ideia e simplesmente me pegou no colo, me pressionou sob a parede do estábulo, e então enfiou o seu caralho no meu cuzinho novamente. E me comeu daquele jeito, minhas pernas enroladas na cintura dele, minha franja grudava na minha testa de tão encharcada, nossas testas se encostaram.

Eu gemia e ás vezes parava para observá-lo me comendo daquele jeito. ás vezes ele fechava os olhos e ás vezes os abria para me encarar com aquele olhar faminto. Eu agora já não conseguia ficar de olho aberto mais, apenas os fechava e gemia sentindo aquele cacete de 20cm entrar e sair do meu rabo.

A seguir, Douglas quis se sentar na montanha de feno novament, com aquele pauzão bem duro, e me pediu para cavalgar em cima daquela pica. Era minha posição favorita e fiz com muito prazer. Com muito cuidado, sentei naquela pica toda babada, e eu comecei a cavvalgar bem devagar, depois eu ia cada vez mais rápido, Douglas segurava de leve a minha cintura e arfava.

Cavalguei, cavalguei, cavalguei, caralho, como eu amava aquilo. Meu pau começou a eliminar ainda mais pré-gozo do que antes e Douglas percebeu:

- Você gosta mesmo de cavalgar numa pica, hein sua cadela?! agora geme mais pro seu priminho!

- Ah primo...que delicia...ahh...obrigado por este momento incrível.

Depois daquela cavalgada gostosa, Douglas me pediu para ficar de 4 novamente na montanha de feno, pois queria gozar em mim naquela posição.

- Ta preparado para receber porra nesse cuzão guloso, priminho?!

- Sim meu macho delicioso, preciso sentir esse leitinho gostoso inundar o meu cu. Goze dentro por favor!

- Seu pedido será uma ordem, minha cadelinha!

Então ele aumentou ainda mais as estocadas, meu sangue ferveu, eu mesmo já comecei a gozar ali em cima daquele feno, sem nem mesmo encostar no pau. Douglas viu tudo e falou:

- Já gozou, né seu puto safado?!

- Com esse cacetão delicioso atolado no meu rabo, não tem como demorar Douglas....

-É safado mesmo, hein?! agora é a minha vez!

Douglas me comeu mais um pouquinho, por mais ou menos 3 segundos e então começu a gozar>

- AH, TOMA SUA CACHORRA!

Então senti vários jatos de porra, que aquela pica jorrava no cu. Eu nem consegui contar os jatos, apenas fechei os meus olhos e soltei um longo suspiro de prazer, sentindo aquela porra quente encher o meu rabo. Senti a sua pica amolecer aos poucos, ainda dentro do meu cu, estávamos ambos ofegantes por causa daquela foda gostosa.

- Porra primo...ahh..que delicia!.. Juliano, foi a melhor transa que eu já tive.

- Melhor..do..do que as com..com as suas amigas.

- Sim haha, as transas com elas eram muito monótonas ás vezes, mas com você..putz.

Ficamos em silêncio por um tempo e ainda nus, ficamos deitados abraçados no feno e acabamos adormecendo ali sem perceber. Até que um dos cavalos relinchou nos despertando, e só ai percebemos que já era quase noite, e então olhamos o celular e vimos uma mensagem do vô dizendo que ele chegava dentro de uma hora. Nos levantamos assustados.

- Caralho Juliano! precisamos nos vestir!. Jájá o vô chega, sem contar que esse cheiro de bosta de cavalo, já ta me dando uma dor de cabeça da porra! .

- Tem razão! onde estávamos com a cabeça?!. Não digo por transarmos no estábulo, e sim adormecer no fano...

Douglas bateu na testa suada e exclamou:

- O gado! eu me esqueci...

- Quer que eu guarde o gado hoje, Douglas?

Ele me olhou espantado enquanto colocava a cueca.

- Sério? mas você sabe, como fazer?

Assenti.

- Acho que sim..não sei..não vou saber se não tentar, né? afinal tive um bom professor. - Dei um sorrisinho para o Douglas quando eu falei isso. - Vai tomar um banho primo, e descanse. Seu dia foi muito agitado hoje.

- Puxa Ju, obrigado cara!. Não sei como te agradecer...

- Mas tem uma condição..

- Qual? - perguntou Douglas franzindo o cenho.

- Que me deixe usar o seu chapéu!

Ele sorriu, mas não recusou e entregou o seu chapéu pra mim.

- Ele agora é seu primo, pode ficar pra você!

- Sério Douglas?! eu não posso aceitar...

- Não é um pedido! agora se me dá licença, vou tomar um banho. - disse Douglas saindo só de cueca e segurando as suas coisas, mas eu me vesti novamente e fui cumprir com a minha promessa. Eu confesso que eu tive dificuldades em tocar o gado no inicio, até mesmo porque já estava desaparecendo os últimos raios de sol, confesso também que eu fiquei com medo dos tais lobos aparecerem, mas no fim deu tudo certo com os gados e meu avô ficou feliz quando o Douglas contou pra ele naquela noite que eu toquei o gado sozinho.

"Estamos transformando esse menino em um homem prendado! " foi o comentário do meu avô.

♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥

Era dia 27 de Julho, minhas férias estavam no fim e eu já tinha arrumado as minhas coisas para voltar pra cidade grande. O dia estava nublado, e o Douglas me ajudou a colocar tudo na charrete, ele que me levaria para a rodoviaria.

- Cuide-se viu meu neto?! e venha nas próximas férias.

- Pode deixar vô, no fim do ano eu volto novamente!

Então, dei um abraço no meu avô, Douglas esperava na charrete, agora ele estava com um chapéu de cowboy novo, só que branco. Subi na charrete, acenei novamente para o meu avô e então fomos para a rodoviária.

Douglas e eu ficamos muito próximos naquelas férias, inclusive, transamos mais algumas vezes ( em uma dessas, na pedra da cachoeira) construímos um tipo de amizade colorida e conversávamos sobre isso. Durante o caminho. Quando chegamos, Douglas ajudou a tirar as minhas coisas da charrete, e ficou comigo esperando o ônibus chegar.

- Vou sentir sua falta primo.

- Eu também Douglas.

Douglas começou a rir.

- Qual a graça?! - perguntei.

- Nada, é que...somos primos e nos conhecemos faz tempo, mas...mas você era um estranho pra mim até agora...

- O que quer dizer, Douglas?

- Quer dizer que só agora parece que nos conhecemos.

- Pois é..pra você ver que mundo maluco.

Rimos.

O ônibus havia chegado, então peguei as minhas coisas e me despedi do Douglas mais uma vez. Uma chuva fina caía.

- Tchau primo, vamos manter contato, e...

Olhei para os lados para me certificar que ninguém estava escutando:

- Te mandarei nudes bem legais do meu cu.

Ele sorriu e sussurrou no meu ouvido:

- E eu do meu pau, que vai sentir saudades de meter nesse rabão gostoso.

Esse comentário me arrepiou, então eu abracei o meu primo e notei que uma lágrima escorria do seu olho direito:

- Ta chorando, porra?! - perguntei.

- Não! é a chuva....

- Sei haha. Adeus tigrão!

- Adeus priminho.

Então subi no ônibus e me dirigi para o meu lugar. Olhei pela janela e vi o Douglas acenando para mim do lado de fora e eu retribui. Durante o caminho de volta para casa, abri o zíper da minha mochila e pesquei o chapéu preto do Douglas de lá de dentro. Segurei-o e fiquei admirando-o e pensando em como aquelas férias haviam sido umas das melhores férias da minha vida.

FIM.

♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥

Está ai como prometido a outra parte do meu conto. Espero que tenham gostado, pois foi escrito com muito carinho. Por favor, comentem e me digam o que acharam, afinal, os comentários são o combustível para outros contos. Beijinhos♥ ♥ ♥.

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Comentários

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eles podiam namorar e casar o juliano fugir da cidade pra morar na roça e so o avo aceitar mais ngm daria um bom enredo

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Excelente conto, terminou tão bom quanto o começo, parabéns.

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EITA. ISSO NÃO PODIA ACABAR DESSE JEITO. CONTINUE...

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