Uma viagem sexual - Aproveitando uns dias com minha puta

Um conto erótico de D.M
Categoria: Heterossexual
Contém 5044 palavras
Data: 18/06/2018 15:31:50
Última revisão: 01/11/2021 17:17:41

Salve Salve, meus leitores!

Tudo beleza com vocês? Olha eu aqui de novo com mais um acontecimento entre mim e a Mari, minha eterna putinha!

Galera, eu estou contando cada acontecimento em ordem, do que foi ocorrendo mesmo de verdade, porem esse aqui eu vou dar uma acelerada um pouco, pelo menos uns três meses mas vou resumir o aconteceu nesse meio tempo para que eu possar contar essa história aqui.

Depois da super transa que tivemos, eu a Mari, Carol e a Juh, essa pequena orgia com 3 mulheres, foi um sonho pra mim que até naquele tempo eu era meio bobo ainda, diferente de agora.

Depois dessa super transa, eu e a Mari falamos muito sobre o que aconteceu, poder me dividir com a Carol, as vezes a Mari com seu fogo sem igual falava como foi bom e queria mais, porem as vezes falava que nunca mais isso ia acontecer e aquela Mari ciumenta havia voltado.

Depois dessa transa, Mari vinha todo fim de semana pra gente foder gostoso, pois nós não transamos, ne? Quem ler os contos sabe como a Mari é puta. Ela vem que pra ser tratada como cachorra, apanhar na cara, fazer garganta profunda, receber gozo na boca e pau na buceta e no cu e ainda aproveito pra usar meus brinquedinhos nela, coisa que comprei ao decorrer de nossas transas.

Nesse meio tempo rolou de tudo, ainda dei a ela mais uma dose de puro anal com os plugs, vibra e aquelas bolinhas, as vezes no meio do tesão ela falava que queria chupar uma buceta enquanto em fodia ela, mas quando passava o fogo, não queria mais.

Rolou ainda uma apenas oral, ela veio naqueles dias e estava só com a boca livre, quase uma hora de oral, com fuck face de verdade e uma bela gozada na boca fora as outras transa.

Um mês depois da nossa transa a 4, estava tudo OK, aconteceu tudo isso acima, só não falávamos tanto na nosso ménage a 4, mas ainda assim as vezes, na madrugada, quando a gente falava de sexo, ela mandava um gif de pau entrando na buceta com uma mina olhando bem de perto perguntava o que achava daquilo, porem depois não mencionava mais. Eu realmente não sabia o que ela queria!

Segundo mês, comecei a reparar a Mari estranha, a conversa de sexo diminui e alguns fins de semana ela não vinha em casa, e quando rolava ele não queria tudo que fazíamos como mês passado e no terceiro mês depois da transa a 4 começou de frescura novamente e foi quando eu fui perguntar o que estava acontecendo ela veio me falando isso:

- Dan, você só me quer pra transar?

Eu fiquei me perguntando!! A Mari, começou? Mas esses tempos estava tão bom nossas fodas que eu peguei leve pra não falar “de frescura de novo, ne caraio?

- Porque está perguntando isso de novo?

- Eu quero saber se é só pra isso!

- Mari, não vamos falar essas coisas, vai! Nos damos tão bem, gostando tanto disso. Última vez que falamos dessas coisas você brigou comigo, ficou mais de mês sem falar e depois voltar como se nada tivesse acontecido, como que eu fico nisso?

- Eu sei, mas eu preciso saber de verdade

- Me explica o que está acontecendo, de verdade!

- Dan, não acha que está na hora de assumirmos isso? Estou ficando cansada um pouco de esconder, sabe? Mostrar você falar pra minha mãe, colocar status no facebook que a gente namora, ainda parece aquela coisa escondida! Eu venho na sua casa toda vez. Sabe?

Já faz mais de ano que a gente só faz isso, nunca mais você me levou pra sair, pra ir em algum lugar, ter algo romântico. Você só me fode e eu volto pra casa ate o próximo fim de semana acontecer o mesmo. Eu sei que eu gosto, mas eu queria algo mais, as vezes sinto que sou só uma que dá pra você.

Eu fiquei sem escrever nada, estávamos no whatsapp com ela sapecando texto e eu tenho muita coisa guardada pra poder contar pra vocês, e ela foi mandando.

- Minha mãe sabe de você, ela ver seu nome quando você me liga, quando te mando mensagens, ela quase pegou a gente falando putaria, por sorte eu mudei a senha do celular, mas ela sabe de você, ela queria conhecer, queria entender o que temos, sabe! Ela nem tem ideia que a gente transa!

Mari tinha razão, na época pensei isso e agora penso ainda mais, porem eu nesse dia fui vacilão, eu sabia que toda vez que ela falava de namoro, sumia e voltava, sumia e voltava, fazia mesmo mais de ano que a gente se conheceu e transamos, brigamos umas 4 vezes por esse motivo e estávamos novamente, eu só respondi isso pra ela.

- Mari, entendo bem a situação. E sei que estou errado, e eu quero mesmo algo a mais também! Mas por hora ainda não. Gostaria de adiar um pouco mais esse processo. Está tão bom assim, não quero estragar nada ou querer acelerar quaisquer coisas. Tenho medo de ir la falar com sua mãe, assumir tudo e quando namorar a gente perder todo esse fogo. É tão bom ter você, você completa e eu quero mais disso. Vai que depois seus pais começam com frescura, você conhece bem ele. Sabendo que estamos namorando, eles podem controlar muito mais.

- Ai Dan, não sei o que dizer! Me sinto insegura com isso, de você parar com tudo e falar “não quero mais transar com você”, não sei como vou me sentir! Entendo você de não querer falar com meus pais agora, mas sei lá, me leva pra sair ou finge que a gente namora, que eu posso explicar melhor para meus pais do que ter que ficar inventando uma desculpa sempre. É muito ruim eu ter que ficar mentindo sempre pra eles, toda vez é casa de amiga, é trabalho, é coisa do tipo, festinha do meu trabalho, sabe! Essas desculpas uma hora não dá mais!

Isso que ela disse realmente pegou no peito, realmente ela mentia todas as vezes para os pais dela sobre nós e eu concordei com ela, deixei que ela falasse para eles sobre nós, que pelo menos estávamos nos conhecendo e ficando, nesse dia eu falei com mais calma e liguei pra ela e conversamos bem sobre isso.

Mas nesse fim de semana ela não foi em casa, não transamos! Começou uma outra semana com ela bem pra baixo sem nem falar de sexo. Foi quando eu vendo uma postagem no facebook sobre viagens, que eu tive uma ideia!

Perguntei se naquela noite ela estava sozinha no quarto e se podia ligar, ela disse diz e eu liguei, fizemos video chamada e pergunte a ela:

- Mari, o que você gosta de verdade. Me fala coisas que você gosta, coisa que quer fazer comigo.

Ela ficou perguntou o porquê e queria saber o que era, ficou na dúvida, não entendia o que eu queria e então resumi, pra ela me listar 4 coisas que ela gosta em mim. Depois de enrolação e eu questionando, ela falou:

- Você sabe o que eu gosto, gosto de você, das nossas transas, sua companhia, seu pau.

E eu falei:

- Gosta de passar o tempo comigo?

- Sim, gosto!

- Quer viajar comigo?

- Como assim?

- Essa semana tem feriado, vamos juntar isso em uma coisa só. Aproveita que essa quinta é feriado e vamos viajar. Na minha empresa vamos emendar e podemos ficar uns 4 dias fora. Uma viagem, sei lá, meio romântica? O que acha?

Seriam 4 dias direto com minha safada, em uma outra cidade, dormindo juntos direto, sem interferências, como um casal.

Eu não estava pronto pra assumir algo sério, confesso, mas queria pelo menos mostrar que com ela as coisas eram diferentes. Ela ficou muito pensativa, mas falou que não ia pois os pais não iam deixar ela passar 4 dias assim sozinha com outra pessoa.

Eu até falei pra ela falar que era eu, que ia comigo, mas ela disse que não tinha como, pois, eles não me conheciam! Aí foi que eu vi o problema desse nosso caso.

Eu fiz de tudo pra ela e até dei uma ideia dela pedir ajuda da Carol dizendo que a Carol chamou ela e depois desse bem bolado, deu certo.

Dando certo, ela topou! Ela queria mesmo isso, algo romântico e eu estava pronto pra isso.

Busquei ela na quarta feira de tarde, quase anoitecendo e vi seus pais pela primeira vez, mas não sai do carro, não podia dizer que era eu, a desculpa é que era o Pai da Carol. Mari deu uma enrolada pra seus pais não vierem querer falar comigo no carro, ela entrou com sua mochila e saímos rápido e trouxe a Mari pra minha casa

Nessa noite ela dormiu comigo como um casal e não transamos, mesmo indo dormir com o pau feito pedra, não fizemos nada!

Íamos sair na quinta de manhã, já tinha feito reservas em uma pousada na cidade do Interior de São Paulo chamada Socorro. Eu fui dirigindo e a Mari ao meu lado, as vezes dormia, às vezes conversava de tudo e finalmente algumas horar de viagens, com algumas paradas pra comer, chegamos na cidade e fizemos o check-in na pousada.

Era de tarde, aproveitamos para passear a tarde toda e conhecer os locais, andamos de mãos dadas e tudo visitando cada lugar até chegar à noite, passar no mercado pra comprar coisas para as noites e voltamos para a pousada.

Era aconchegante, interior com tudo de madeira e nessa época estava frio e por sorte nesse lugar podíamos acender a lareira. Já tinha madeira lá que o pessoal da pousada havia levado.

Acendi a lareira, deixei bem quentinho, peguei um vinho e coloquei pra gente tomar, depois que estava bem quente o lugar, retiro minha roupa ficando de cueca e me jogando na cama dizendo:

- Gostosa, quero mostrar que sou todo seu. Hoje você que me domina, pode fazer o que você quiser. Não vou forçar sua boca, nem sua buceta, nada! Vem ser minha namorada e não minha puta!

- Gostei, delicia! Mas sabe que sou sua também, né? Sou sua safada, estou a sua mercê, então, pode me dominar e fazer comigo aquilo que eu amo. Me bate, me fode, me chupa, me rasga do toda, me enche com sua rola.. sua namorada também é sua putinha.

- Adoro quando você fala isso, meu pau fica tão duro, olha como me deixa. Eu sei que é meu mesmo, por isso fodi você do jeito que você em todas as nossas ultimas transas. Me mostra essa namorada putinha.

- Então, já que quer, vou te mostrar então que é meu mesmo.

Mari deixou sua taça que tomava na mesa e me olhava na cama só de cueca com aquele pau enorme quase estourando, ela subiu em cima de me mim e me beijou gostoso, com amor mesmo, foi diferente daquele beijo cheio de desejo, ela me beijava e chupava meus lábios.

Ela em cima do meu coloco, tirava sua blusa e a seguir seu sutiã, depois se levantou na cama e tirou a calça ficando só de calcinha e se abaixou, mas não ficou com a buceta por cima do meu pau sob a cueca, deixou ele a frente dela e ficou esfregando e me olhando dizendo:

- Você é meu?

- Eu sou seu!

- Não vai me deixar nunca?

- Eu não vou te deixar nunca!

- E nem querer comer outra?

Eu fiquei me perguntando, será que toda essa coisa dela era ciúmes da Carol?

- Eu não preciso de outra se tenho você!

Mari sorriu e esfregou o pau em sua buceta e delirou sentindo a cabeça tocar seus lábios pela calcinha, ela desceu um pouco o corpo e colocou as maõs em meu peito e veio me dar um beijo, beijando minha boca e descendo pelo pescoço!

- Você é tão lindo, Dan!! Te quero tanto

Eu passava a mão em suas costas e respondia

- Você é maravilhosa, minha linda, gostosa! Te desejo cada vez mais!

Mari colocou a buceta em cima do meu pau, ambos ainda estamos ela de calcinha e eu de cueca box e ela esfregando, delirando, adorando aquele joguinho sedutor. Ela se erguia afastando o rosto e ficando sentada, me olhando e se remexendo, passando às mãos em meu peito e descendo a barriga até chegar na minha cueca, se afastou saindo o quadril dali e minha cueca marcava molhado na cabeça do meu pau, não sei se era meu ou dela esse pre-gozo.

Ela começou a passar a mão em meu pau, esfregando ele por cima da cueca, com ele aparecendo a cabeça pra fora de tão duro que estava, ela passou o polegar e pude ver que aquele pre gozo era meu, ela lambeu o dedo dela sentindo o gostinho e então abaixou a cueca. Se ergueu para poder passar a cueca por minhas pernas e abaixou novamente sentando nas minhas coxas com meu pau a seu afrente com ela segurando ele com as duas mãos.

Ela massageava meu pau com as duas mãos, só que dessa vez foi diferente, não foi aquela coisa de agarrar e sentir aquela tara por segurar com gula, ela pegava com uma mão em baixo e uma em cima pela base, mãos quentes e gostosa, olhava pra ele e pra mim, ela abaixou de leve e deu um beijo na cabeça, seus lábios grudaram naquele pre-gozo, quando ela subiu a cabeça, pude ver aquele fiozinho saindo da cabeça do meu pau pros seus lábios.

Ela me olhou e disse:

- Amo seu pau, sabia? É tão gostoso sentir ele, pegar, agarrar tudo.... É tão duro, grosso, quente, grande, lindo.... Sabe, é tão gostoso pegar e sentir ele pulsar, consigo sentir seu coração bater por aqui, sentir o sangue passar, consigo sentir você me desejar aqui"

- Sabia que ele é todo seu, apenas seu, completamente seu pra você fazer o que quiser?

- Eu sei que é meu, todo meu e apenas meu! De mais ninguém. E eu faço sempre o que eu quero, recebo sempre do jeito que eu quero. Você fode bem, você me fode bem. Me fode do jeito que eu amo, do jeito que me faz sentir uma puta, uma amante, uma vadia... Me sinto tão vadia recebendo essa rola, me preenche toda, me rasga..

Ela esfregava o polegar na cabeça do meu pau, segurando com as duas mãos, quando passou o polegar, o melzinho do meu pau saiu e ela desceu a cabeça pra lamber e passou a língua na cabeça do meu pau sugando aquele melzinho e depois subiu pra me olhar, com a cabeça do meu pau molhada ela voltou a esfregar o polegar e massagear meu pau só pela parte de cima da mão e vou te falar, aquilo era gostoso demais.

Depois de massagear apenas me olhando, ela subiu ficando em pé pra mim e tirou a calcinha, puder ver na hora sua calcinha grudar em sua buceta e ela também estava soltando um melzinho, achei que ela fosse sentar no meu pau, mas ela se ergue pra mim e colocou seu buceta próximo ao meu rosto, fez um carinho em mim e sentou, me fazendo lamber sua buceta e sentir seu mel na minha boca.

Ela me fez lamber os lábios de sua buceta e apenas em volta, eu não metia a língua e ela não deixava eu tocar eu seu corpo. Ela esfregava na minha boca e esfregava a mão também, depois de uns minutos assim, sentir sua perna tremer de leve mas ela se segurou, foi então que se afastou e beijou minha boca de forma gostosa demais cheia de paixão e tesão sentindo seu próprio gosto.

Depois do beijo, ela me olhou e com a mão lá embaixo pegou meu pau e punhetou, logo depois virou seu quadril colocando sua buceta na minha boca e sua boca no meu pau na posição de meia nove.

Mari desceu a boca no meu pau e pela primeira vez recebi uma chupada diferente vindo da sua boca. Dessa vez ela molhava menos, engolia menos, ela penas se deliciava sem forçar, chupava e lambia como um doce e passava sua mão deslizando e apertando meu pau. Pior de tudo era que aquilo dava um tesão ferrado mesmo, acho que estava acostumado já a lotar na sua garganta e não uma massagem com a boca.

Eu também chupava sua buceta e ela controlava o quadril na minha cara, eu lambia e chupava seu clitóris e dava umas mordidas de leve. Era minha parte favorita, ela dava uns gritinhos finos de prazer e eu adorava ouvir isso.

Era eu fazer isso e ela parava com meu pau ali com a cabeça na sua boca, sentia ela sugar ele, abria a boca gemendo e voltava a chupar com carinho e ao mesmo tempo que deslizava a mão, as vezes descia ela e massageava minhas bolas.

Eu agarrava sua bunda e usava às mãos pra massagear suas coxas, bunda e os dedos as vezes trazia pra sua buceta, em uma hora que ia passar o polegar em seu cuzinho, ela retirou a mão e entendi que ela não queria carinho ali me fazendo voltar os dedos para os labios da sua buceta.

Mari me chupava sem pressa, sem vigor, ela se deliciava com o pau e era gostoso, mas eu acostumado com estocada forte em sua boca, ia demorar gozar, mas ela queria isso mesmo. Ela massageava com a boca, com as duas mãos, as vezes na bola, as vezes tirava ele da boca e beijava e fazia carinho com os lábios e parava pra dar seus gemidos.

Mas já eu chupando, lambendo e massageando sua buceta, conseguir arrancar seu primeiro orgasmo na noite com ela largando meu pau e sentando na minha cara soltando todo o peso da sua bunda na minha cabeça e gemendo gostoso e se tremendo.

Mari quando gozava, se tremia todinha, era gostoso fazer isso com ela, mas ela agora estava sentada na minha cara com seu peso em mim se tremendo e gemendo alto, quando finalmente se recompôs, se virou e me beijou sentindo seu gosto, um beijo bem molhado, que a seguir ela desceu até o meu pau, abriu a boca e soltou um pouco de saliva na cabeça e punhetou pra mim sem tirar os olhos dos meus.

A seguir, ainda me olhando, ela levantou a perna colocando o quadril acima do meu, segurou meu pau apontando pra cima e agachou bem devagar fazendo meu pau deslizar pra dentro da sua buceta. Em uma metida lenta, quente, molhada, apertada com ela soltando um gritinho gostoso, quando entrou e meu pau atravessou sua buceta, ela soltou ele, sentou mais no meu colo e se abaixou pra me beijar e começou a rebolar no meu colo.

Agora aquilo era sem controle, eu não metia e ela não quicava, simplesmente estava todinho socado na buceta dela com ela se remexendo, sentia meu pau se mexer com sua buceta engolindo-o todo.

Ela parava o beijo, e ficava com a boca próxima a minha e rebolava com ele lá dentro e gemia pra mim me olhando com uma cara de muito prazer, aquela não era cara de puta, era tesão puro, ela soltava baixinho “grande e grosso” e foi só remexendo assim que sentir a Mari novamente se contorcer e tremer em um orgasmo gostoso com ela se erguendo o corpo e cravando as unhas no meu peito.

Tinha passado o que, 5 minutos com ele dentro se mexendo e chegou lá de novo. Sua buceta mordia meu pau e ele estava muito grosso que latejava lá dentro, primeira vez que a Mari gozava sem meter, foi só uma metida, ele lá dentro com ela se remexendo e gozou. Eu ainda sem socar, conseguia aguentar mais um pouco. De toda forma, com sua buceta me engolindo ali com ela se tremendo, era gostoso e parecia que sua buceta massageava meu pau.

Mais uns dois minutos e a Mari se recompôs, me beijou de novo dizendo

- Você é muito gostoso, seu pau é perfeito pra mim

Ela passava as mãos nos meus braços e peito e falou

- Você está ficando forte, academia dando resultando, ta ficando tão mais gostoso

Passou a mão no meu peito com a marca das suas unhas, que até sangrou e sorriu

- Desculpa!

Eu olhei pra ela e disse

- Eu amo isso

Foi então que ela pegou meus braços e levou minhas mãos até sua bunda, ela ainda estava sentada no meu colo com meu pau durasso e grosso ainda dentro dela, ela se abaixou e disse no meu ouvido

- Me fode... mete até você gozar!

Eu segurei na sua bunda, uma mão em cada lado, ela em cima de mim e agora eu me remexia e metia, socando mesmo, com tudo, sem dó. Mari gritava, seu corpo balança todo comigo metendo, seus peitos balança próximo ao meu rosto e as vezes eu mordia e chupava e socava forte nela sem parar e sem tirar minhas mãos da sua bunda.

Mari ofegava forte e as vezes se jogava seu corpo todo ao meu mas eu não parava, era metida forte segurando e apertando tanto sua bunda, que deveria está marcando.

Eu não parava de meter, pois ela pedia pra não parar e nos meios dos gemidos era falando “mete, mete, sem parar! Me fode, fode sua namorada!”

Aquilo me instigava não parar mesmo, eram forte as metidas, eu pau entrava e saia em uma velocidade louca, o barulho da bunda dela na minha coxa era alto e misturava com seus gemidos. Mari se perdeu, senti seu corpo cair no meu soltando todo seu peso em mim, mas eu não parei, ela anunciou que ia gozar e falou beijando e mordendo meus lábios

- Goozzzz..zzz.. a naaa....a.a miaa....aaanha buceta..aaa

Nem acreditei, Mari nunca deixou, nunca nem quis isso, era mais fácil ela engolir todinho, receber na boca ou no cu do que dentro da buceta.

Seus olhos castanhos cheios de tesão se reviravam implorando por isso e eu não ia recusar, e eu socava com tanta força que eu não me aguentei, no meio do seu corpo tremendo ali com seu peso sobre mim, meu pau inchou, mas inchou tanto que achei que fosse explodir e gozei.

Vários jatos, vários jatos na sua buceta, lá no fundo, o pau no fundo do fundo atolado, Mari pirando ali se tremendo toda com meu pau pulsando, eu berrei na hora do gozo e a Mari gritou, senti tudo quente e melado, meu pau pulsava forte, foi tanto gozo que até vazou, sentia escorrer por minha perna.

Larguei a sua bunda exausto, Mari se jogou em cima de mim sem tirar meu pau dela, ficou deitada sob meu corpo até que meu pau amolecesse e saísse de sua buceta.

Mari ficou deitada sobre mim por uns minutos, os dois sem falar nada, apenas exaustos. Mari então depois disso falou

- Isso foi muito gostoso, foi muito intenso!

- Sim, foi muito bom, diferente de tudo!

- Sim, é que nas outras vezes eu só fui sua puta, hoje eu pude ser mais, gostou?

- Claro que eu gostei, adorei isso!

- Eu quero mais disso, sabe? Não todo dia, ou sempre! Eu amo ser sua puta, te dar meu cu, engolir seu gozo, engasgar no seu pau, mas tem vezes que eu só quero isso, essa transa do jeito que fazemos com mais amor.

- Eu entendo, eu amei isso! É que sempre penso que você quer só ser tratada como puta! Não consigo te olhar sem querer te bater

Ouvi ela sorrindo deitada no meu peito e falou

- Mas eu sempre quero – Dessa vez ela ergueu a cabeça e me olhou e continuou – Eu sou sua puta, eu gosto! Só que também pode me dar amor, amor com esse seu pau gostoso!

E sorriu pra mim de novo e disse

- Essa foi a melhor gozada que eu já senti sua, hoje eu pude sentir você mais do que todas as vezes que transamos

- É mesmo, como assim?

- Sempre você corta tudo pra gozar, tira de mim pra por na boca, na bunda ou na minha cara os nos peitos, sempre corta. Mesmo que eu já tenha gozado eu nunca sinto você explodir tanto assim. Na buceta eu senti tanto tesão quando você gozou, achei que eu fosse desmaiar

- Entendo, é que desde que transamos, nunca usamos camisinha, sempre foi intenso, e você me falando que amava tomar leitinho, juntava uma coisa com a outra

- Eu ainda amo! Mas nessas transas, eu quero receber lá dentro, quero sentir. Hoje foi a noite mais gostosa que já tivemos! Não que as outras foram ruim, foram ótimas, mas essa foi a que chegou topo, sabe?

- Sei bem, vou fazer muito mais!

- Que ótimo, mas amanhã eu quero ser sua putinha!! Vai foder meu cuzinho e gozar na minha boca?

- E bater na sua cara e te chamar de puta!

- Ai, do jeito que adoro, puxar meu cabelo e meter na minha boca ate engasgar ajoelhadinha pra você?

- Sim, e foder você de quatro e trocar do cu pra buceta!

- AHAHHA gostoso, amo isso! E depois podemos fazer outra como essa? E dormir assim juntinhos?

- Podemos sim!

- Perfeito, te amo Dan!

Mas uma vez escuto um te amo dela, ela deita sob meu peito sem nem ouvir resposta! Mas dessa vez eu consigo falar

- Te amo, Mari!

Ela sorri ali deitada no meu peito, da um beijo e deita e em 10 minutos agarra no sono!

Passei a noite pensando naquilo e só dormir uma hora depois, eu não falei da boca pra fora, mas sera que foi o certo? Dormir e acordei com alguém batendo uma pra mim!

Mari me beijando e com a mão no meu pau

- Acorda, meu cachorro! Não é as 8 que a moça trás o café da manhã?

- Nossa, é mesmo! Que horas são?

- 7:15, vem, toma banho comigo e vamos esperar

Fomos tomar banho juntos e a Mari me chupou no banho com gula dessa vez, engasgando e batendo gostoso pra mim, mas não finalizou, terminamos o banho e logo depois a moça bateu na porta trazendo o café.

Tomamos um café maravilhoso e olhamos o nosso roteiro desse dia, pensamos em fazer uma trilha pra uma gruta e depois visitar outros lugares. Na gruta estávamos sozinho e a Mari estava afoita, me chupou naquele lugar com uma espanhola de pelo menos 10 minutos com meu pau no meios dos seus peitos e ela com a blusa regata ainda. Só paramos quando ouvimos alguém vir.

Almoçamos, passeamos mais, andamos com um casal lindo, de noite rolou uma foda completa da Mari sendo minha puta, começando com ela indo pro banheiro tomar um banho sozinha pra se preparar e rolar aquele anal, quando saiu do banho toda cheirosa, falou pra eu ir em seguida, quando voltei do banho ela estava de joelhos, com uma algema nas mãos, plug na bunda preparada pra ser puta.

Eu sai do banho com o pau balançando e nu, e vejo aquilo, ela me olha e diz:

- Hoje é dia de puta, baby

E então virou o rosto apontando ele pra eu bater e eu já cheguei dando uma surra de pau mole, que logo foi endurecendo e parecia uma estaca batendo em sua cara.

Fodi muito a sua boca por minutos, com estocadas na garganta, tapa na cara, batendo com pau melado e fodendo sua boca com direito a uma gozada bem na garganta fazendo ela engasgar e quase cuspir tudo, mas ela engoliu e lambeu meu pau.

Depois joguei de quatro na cama amarrada, metia na sua buceta sem dó e brincava com o plug em seu cuzinho, quando tirei, conseguia colocar dois dedos de uma vez e só intercalei com meu pau.

Arranquei mais uns orgasmos daquele puta essa noite fodendo sua buceta e seu cu e, coloquei ela até virada pra cima pra foder os dois ao mesmo tempo e quando fui gozar, fiquei em pé na cama com ela deitada e deixei escorrer e pingar por seu corpo todo lambuzando ela de gozo e disse:

- O batismo da minha namorada e da minha puta!

Ela sorriu e ainda se ergueu pra lamber o que restava e depois tomamos outro banho nos pegando lá dentro e voltamos para a cama assistir filme e jantar as coisas que compramos no mercado.

Dormimos juntinho e acordei com a melhor coisa que um homem pode acordar, Mari chupando meu pau dizendo:

- Quero meu café da manhã! Me dá leitinho?

Eu concordei e ela só falou

- Relaxa e goza, meu amor!

Mari me chupava batendo pra mim, naquele ritmo acelerado pra eu gozar logo, não era só a boca, era boca, mãos e peitos eu só olhava pra ela com ela ali deitada com a boca no meu pau. As vezes ainda pegava no seu cabelo e metia na sua boca, mas depois ela mesmo controlava.

Quando por fim veio, foi uns 15 minutos com ela sapecando meu pau com a boca e a mão, gozei na sua boca, ela me olhando enquanto enchia sua boca de gozo. Ela abria a boca e deixava escorrer por meu pau e depois lambia e sugava e engolia

- Hum, satisfeita! Direto da fonte como amo!

Ela se levantou nua, dizendo

- De noite eu quero na minha buceta, daquele jeito la, com amor! Dessa vez você vem por cima.

Eu concordei e ela veio me puxando

- Vamos levantar logo, já já vem o café da manha e eu quero ir logo fazer o passeio de rafting e de Quadriciclo

E eu só sorri dizendo:

- Vamos, vamos!

E foi isso, café, role a tarde, de noite mais transa, eu fui por cima, sem tratar como puta, ela me abraçando e recebendo na buceta, gostinho, devagar, fundo, se remexendo me ensinando como queria receber rola com amor. Foi só na buceta mesmo até eu gozar dentro dela naquele orgasmo duplo fazendo ela pirar.

Aquilo era gostoso mesmo, estava tudo bom, tudo ótimo! Finalizamos nosso passei no último dia e voltamos pra casa, Mari estava renovada, eu estava renovado. Mas porem tem mais coisas vindo ai.

Aguardem!

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