Loiva, noiva, enfermeira e com fogo para apagar antes de casar PARTE 1

Um conto erótico de Casado Fiel
Categoria: Heterossexual
Contém 801 palavras
Data: 18/06/2018 15:20:09

Fran é enfermeira, ao menos para os propósitos deste conto. Cabelo loiro, cheio de cachos, muito sorridente, inocente, 1,60 mais ou menos, peitinho pequeno com bico maravilhoso, e uma bunda que sempre preencheu a calça branca.

A conheci quando estagiava num órgão público e ela ficava na enfermaria.

Primeiro foi amizade, mas só porque ela não retribuiu a princípio os olhares que eu dava. Descobri que não retribuía pois estava noiva, e levava a fidelidade muito a sério.

Só que não sabia muito bem guardar segredo e acabou contando para uma amiga em comum, que trabalhava no mesmo setor e era viciada em putaria, que me achava interessante, apesar de não poder fazer nada.

Foi a deixa que eu precisava. Comecei a visitar a enfermaria todos os dias, com sorrisos elogios e olhares. Ela começou a retribuir, e passou a demonstrar que gostava muito de ser elogiada. Daí passei para comentar os perfumes que usava e que me enfeitiçavam. Foram dias comentando elogio atrás de elogio.

Até que um dia ela foi até a copa e eu fui atrás. Nessa enfermaria ficava só ela e a amiga. Então eu já tinha permissão para fazer o que ela topasse.

Chegando por trás, coloquei o cabelo dela de lado e cheirei o pescoço, enquanto passava a mão no braço. senti que na hora ela arrepiou mas não se mexeu. Apenas inclinou a cabeça para o lado, para que eu pudesse cheirar melhor. E eu aproveitei e coloquei para dentro do pulmão aquele perfume delicioso, que já imaginava que ficaria em meu corpo todo.

Coloquei as mãos na cintura e ela se entregou para eu beijar o pescoço. enquanto beijava ela falou "vai com cuidado para não ficar marca. Tem gente que não pode saber".

Virei ela e beijei deliciosamente aquela loirinha cheirosa. Sentia que la estava louca de vontade, querendo muito mais, porque me puxava firme contra ela para me sentir pulsando na barriga dela.

Coloquei ela contra a parede e ela, sem eu pedir ou convidar, levantou uma perna e me puxou mais perto. Sentir que rebolava no meu pau através da roupa e gemia gostoso no meu ouvido.

Ela já ofegava de tanto se equilibrar em uma perna para me puxar junto e rebolar no meu cacete que latejava de tanto pulsar.

Para ela não sofrer muito, sentei numa cadeira que tinha nessa copa e ela veio, sozinha, sem convite, cavalgar. Me beijava, parava os beijos e de repente só cavalgava, me olhando safada. Cavalgava Esfregando devagar a cintura no meu cacete que já doía de tanto que latejava deliciosamente com o calor que ela deixava por onde passava. De repente ela me segurou no pescoço, fechou o olho e colocou a boca no meu ouvido, aumentou a força que esfregava no meu cacete e mudou o ritmo, começou um gemido baixinho e delicioso...."aaaAAAAHHHHHH" estava gozando....

as agora tinha chegado a hora de ela provar o cacete que ela tanto se esfregava. Levantei e parei na frente dela. Ela começou abrindo o cinto bem devagar, mais por curiosidade e prazer com o proibido. Quando abriu a calça, o cacete já estava pulsando fora da cueca, com um pouco de líquido melando a cabeça. Primeiro ela acariciou, depois tentou engolir. Engasgou umas 5 vezes até sair lágrimas do olho. Não era uma profissional, mas mamou me olhando nos olhos saindo lágrima. Dava para ver e sentir o tesão que sentia e a vontade.

Segurei a cabeça dela e enquanto olhava nos olhos, metia na boquinha apertada dela. Metia e ela ia até onde conseguia, antes de engasgar de novo, mas não desistia e continuava mamando. Na hora de gozar, avisei que ia gozar e era bom ela beber tudinho porque eu não queria vir uma gota na boca dela. Dito e feito. Gozei deliciosamente todo o leite guardado para ela. Ela fechou os olhos, deixou acumular, e engoliu de uma só vez. Mandei abrir a boca e estava sem uma só gota. Tinha mamado e engolido tudo.

Dei um beijo nela e me despedi.

Na mesma noite, a nossa amiga me contou que ela ficou o resto do dia boba, só sorrindo, sem saber o que fazer ou falar. Me disse ainda, que ela esava muito sem graça pois teve que pegar uma calça emprestada (que usava para trocar antes de ir para faculdade de noite) pois tinha acontecido "dois acidentes (e não um como eu pensava)", acabou confessando ainda que aquela era a primeira vez que alguém gozava na boca dela e ela tinha adorado e estava querendo mais. Só que não era do noivo que estava querendo....

Essa foi a nossa primeira vez, mas não a última.

Para falar comigo, manda email maurelio2@gmx.com

não tenho fotos ou vídeos. são relatos verídicos do passado, ocorridos na intimidade.

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