Namorado quebra capota de barco e acabo sendo abusada pelo dono.

Um conto erótico de Gihhh
Categoria: Heterossexual
Contém 2468 palavras
Data: 18/06/2018 15:09:26

Olá! Me chamo Gih, quero contar pra vocês algo que aconteceu no carnaval. Eu tenho 18 anos e o conheci nas férias de janeiro do ano passado no Tinder.

Vou chama-lo de Marcos para ocultar a verdadeira identidade. Modéstia a parte eu o acho lindo. Dois anos mais velho que eu, cabelos castanhos e olhos verdes escuros, tem um estilo mais nerd e trabalha no telemarketing vendendo cartão.

Eu to no último ano do ensino médio e ainda não trabalho. Moramos em São Paulo. Sou morena claro, tenho cabelos lisos mas cheios e preto, sou magra, tenho 1,79 de altura (Sou mais alta que meu namorado que tem 1,70), 87 de busto ( Seio até que tenho uma quantidade boa) e uma bunda eu que eu diria que média pois sou mais espichada.

O meu namorado não foi o primeiro que eu dei Match mas os outros eram muito tarados, tinha até uns bem mais velhos dando em cima de mim e me chamando pra a cama, mesmo eu sendo de menor.

Mas meu namorado não. Sempre bem educado, nos conhecemos no dia 17 que era uma terça, ele sempre pedindo meu whats mas só depois de dois dias passei e marcamos pra o domingo dia 22. Foi mágico apesar de simples! Ele me levou no star bucks do shopping Center 3, teve um papo cabeça, fomos ver Star Wars aonde ele me beijou e fiquei tremendo de emoção com o coração a mil. Depois me levou ali próximo para comer comer comida mexicana, me pediu pra sermos ficantes e me deixou na estação Brás que é a mais perto de casa. Foi tudo singelo e mágico.

Apesar das investidas dele ainda não estive preparada pra fazer sexo. Ainda era virgem. Mal sabia eu que no Carnaval desse ano as coisas iriam mudar. E de uma forma inesperada.

Como eu já era de maior ele resolveu me levar em uma viagem e logo pra ilhabela! Achei o Máximo pois só conhecia a praia grande e mesmo assim havia tempos que eu não tinha ido. E eu simplesmente amo praia!

Ele reservou pra nós ficarmos no hostel central que fica perto da igreja. Tem um barzinho nos fundos, um estilo havaiano, é bem legal, fora a rede que eu adorava ficar. Fomos de ônibus e chegamos lá no meio da tarde após atravessar a balsa. O tempo tava meio nublado.

La em ilhabela tivemos que pegar outro ônibus. No primeiro dia fomos até a praia do Sino, curtir e tomar uma Bud até anoitecer e voltamos. No outro dia estavamos caminhando para pegar o ônibus e conhecer alguma praia quando nos deparamos com um passeio pra a praia do Bonete! Parecia deslumbrante e resolvemos contratar ali. Ia sair por volta das 11, faltava menos de meia hora.

Conhecemos mais dois casais e o guia!

Ficamos la algumas horas, tomamos umas caipirinhas e ao fim o guia perguntou se queriamos conhecer a praia das Enchovas que era ali perto. Todos toparam!

La fiquei brincando de dar mergulho. Subia no boat e saltava. Meu namorado é mais quieto e fiquei o incentivando. Pedi pra ele segurar no ferrinho pra subir, da capota. Mas era frágil. Parecia um guarda sol e entortou. Ja ficamos preocupados mas curtimos ainda mais um tempo na praia até o guia nos chamar.

A expressão dele havia mudado. Ele disse que tinha acabado com o carnaval dele. Disse que tinhamos quebrado a capota e ia ter que refazer tudo e não era barato. Olhamos no mercado livre e achamos por volta de 400. Ele disse que a dele era maior e o barco precisaria mandar fazer e sairia por mais de 1000 reais. Meu namorado e eu ja entramos em choque.

No celular tava sem internet. O passeio tava saindo bem mais caro do que ele imaginava. Ele teria

que tirar do limite! Ele na volta não fez mais piadinhas e ficou sério. Sorria mas pouco. Disse que depois a gente resolvia. Deixou os outros passageiros e seguiu com o boat pra perto do centro.

Disse pra meu namorado descer la e ir sacar e eu ficava no barco. Meu namorado com expressão meio emburrada e triste desceu na agua sem reclamar e foi.

Assim que meu namorado se aproximou da areia o guia ligou o barco e foi mais pra o lado do mar. La ele desligou o motor e me disse:

- Agora você vai ter que colaborar...

- Como assim?

- Vai ter que me fazer um agrado...

Senti uma agulhada no coração. Meu sangue gelou. Comecei a suar frio. Fiquei meio travada. Sem reação. Mal conseguia falar.

- Mas meu namorado vai pagar...

- Mas é 5000. Fiz por menos exatamente por isso. Fiquei com dó e sabia que ele não tinha tudo isso... Agora vamos, não podemos perder tempo...

Eu estava congelada. Ele me levantou em movimentos rápidos e bruscos, olhando sempre pra trás e pra os lados, desconfiado se veria meu namorado ou alguém.

Ele então puxou o short para baixo. No reflexo eu segurei ele. O guia então se sentou e me puxou com as mãos meio trêmulas.

- Vai logo porra só quero te ver pelada!

O guia falou quase gritando com uma voz ggrossa que passava autoridade e quase me fez chorar. Fiquei com medo dele me levar em algum lugar me estuprar e matar. Pensei em gritar. Mas e o vexame depois? E a confusão que podia dar com meu namorado? E se eles brigassem? Se o cara conhecesse alguém armado por ali. Me passou mil coisas pela cabeça. Mas a voz dele em sí estava assustadora. Fora a mudança. Ele ia rindo fazendo piadinhas e contando curiosidades da ilha e do canal e agora ele estava assim...essa mudança me paralisou. Fiquei meio fora de mim.

Eu balancei a cabeça concordando. Ele me pediu pra tirar o short jeans que eu usava. Descer a parte de baixo do meu biquini que era azul escuro. Balancei os pés deixando minhas rasteirinhas rosas cairem em um tipo de carpete azul de plástico que cobria o assoalho do boat. Parecia grama artificial. Desci o short e a parte de baixo do biquini. Fui me sentando e ele ja pos a mão entre meus seios empurrando me mandando deita e tirar a parte de cima. Pediu até pra eu tirar o pingente da arvore da vida que eu usava.

Eu estava completamente nua. Ele tirou o óculos escuros, e admirou bem meu corpo todo focando mais em meus seios. Ficou boqueaberto literalmente. Estava maravilhado. Pegou uma garrafa de agua de dois litros do cooler do boat. Tirou a liguinha que prendia meus cabelos e pos no banco de lado ajoelhando bem perto de mim.

Passava a agua e olhava pra os lados. Começou a passar as mãos após molhar a minha coxa, molhando e apalpando, foi pra as curvas e acariciou minha vagina balançando o clitóris... a cobri com a mão e pedi baixinho que:" não por favor", após a voz falhar. Ele tirou com brutalidade minha mão e dei um beijo nela chupando, foi subindo rapidamente acariciando e molhando minha barriga, passando os dedos em volta do umbigo, subiu e juntou meus seios com a cara dele no meio inclinada pra o lado, molhou e lambeu eles todos, chupou meus mamílos fazendo um barulho com a boca, como um gemido. Apalpou com força um mamílo depois o outro me dizendo o quanto tava com vontade daquilo. Que eu era uma peituda. Que desde que botou os olhos nos meus seios ele quís aperta-los. Que o da namorada não eram tão firmes. E eu calada fechei os olhos, cobrindo o sol da tarde com o braço. Ele chupou tanto meus mamílos que doeu. Descia as mãos em movimentos firmes e fortes, chegando a doer no meu abdomem. Sentiu as minhas curvas enquanto chupava o peito. Acariciou as coxas vindo e apertando os seios. Enfiou um pouco do dedo na minha intimidade de novo. Molhou meu pescoço e chupou, tirou meu braço, as mãos apertando meus seios.

Senti ele esfregar as palmas das mãos nos meus mamílos apertando bem os seios, fazendo movimento circular, sentido tudo. Apertou meu queixo e encaixou os labios nos meus. Girou a lingua em volta da minha, chupando, me abraçou por baixo com uma mão fazendo eu deitar sobre o braço dele e apertou meu seio. Com a outra esticou e apertava minha coxa as vezes enfiando um pouco do dedo em mim . Voltou a apertar o seio e chupou tão forte até minha lingua sair e entrar na boca dele, foi chupando, esfregando a lingua e eu sentindo aquela dor, parecia que ele ia arrancar minha língua. Lambeu meu rosto todo, pude ver suas sobrancelhas brancas e embaraçadas, eram muito peludo. Tinha diversas marcas de expressão, uma ruga sob o supercílio esquerdo, pés de galinha profundos nas laterais dos olhos, a pele bem sulcada, escurecida pelo sol e flácida, e as bochechas eram bem gordas contrastando aquele bigode chinês e enfiou a lingua na minha orelha, lambeu em volta dela e atrás, me deitou de bruços de forma ríspida cheguei a bater o cotovelo na lateral do barco e doeu. Lambeu minha nuca e costas, pediu pra eu levantar, fui ficando de quatro, ele viu que eu ficaria visível pediu pra eu abaixar mais. Fiquei deitada apoiada nos cotovelos, ele apertou meus seios e foi molhando e chupando minhas costas, descendo, na coluna. Lambia em zig zag cada centímetro das minhas costas enquanto descia. Logo eu senti aquelas lambidas agora misturada com mordidas na minha bunda. Ele deu alguns tapas, me chamou de cachorra.

Lambeu as duas bandas da bunda eu só ouvia o som das chupadas, lambidas e beijo, foi chupando agora entre as bandas, descendo. Senti ele chupar rapidamente meu cu e senti as chupadas logo na buceta. Depois ele chupou minhas coxas, apertou elas me admiriando, deu uma risada meio psicótica e deu uns tapas na minha bunda virando, voltando a apertar e apalpar meus seios, chupando.

Se sentou a frente da minha cabeça e me mandou descer pra o chão, meio desesperado olhando em todas as direções.

Fui me deitando no chão ele inclinou o corpo, me pegou pelos cabelos de uma forma que doeu e soltei um gritinho e puxou, me fazendo ficar ajoelhada entre as pernas dele.

Abriu a braguilha do short dele e levantou a cabeça deixando a barriga de chop aparecer.

Puxou a parte do topo da minha cabeça, segurou duas mechas de cabelo de cada lado da minha cabeça e foi me puxando.

Foi a primeira vez que vi um pinto. Bem escuro, com um cheiro meio acre, todo enrrugado com uma pele flácida encobrindo. Ele puxou com força e fechei os olhos e a boca e o pau dele esfregou mexendo no meu rosto. Ele apertou meu queixo, me fazendo abrir a boca e foi enfiando. Tentei empurrar com a lingua mas era em vão, fora que meus cabelos doíam.

Senti aquele gosto salgado e de areia, fui com a cabeça pra trás e cospi no chão do barco quase vomitando. Ele me disse pra deixar pra cospir depois pois não tinhamos tempo. Me pediu pra chupar após puxar meus cabelos com força contra a cintura dele, com o pau dele descansando em minha boca. Apertou meus seios falando:" chupa, chupa!"

Se inclinou e pegou a parte de baixo do biquini e o shorts e me pediu pra colocar rapido. O fiz enquanto ele mexia nos meus seios. Ele então me afastou ajoelhada e ficou a admiriar meus seios.

- Que peituda...Que gostosa!

Eu nem conseguia o olhar nos olhos, fiquei desviando o olhar. Ele puxou rapidamente e me fez chupar empurrando minha cabeça e enfiando aquele pau.

Fechei os olhos. Só sentia aqueles arrepios nos meus seios. Acabei engolindo parte daquela areia. Ia com a cabeça pra frente e para trás enquanto seguia as instruções dele:

- Baba bastante pra ficar gostoso. Isso. Aperta minhas bolas fom as mãos -Que eram bem peludas e escorregadias- Gira a lingua. Chupa. Lambe o buraquinho! Chupa mais forte. Vai direito.

Achei que tinha acabado, ele afasta minha cabeça, levanta o pau e me faz segundo as palavras dele:" mamar nas bolas".

- Isso...cachorra...vadia....safada....sua puta...

Ele me dava una tapinhas na cara e me humilhava. Ele que me obrigou aquilo, como tinha coragem de me chamar de puta? De vadia? Eu era virgem! Aquele era o primeiro sexo que eu praticava. Ele então me pediu pra masturbar a parte de baixo do pau e "mamar a cabecinha". Nunca tava bom. Sempre tinha que chupar mais forte. Girar a lingua. Por um pouco mais na boca. Ir mais rápido.

Chegou uma hora que ele ficou mais apressado:

- Vai, porra poe a parte de cima do biquini!

Assim o fiz. Mas ele ainda mexia com uma mão no meu seio por cima do pano. Se masturbou rapidinho com uma velocidade e ejaculou em meus lábios. Depois apertou de novo meu queixo e com os dedos empurrou o sêmen dele direto pra a minha boca. Aquilo era pegajoso. Grudava na lingua e era muito aderente. Ainda podia ter doenças. Virei pra o lado e cospi no barco. Ele disse que não. Esfregou com a chinela, jogou um pouco de água:" era pra engolir!"

Me deu uma vontade de vomitar mas só cospi na água. Depois vi ele gritando:" espera aí! Ja estamos indo!" E gesticulando. Meu namorado tinha entrado na água e nadado uns 10 metros. Joguei um pouco mais de água na boca e cospi no mar.

Ele guiou o boat até próximo da costa, meu namorado embarcou e fomos retornando. Ele perguntou o que havia acontecido comigo e eu disse que tava meio mareada. O guia então pediu nosso whats pra qualquer coisa entrar em contato.

Depois eu fiquei o resto do dia mais muda. Fomos pra o hostel, tomei um banho e me troquei. Fomos acompanhar umas marchinhas. Depois no outro dia vi que a noite eu tinha uma mensagem no whats de um número desconhecido. Em meio as mensagens tinha um vídeo. No rodapé do celular ja

li:" se contar pra alguém isso daqui vaza!".

Nem abri, estavamos indo da folia pra o hostel, o dia amanhecendo. Fui tomar banho e aproveitei pra ver.

Era um vídeo de apenas 8 segundos, mas aparecia eu de olhos fechados, chupando o pau dele, o short branco, a barriga dele, e um pouco do meu seio.

Conversamos, ele me perguntou aonde morava e tudo. E me pediu pra ficar tranquila, que se eu ficasse calada tava tudo certo. Me disse também em uma conversa que outra exigência é que nunca o bloqueasse pois ele poderia visitar São Paulo algum dia e sentir minha falta.

Mas de la pra cá nunca mais falou comigo.

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Comentários

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Que nojo desse filho da puta! Não senti tesão algum ao ler seu relato. Muito pelo contrário.

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Se vc ficou apavorada com tudo isso e se sentiu ameaçada, esse relato soou mais como desabafo do que algo que vc curtiu e quer que se repita. Está mais com medo do que tesão em um possível reencontro

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Hum mm. ... parece que poderemos ter surpresas. ... continue!!! 😉 👍

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