Festinha na estréia da seleção

Um conto erótico de Guridoscontos
Categoria: Grupal
Contém 2167 palavras
Data: 18/06/2018 13:11:12
Última revisão: 07/08/2018 20:23:50

Meu nome é Victor, tenho 26 anos e irei contar a vocês a melhor estréia de copa do mundo que tive. Moro em uma cidade pequena do interior de Minas Gerais, tenho 1,76m e um corpo atlético devido a minha profissão, tenho a pele bronzeada e cabelos curtos e lisos, além de uma barba rala preenchendo o rosto.

Irei encurtar as apresentações para não ficar algo maçante, uma vez que sete pessoas participaram da nossa pequena festinha erótica. Tudo aconteceu no sítio do Gustavo, um rapaz que as descrições se aproximam muito das minhas, exceto pelo fato dele ser mais alto e ter a barba mais comprida. Ele convidou alguns amigos nossos para assistir a estréia da seleção neste domingo juntos, cada um precisava levar o que iria beber e uma peça de carne para assarmos. Eu me prontifiquei a ajudá-lo na organização, por isso cheguei mais cedo que os demais.

As primeiras a chegarem, foram a Bianca, uma loira de aproximadamente 1,72m, seios fartos e um sorriso encantador, pele bronzeada e olhos escuros, além de um piercing no nariz que realçava ainda mais sua beleza. E Renata, uma mulata de cabelos cacheados e compridos, devia medir cerca de 1,63m e seus seios eram médios, porém visivelmente firmes, sua cintura fina desenhava seu corpo escultural e tinha um quadril avantajado, chamativo e volumoso, além de belas pernas.

Em seguida, veio o Bernardo, um rapaz alto e loiro, com aparência de surfista e um corpo saudável, ele veio acompanhado da Carol, uma morena de cabelos lisos e compridos, muito bonita, apesar do corpo comum. Eles costumavam ficar ocasionalmente, por isso não nos estranhou o fato de terem chegado juntos. E por último, chegou o Lucas, talvez o mais bonito de nós, um rapaz de cabelos castanhos claros jogados para trás, quase arrepiados e olhos verdes, além de um piercing no septo que demonstrava sua vaidade consigo mesmo. Não tinha um corpo atlético, mas estava dentro do seu peso ideal.

Todos trouxeram suas cervejas e pedaços diversificados de carne, fomos abrindo as mais geladas em uma conversa descontraída devido ao clima de copa, maioria trajava camisas com as cores da seleção, com exceção do Gustavo, que se dispôs a cuidar da churrasqueira e preferiu ficar sem camisa. Como eu havia dito anteriormente, a festa era em seu sítio e algo que não poderia faltar eram suas cachaças expostas como troféus na área da churrasqueira.

Era uma tarde de sol, diferente dos dias típicos daquela época do ano, não haviam muitas nuvens e o clima descontraído do churrasco era propício para deixar todos a vontade, principalmente por se tratar de pessoas que já possuíam uma intimidade. A seleção transpirava estar preparada, todos estavam empolgados com sua estréia e talvez isso tenha nos deixado eufóricos demais, porque depois de combinarmos um bolão onde cada um apostou em um placar de vitória brasileira, sugerimos fazer uma aposta mais pesada, cada um deveria fazer algo constrangedor caso a seleção não ganhasse.

Talvez, por confiarmos tanto naqueles jogadores contra uma seleção bem abaixo do nosso nível, as apostas foram um pouco ousadas demais. Lucas disse que pularia pelado na piscina e Renata disse que o acompanharia, Bianca prometeu que beijaria todos os que estavam no churrasco, Carol iria fazer um strip em cima da bancada de churrasco e o Gustavo falou que faria o mesmo, até melhor que ela. Bernardo disse que beberia uma dose de cada cachaça exposta na área da churrasqueira e eu, quando percebi claramente as segundas e terceiras intenções por trás da falsa esperança de não vitória, resolvi ser mais ousado e prometi que, ganhando ou perdendo, iria fazer os três desafios que eles se comprometeram a fazer.

Durante o jogo, eu torcia para uma vitória, embora o desejo de ver meus amigos naquela situação falava mais alto. O bolão tinha placares altos, todos estavam convictos de uma provável vitória. Se tem uma coisa que percebi no ser humano, é que ele esconde seus desejos nas coisas improváveis.

No apito final do árbitro, todos estavam um pouco desapontados com a estréia da seleção, mas os assuntos foram surgindo e fomos bebendo com o passar do tempo até que o Gustavo toca no assunto das apostas. Nessa hora, todo mundo começou a inventar uma desculpa para não precisar fazer, mas em um clima descontraído. Então, começo a tirar toda a minha roupa e digo aos demais que quem não tirasse toda a roupa e pulasse na piscina como prenda, teria que pagar o churrasco do próximo jogo.

Para minha sorte, aquilo saiu de forma contagiante, Gustavo e Bernardo me acompanharam de imediato, quando já estávamos nus e correndo a direção da piscina, Lucas e Carol começaram a se despir e conseqüentemente a Renata e Bia. A água estava um gelo, mas a euforia de fazermos isso pela primeira vez falou mais alto nos primeiros minutos, brincamos de jogar água e afundar um ao outro até o frio da piscina começar a nos incomodar.

Não podíamos vestir nossas roupas e nem havia toalhas lá perto para nos enxugar, mas havias a cachaças, muita cachaça. Os que animaram sair primeiro, trouxeram as garrafas para mais perto da piscina e fomos tomando em goles. Foi assim que tive a visão da Bianca, jogando sua cabeça para trás e empinando naturalmente aqueles seios deliciosos e rosados, empinadinhos devido ao frio da piscina e aquela bucetinha depiladinha entre suas pernas torneadas. Meu caralho endureceu num pulsar forte, corri os olhos para a piscina e vi as outras duas garotas brincando, mal dava para ver seus corpos, mas a idéia de estar na mesma piscina com elas sem roupas fez minha mente turbinar. Eu nem preciso comentar dos outros garotos, Lucas nem escondia sua ereção em ofertar a cachaça as garotas. Não era natural aquilo tudo, mas agíamos como se fosse. Todos olhavam para as intimidades um do outro, mas ninguém comentava e procurava disfarçar.

Então vem o ápice da festa, Lucas havia colocado seu celular na caixinha de som de bluetooth e deixou rolar um funk alto, aos poucos a galera foi voltando para a área da churrasqueira e foi se entregando a música, ainda beliscando as carnes que iam saindo gradativamente. As garotas rebolavam sem pudor, exibindo suas intimidades e provocando, ainda que de modo sutil. Já os rapazes também estavam mais soltos, não ficavam mais inibidos e até ensaiavam umas brincadeiras uns com os outros de cunho sexual, nada apelativo. Eu aproveitei o ritmo para dançar com a Renata, sentia aquela bunda deliciosa e grande relando em meu cacete enquanto ela rebolava, minhas mãos deslizavam por sua pele macia e em um determinado momento, avancei para seus seios. Ela permitia, com um sorriso malicioso em seu rosto, deixava-me abusar daquela dança por alguns minutos até ela virar-se para mim e roubar um beijo. Não foi um beijo qualquer, era recheado de desejo, como se nada mais nos importasse ao nosso lado, nossas línguas se caçavam e brincavam uma com a outra, suas mãos delicadas agarravam meu corpo e me puxavam contra o dela, podia sentir aqueles seios médios tocarem meu peitoral e deslizarem suavemente contra minha pele enquanto eu afundava uma das mãos em sua bundinha, tocando-lhe a intimidade com a ponta dos dedos, sentia seu mel escorrer de forma tímida e sua buceta se contrair contra meus dedos conforme o ritmo da dança.

Meu cacete estava pulsando de maneira forte, louco para foder aquela garota e quando abro meus olhos ao término do beijo, vejo a Bianca abraçada com o Lucas, dançando em ritmo lento enquanto por trás dela, também agarrado em seu corpo,vinha o Gustavo.Eles dançavam em ritmo lento, assim como nós, nem parecia mais um funk tocando e dava para ver o quanto ela estava apertada entre eles, com uma feição de putinha, sorrindo e deixando os lábios deles avançarem sobre seu pescoço. Bernardo estava assentado sobre a bancada da churrasqueira enquanto a Carol mamava em seu caralho e propositalmente estava com a bunda empinada para nossa direção. Ela rebolava e engolia aquele mastro como uma putinha, fazendo questão que o estalo das suas chupadas fossem altos entre seus gemidos abafados.

Naquela altura eu já estava louco de tesão, parecia que iria gozar sem ao menos foder alguém ali, então decidi conduzir a Renata para a bancada onde o Bernardo e a Carol estavam e a coloquei sentada, de pernas abertas ao lado do Bê. Rapidamente me posicionei entre as pernas dela e me ajoelhei, ao lado da Carol e segurei com força as laterais do quadril volumoso da Renata e levei meu rosto para perto da sua bucetinha, passando vagarosamente minha barba rala em suas coxas e minha língua quente e úmida em seu grelinho. Ao notar minha presença próxima, a Carol nos recebeu com um sorriso malicioso em seu rosto e passou a segurar o mastro do Bernardo com a mão esquerda e conduziu a mão direita para meu caralho, onde passou a me masturbar vagarosamente. Quando meus movimentos começaram a se tornar mais constantes e adquirir um ritmo veloz no clitóris da Renata, levei uma das mãos para a bundinha da Carol, passando a brincar de socar alguns dedos em sua bucetinha, num ritmo leve e forçando-os a fazer movimentos circulares dentro dela.

Devia ser uma cena bem excitante para os outros três, assistir a mim e a Carol ajoelhados, chupando a Renata e o Bernardo enquanto trocávamos carícias íntimas e eles se beijavam de forma calorosa. Tanto que só fomos perceber que eles já haviam iniciado algo quando as estocadas do Gustavo foram tão fortes na bundinha da Bianca que obrigaram ela a gemer alto e de forma abafada no caralho do Lucas. A Bia, de quatro no chão dava conta dos dois, mamando um cacete igual uma putinha e rebolando enquanto deixava o caralho do Gustavo a arrombar.

Renata se contorcia e puxava meus cabelos com força, seus gemidos ficavam mais altos e pude sentir que seu orgasmo vinha se aproximando, mas eu ainda queria foder aquela buceta gostosa. Então, me levantei e a puxei para perto de mim, de forma que ela ficasse de costas para mim e de frente para o casal ao nosso lado. Abri suas pernas sutilmente e comecei a fodê-la, ela estava tão molhada que meu caralho deslizou facilmente para o fundo dela. A visão daquela bunda enorme devorando meu caralho ao som dos gemidos dela só não superou a cena da Carol, se colocando de quatro diante da gente e vindo com sua boca no grelinho inchado da Renata, que eu havia abusado tanto. Carol apoiou uma de suas mãos ao lado da Renata e usou a outra para brincar de massagear minhas coxas e bolas enquanto o Bernardo se posicionou atrás de si, começando a arrombar aquela putinha vagarosamente.

Eu pude sentir o orgasmo da Renata chegando, ela rebolando contra meu pau e contra as investidas da língua da Carol e seus gemidos falhando de maneira bem sexy, não demorou muito para que eu viesse a ter o meu, fui obrigado a deixar aquela bundinha gostosa de lado e gozar em uma deliciosa punheta enquanto assistia a Bianca cavalgar no caralho do Lucas assentado sobre uma cadeira e agora mamar a rola do Gustavo como uma cadela obediente.

Renata e eu, exaustos, nos assentamos juntos em umas cadeiras e abracei-a com um dos braços envolta de seu pescoço, assistimos o Bernardo chegar ao seu orgasmo pressionando o corpo da Carol contra a bancada que estávamos, a visão daquela bunda dela empinada e engolindo toda a rola dele era muito sexy. Gustavo acabou gozando rápido também em uma punheta, Bia continuou a cavalgar em Lucas de maneira única, os movimentos que ela fazia requebrando seu quadril durante a forma de assentar e rebolando copiosamente em seu caralho chamava a atenção de todos. As mãos do garoto desenhavam seu corpo desnudo e os gemidos da loirinha ecoavam no ambiente, onde todos assistiam calados. Seus seios quicavam próximos ao rosto do rapaz, a força e vontade que ela fodia era visível tanto em suas contorções, quanto à maneira que a cadeira mexia. Não demorou muito tempo para o Lucas encher sua bucetinha de porra e isso ficou nítido com o sorriso largo e pervertido que aquela ninfeta abriu. Então, ela nos presenteou com cavalgadas leves no cacete do Lucas, enquanto se masturbava de maneira exemplar, estimulando seu grelinho em movimentos rotacionais e inclinando seu rostinho para trás, boquiaberta, com a respiração ofegante e gemidos falhos e roucos, os seios empinados e o corpo estremecendo com seu próprio prazer até gozar de maneira deliciosa sob nossos olhares.

Bom, a noite não acabou por aí, depois disso fomos tomar um banho e ficamos na parte de dentro da casa, onde acabou acontecendo alguns jogos pervertidos que provavelmente relatarei em outros contos. Espero que tenham gostado e não deixem de avaliar, mal podemos esperar para o próximo jogo!

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