Um Hetero Irresistível: O jogador de Futebol Vs Galeroso

Um conto erótico de DuqueChaves
Categoria: Homossexual
Contém 1506 palavras
Data: 17/06/2018 16:26:06
Última revisão: 29/07/2018 08:00:33

E ai pessoal, tudo de boa? Me chamo

Thiago Morais e estou aqui para contar uma história mucho louca que aconteceu

comigo. E que eu realmente estou vivendo.

Bem, deixa eu me descrever um pouco.

Mesmo para um jogador de futebol profissional e me esforçando muito para ser um

dos convocados para seleção, estou a mercê da sorte.

Tenho 27 anos, e sou considerado por

muitos na classe de ursos, por ser parrudo, forte, tenho peito peludo e sou bem

alto, ficando na media de 2 metros e 10 a dois metros e 15, de cabelos negros e

uma barba puxando para o castanho, meus olhos verdes e minha pele bronzeada do

sol. Sou bem habilidoso e os garotos do time me chamam de Conquistador, além do

mais estou levando o Corinthians na costa, para conseguir a libertadores.

Cresci e morei em Manaus e minha ida para são Paulo não foi uma das mais receptivas.

Vim de uma família bem pobre e descobri o prazer de jogar futebol desde de cedo e decidi que queria ser jogador como muitos meninos tem esse sonho.

O chão foi pesado e o que passei não foi algo bom, e digo a todos que querem entrar, se estão mesmo dispostos a fazer isso, até teste do sofá você faz para executivos e técnicos.

- Vamos, quero todos correndo pelo

estádio 20 vezes. – gritou o técnico com sua prancheta em mãos.

- Serio treinador? Estou com dores de

cabeça. Manera ai. – Sorri cruzando os braços. – Fomos a uma festa ontem e

precisamos que o senhor pegue leve hoje.

- Manera? Há verdade, me lembrei que

você e os outros foram numa festa ontem e beberam todas. – O treinador chegou

perto sorrindo e bateu nas minhas cotas. – O que seria de nos sem o nosso

conquistador? Eu vou repensar no que eu falei.

Eu e meus colegas éramos chamados para

festa e as vezes saímos para desestressar um pouco. Somos um dos times mais

importantes da sul américa e um dos mais respeitados.

- 40 voltas, quero ver o corpo de vocês

suando e vomitando tudo o que ingeriram, agora. – O treinador pegou seu mega

fone e esbravejou em nossos ouvidos.

- Valeu, Conquistador. – disse Thor ao

meu lado, esbarrando.

Eu era o capitão do time e por poucos

votos Thor (Lucas) ficou como vice capitão. O que para ele era um tiro no seu

pé.

Eu gostava de jogar bola e não me venha

com essa historia de que não completei o ensino medio, meus pais fizeram eu

completar o estudos e pensar numa faculdade se nada disso desse certo.

Por pouco eu não estaria vestindo um

terno e gravata, devido a bolsa de estudos que ganhei com muito esforço, na

faculdade pública. As voltas me faziam lembrar da noite passada. E em como eu

ganhei um belo de arranhão nas minhas mãos.

A festa estava alucinada, luzes pirotécnicas

e musicas eletrônicas invadiam. Um parte da festa foi colocado um local onde

tinha piscina de bolha de sabão. Eu estava virando meu 3 Wiski e minha garganta

gritava com o ardor que sentia.

- Ei Conquistador, vamos... Vamos

dançar... – Beto era um dos ataques do time e me puxava pela mão para dançar na

pista. Uma garota loira estava rindo ao seu lado muito louca. O cara era de

1,79 de altura e de cabelos negros cacheados e com um sorriso torto no rosto,

uma cicatriz dividia seus lábios, devido a um murro que levou quando mais novo.

A pele parda era coberta de algumas tatuagens expostas e as vezes por ser língua

presa caçoávamos dele. – Vamos... Tem muita garota gostosa. Eu apostei com os

meninos que pegaria 20 garotas hoje.

- Sua aposta foi bem alta. – Comentei olhando

para o time que dançava ao som de David Guetta.

- Então não me decepcione e vai logo

lá. Preciso ganhar 100 reais. – Ele disse beijando a garota ao seu lado que ria

ainda mais.

- Eu to valendo só isso? Que insulto. –

Fingi uma raiva e desci do camarote.

Dançar era algo que vinha da musica e

virei meu 4 copo de Wisky gole a baixo e arrumei minha camisa, assim que desci

fui andando para perto dos meninos.

Muita gente colada e suada, a musica

ficava mais alta a cada passo que dava ao centro da festa e tudo isso me

motivava a querer realmente a entra no jogo dos meninos. Internamente tínhamos uma

brincadeira de quem pegava mais garota. Isso só os solteiros, já que pelo menos

mais da metade do time já estava casado, mas não impedia-os de sair as vezes.

Reuniao so dos garotos.

Olhei para um canto e tinha uma garota

encostada no balcão, seus lábios vermelhos encostavam o canudo com uma leveza e

uma sedução, seu corpo era esculpural, como se fosse feita apenas uma dela. Uma

garota alta e cheia de confiança.

Olhei por pelo menos uns 10 minutos a

garota de onde estava, nenhum cara chegava perto dela, ou se chegava, eram afugentados

por alguma coisa que ela falava.

- Se conseguir levar ela para cama. Os

meninos te PAGAM. – Beto chegou perto de mim e bateu na minha costa.

- Quanto? – Olhei desconfiado para

Betoreais. – ele mostrou as notas de

cem na mão. Quando tentei pegar ele tira de meu alcance. – Pegue ela e tenha

uma noite com ela. E tire uma foto

- Ei, tá sozinha? – perguntei para uma

garota.

- Não estou. Porque da pergunta? – A garota

de cabelos negros lisos e olhos puxados, sorriu, seu belo batom vermelho seria

meu alvo.

- Então posso ser sua companhia. – Pego ela pela mão e puxo para a pista de dança.

- Acha que sou tão fácil assim? Só

porque é um jogador de futebol famoso? – A garota de vestido vermelho me

encarou e ergueu uma sobrancelha.

- Não, te chamei porque deve ser a

garota mais difícil para se conquistar aqui nessa festa, e gosto de mulheres

desafiadoras. – Meu sorriso mais cafajeste estava posto no jogo.

- Que bom, eu odeio homens que se

intimidam por causa do meus olhos. – Ela abriu um sorriso e me deu uma brecha.

- Então não vai se incomodar se eu

fizer isso...

Os lábios carnudos e convidativos

tocaram os meus. E o beijo foi dado, tirando uma mordida safada de meus dentes.

- Realmente beija bem. – Comentou com

um sorriso safado. – Podemos sair daqui se quiser!

- Podemos sim, que tal nos irmos.

peguei em sua mão e subitamente a levei do local, olhei para trás e deu uma piscada de olho para meus amigos que gritavam, eu ia ficar com aquela mulher naquele dia.

- Como sera ter o grande jogador Conquistador na minha cama? – ela passou a língua em volta dos lábios vermelhos e carnudos.

Assim que saímos pelas portas dos fundos, ela me joga contra a parede. Seus lábios encostaram meu pescoço, o jeito envolvente e seus toques me arrepiavam. Sua mão apetou meu pau, que estava mais do que duro e pulsante no meio de minhas calças.

- Será que vai demora a gozar desse jeito? – Ela sorriu e abriu o zíper da minha calça e pegou meu pau por entre minha calça.

Meu membro pulsava e a mão da garota que fazia movimentos de vai e vem pulsava o meu desejo de comer ela ali mesmo. Ela sorriu de um jeito safado e pegou sua mão levando a boca, senti o gosto de meu membro em sua boca. Ela colocou o dedo e começou a passar esse dedo pela moesto, onde me arrepiava.

- Posso te mamar um pouco agora...

Abri minha calça. Estavamos fora da boate, num beco não tão movimentado, era mal iluminado, onde não passava quase ninguém. Sorriu de lado e ela entendeu o que poderia fazer.

Assim que desceu um pouco, ela ia encosta os lábios que queria ate ouvir um barulho.

- Seu imundo. Não vai ter a próxima vez que vai fazer isso...

Ouvi um barulho de briga, latas perto de lixo rodaram.

- O que aconteceu...

- Shi, fica calada, entra para a boate a avisa a policia ou os guardas.

- E você o que vai fazer? – pergunto ela se recompondo.

Coloquei meu membro de volta na calça e a beijei.

- Eu vou salvar o mundo. – Ela me olha discrete, a joguei para dentro da boate.

Eram dois caras brigando, um estava no chão em posição fetal o que estava em pé chutava e esmurrava o que estava deitado.

- Ei, pare com isso. – gritei chegando mais perto.

- Não se meta, seu imbecil. Estou dando uma lição nesse aqui. Se quiser se meter vai levar um...

Dei um soco e sem pensar o cara cai no chão. O soco foi forte e mirei bem na cabeça, onde o garoto ficou tendo uma convulsão.

Olhei para o garoto que sangrava, suas feições estavam cobertas de sangue e ele estava fechando os olhos.

- Eu doidão não morre agora. Acorda. Eiii fica acordado comigo guri.

Ele balbuciava alguma coisa. Acho que era desculpas.

- Que merda. Vai demora até que chame a ambulância.

Segui meus instintos. Peguei ele no colo e sai carregando sangrando mesmo para o hospital mais proximo.

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Comentários

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Gostei, principalmente por esse mistério do rapaz no beco. Estou curioso com o conto.

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