No pagode, comi a morena até lamber os dedos

Um conto erótico de Pretinho
Categoria: Heterossexual
Contém 584 palavras
Data: 17/06/2018 05:48:02

Pode me chamar de Preto, afinal eu sou... Toco num grupo de pagode e por isso estou sem saindo a noite. Tenho 30 anos e sou casado há 5 com uma baixinha deliciosa que finge não saber das minhas puladas de cerca. Apesar de não ser sarado nem ter um pau enorme, conquisto muitas mulheres por aí...

Nesse primeiro conto, vou contar pra vocês como eu conheci a Ju. Ela é morena, tem um bundão lindo e pouco peito. Nessa época ambos tinhamos menos de 20 anos. Trabalhava num salão de beleza e depois do expediente ia com as amigas no pagode onde eu estava começando a tocar. Quando a vi de longe, fiquei louco! Assim que acabei meu trabalho, desci pra falar com ela mas ela não me deu muita bola. Era toda semana isso... Às vezes tinha que disfarçar meu pau duro em cima do palco olhando aquela gostosa sambar. Passados alguns meses, eu não aguentava mais. Estava solteiro, época de vacas magras, pedi pra um amigo agilizar a situação pra mim. Ele conversou com a Ju, aquele papinho de "meu amigo quer te conhecer" e ela cedeu. Ficamos no cantinho do bar conversando amenidades, eu louco pra agarra-la de uma vez. Quando já tinhamos alguma intimidade, acariciei o braço dela e senti que ela se arrepiou. Estava ganho! Fui subindo a mão e fiz carinho na nuca. Ela imediatamente se aproximou do meu rosto e começamos a nos beijar. Fui com tanta sede ao pote que ela chegou a ficar assustada, mas gostou da pegada do pretinho e pediu mais. Entre um beijo e outro eu ia passando a mão pelas coxas dela, por baixo da saia colada que ela vestia, e ela tentava me fazer parar. Eu não estava mais ligando se tinha gente vendo, mas ela é muito tímida. Quando vi que não dava mais pra segurar, sugeri que fossemos pro carro. Eu tinha um golzinho na época, coisa simples mas me quebrou muito galho. Fomos pro banco de trás e sentei a Ju no meu colo. Levantei sua blusa e abocanhei um de seus peitinhos. Ela gemia baixinho e se esfregava no meu pau, que a essa altura já tinha babado toda a cueca. Minhas mãos passeavam pela bunda dela e por baixo enfiei um dedo embaixo da calcinha. Que buceta quente! Fiquei louco! Passei as mãos pra frente e invadi pelo meio das coxas. Com o dedo do meio soquei forte e com a outra mão tentei abrir a minha calça, mas ela disse que não. Não entendi nada e me fiz de bobo. Meti mais um dedo pra dentro dela e ela tentou fechar as pernas, mas já era tarde. Estava babada e prestes a gozar. Consegui tirar o pau da calça e ele estava apontando pro meu umbigo já. Ajudei ela a se levantar e enquanto sentava na minha pica, Ju puxava meu cabelo e mordia a minha orelha. Meus dedos babados faziam carinho no cuzinho dela, que ficou piscando enquanto aquela buceta deliciosa se contraia, mordendo meu pau e me obrigando a segurar o gozo.

Só que eu estava há muito tempo sem transar, não consegui muito. Puxei o pau pra fora, porque estava sem camisinha e não queria já fazer um boneco na gata, e gozei nas coxas dela. Ela continuou na vibe se esfregando em mim, parecia em transe. Terminei o trabalho com os dedos e depois que ela gozou na minha mão, lambi tudo. Demos um beijo delicioso e trocamos telefones.

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