A inesquecível férias na Bahia - VI

Um conto erótico de Matt
Categoria: Homossexual
Contém 3374 palavras
Data: 17/06/2018 04:10:28

[Demorei tanto para continuar, que irei me apresentar novamente: sou o Matheus, tenho 25 anos e sou de Curitiba-PR. Este relato trata-se de um momento que vivi durante minhas férias na Bahia e para um melhor entendimento sugiro que leiam os anteriores.]

Era noite, por volta das 19:00. Eu já estava arrumado. O clima da Bahia é extremamente gostoso, não é comum em Curitiba eu poder usar bermuda, com chinelo e uma camisa mais leve à noite, eu estava apaixonado por esse estado.

Na cama ao lado estava o Renan, dormindo. Fiquei ali de pé, admirando-o, velando seu sono. Sou um cara que pensa bastante nos rumos da vida e naquele instante eu estava me perguntando o quão ela estava sendo “engraçada”, pelo simples fato de estar passando por tudo aquilo.

Caralho, que moleque maravilhoso, eu o via dormir e aquilo me deixava feliz, eu só não tinha percebido o quanto, ainda.

Enfim, sentei na beira da cama, na frente dele e o acordei, lembrando-o de que tínhamos uma pizza para comer.

O questionei se dormiu bem, ele respondeu que sim enquanto levantava-se da cama e buscava sua toalha, pegava algumas roupas e ia em direção ao banheiro.

Passaram alguns minutos, até que finalmente ele estava pronto. O cara se vestia de forma tão à vontade, aquele estilo surfista garotão, com uma bermuda tactel e aquela camisa de algodão que desenhava bem o seu físico superior. Nossa, o cara é realmente um tesão e tinha um jeito tão descontraído, de forma que nem parecia carregar tanta dor sobre os ombros.

Ele abria os braços, sorrindo e dizendo que estava pronto. Naquela hora eu estava da varanda o observando.

- Pronto, então podemos ir! - Falei, recebendo a confirmação dele.

Pegamos nossos celulares, carteiras e saímos do quarto. Em seguida, saindo da pousada, fomos caminhando até uma pizzaria que havíamos pesquisado no Google e também pela indicação da recepcionista do estabelecimento que estávamos.

Os assuntos no caminho eram os mais simples possíveis, iam sobre a beleza local até as programações de próximos lugares que poderíamos conhecer, eu já achei que minha viagem foi válida só por estar vivendo aquele momento, naquele lugar, curtindo com aquele cara.

Finalmente chegamos a pizzaria, eu não conseguia cansar de me impressionar com os caprichos que os estabelecimentos daquela ilha possuíam, pelo menos nos que fomos.

Sentamos, fomos muito bem atendidos e então fizemos nosso pedido. Para aguardar a pizza pedimos um drink de frutas e continuávamos a conversar.

Nada parecia ter acontecido horas mais cedo, foi fácil superar o estresse do dia.

- Você também para e pensa no quanto isso é engraçado? - Ele questionava repentinamente.

Na hora fiquei confuso, não entendi o que ele quis dizer. O único som que pude dar como resposta foi um "hã?", então ele continuou...

- Nós dois aqui, essa amizade bacana, essa cumplicidade... eu nunca imaginei que chegaríamos a isso, me dá a sensação de arrependimento porque penso que poderíamos ter aproveitado bem mais, nos conhecido a anos atrás e sermos muito mais próximos. - Ele dizia sorridente. - Ah... Cara, eu costumo acreditar que tudo acontece no tempo certo. Talvez se tivéssemos tido todo um convívio antes, hoje não estaríamos aqui, falando sobre isso, curtindo o que curtimos e aproveitando tudo ao máximo. Não lamente pelo o que nem vivemos, rapaz... - Eu o respondi.

Não continuamos sobre esse assunto, ele concordou e logo após a nossa pizza chegou. Pedimos duas taças de vinho para acompanhar. Assim foi nosso jantar, terminamos, conversamos, ele fez questão de pagar a conta e após feito, fomos embora.

No retorno para a pousada lá estávamos nós conversando sobre assuntos diversos, dessa vez com foco em séries, assim descobri que ele gosta bastante de muitas das quais eu também gosto, então parecíamos dois adolescentes falando sobre as teorias e indignações de algumas séries que tínhamos em comum.

Eu estava admirado por aquele cara, sabe quando você está totalmente mudado por alguém, mas você não percebe essa mudança? Em sua mente você está sendo o mesmo de sempre, com mesmos modos, mesmo jeito, mas é só depois de algum tempo, as vezes dias, semanas, que você percebe que estava envolvido. Esse era eu, sem perceber que estava adorando ter a companhia daquele garoto.

Não demorou muito para que estivéssemos novamente em nosso cenário principal: o quarto da pousada. Já cheguei tirando a camisa, jogando celular e carteira em cima da cama e indo em direção a sacada do quarto. A noite estava esplêndida, eu não iria cansar de namorar o céu estrelado sobre o mar.

Ao meu lado chegou o Renan também sem camisa, debruçando sobre o cercado da varanda. Eu o olhava enquanto ele mirava seu olhar em direção ao mar.

- Você gostou mesmo dessa vista, hein? - Ele me questionava. - Curitiba é maravilhosa, primo, até tem praias, ilhas, mas não é nada comparado a isso, fora que são bem distantes da capital. - Respondi.

Naquele momento conversamos sobre o quanto eu gostava da cidade onde eu cresci, mas o quanto eu estava apaixonado pela Bahia.

Decidi tomar um banho e escovar os dentes para me deitar e assim fiz, saindo do banho ajeitei minha cama e me deitei. Renan fez o mesmo, tomou banho e foi deitar-se.

As luzes foram apagadas, a porta da sacada estava aberta, era uma noite refrescante, um calor e frescor na medida certa e o vento que soprava vindo do mar era maravilhoso.

Cada um estava deitado em sua própria cama, parecia que o assunto havia acabado por hora. Eu estava com os pensamentos em tudo que vivi naqueles dois dias, e lembrar da transa que tivemos me deixou imediatamente excitado. Eu estava de bermuda, mas isso não escondia o volume, apesar de que estava bem pouco iluminado o nosso quarto.

Renan quebrava o silêncio de forma repentina o que até me deu um leve "susto" por não estar esperando. - Matheus... eu já te pedi desculpas, mas deixa eu te pedir novamente... me desculpe por ter machucado sua boca. - Mais uma vez ele se desculpava pelo soco dado. - Caralho, Renan! Eu pensei que você já estava dormindo... não foi nada demais, já disse para nem se preocupar com isso. - Respondi descontraidamente. Eu realmente nem me importava mais com aquele ocorrido, apesar de que o lábio estava realmente doendo um pouco e foi um pouco doloroso comer horas atrás, mas não demonstrei nada disso. - Obrigado... é muito importante para mim. - Disse ele.

Voltamos a mais alguns minutos de silêncio, aquela situação era meio tensa, estranha, sei lá, da cama dele eu podia ver a claridade que indicava que ele estava acordado, mexendo no celular enquanto eu só olhava para o teto e pensava.

- Boa noite, deus dos mares. - O cumprimentei brincando com o apelido que havia lhe dado. - Boa noite... já vai dormir? - Ele me respondia, seguido de sua pergunta. - Irei tentar... - Falei.

Mais uma vez surgiu aquela pausa dramática de segundos, até que...

- Me deixa dormir com você...? - Ele pedia.

Nossa, meu pau pulsou na hora, não consegui imaginar outra coisa, talvez até fui pervertido demais em ver nesse pedido a chance de meter novamente naquele safado, mas eu não negaria meu desejo.

- Acho que aqui dá pra dois... pode vir. - Respondi sem hesitar.

Ele não demorou a se levantar da cama dele e vir em direção a minha. Eu fui um pouco mais para o lado da cama, deixando o espaço para que ele pudesse se deitar, eu não esperava que ele tivesse alguma atitude ou coisa do tipo, pensei que era algo relacionado a carência ou só vontade de deitar ao lado de alguém.

Felizmente eu estava enganado, ele queria sim. Quando se deitou ao meu lado, eu estava deitado de peito para cima. Sem cerimônia ele virou de lado ficando de frente para mim, esfregou a perna sobre meu volume que ainda estava completamente ativo, jogou o corpo por cima do meu e sentou em meu colo, ajoelhado sobre o colchão.

Eu não o impedi de fazer nada disso, naquele momento ele estava ali, sentado sobre o volume do meu short sentindo um pau que pulsava de tesão pronto para dar o que ele queria.

- O que cê tá fazendo? - Foi meu questionamento, afinal apesar da imensa vontade de foder aquele cuzinho novamente, eu não queria nenhum arrependimento da parte dele depois.

- Só tomamos um drink e uma taça de vinho... então eu não estou bêbado. Eu quero você, quero repetir o que fizemos, quero ser seu... - Ele dizia em um tom de voz de puro desejo e enquanto movia lentamente seu quadril, pressionando meu pau com a própria bunda.

Aquilo me deixou louco de tesão. Gostei da atitude, do desejo, eu iria dar o que ele queria, com certeza.

Ele foi inclinando seu corpo para frente, levando seus lábios até meu ouvido, minhas mãos já estavam sobre suas coxas, apertando-as moderadamente.

- Deixa eu te beijar... - Pedia.

Aquele pedido me abalou, eu nunca havia beijado um outro homem, verdade. Senti até meus batimentos acelerarem, respirei fundo. - Eu nunca beijei um cara... - Falei. - Eu também não... - Ele respondeu enquanto mordia o lóbulo da minha orelha e ia beijando minha bochecha, indo lentamente até minha boca. Decidi que deixaria, ele estava tão solto, tão entregue, eu tive medo de negar e quebrar aquele momento. Foi então que finalmente nossos lábios se tocaram, acho que a última vez que senti meu coração acelerar daquela forma foi no meu primeiro beijo com uma garota aos 14 anos.

Enquanto nossos lábios se tocavam eu levei minhas mãos até as nádegas dele e as apertei com intensidade, meu volume pulsava de tesão e eu também podia sentir o dele.

Foram beijos leves que aos poucos se intensificaram, não tivemos o toque das línguas, mas talvez teríamos se ele não tivesse se empolgado a ponto de morder meu lábio. Dei um pequeno gemido, mas foi um gemido da leve dor que senti sobre o lábio machucado, ele percebeu, parou de me beijar e se desculpou. Mas isso não quebrou o clima, eu deixei claro que estava tudo bem e pedi para que ele levasse aqueles lábios até algo que esperava bastante por aquela boca. Claro que ele obedeceu e fez da melhor forma possível. O cara foi beijando do meu peito até o abdômen, traçando um caminho com a língua até chegar em minha bermuda, então foi até meu volume e mesmo por cima do short o mordeu levemente. Levei uma das mãos até a cabeça dele, segurando-o com cuidado sobre os cabelos e esfregando seu rosto sobre meu pau ao mesmo tempo que movia meu quadril contra sua face.

- Vai... chupa meu pau, safado... - Pedi. Como resposta ele desabotoou minha bermuda e foi puxando-a para baixo junto com minha cueca, fui movendo meu corpo para ajudá-lo. Ele estava sedento por aquilo, eu mal havia tirado minha bermuda e já caía de boca, iniciando um oral maravilhoso.

Eu já respirava ofegante, pondo minha mão novamente sobre a cabeça dele e segurando com um pouco mais de firmeza entre seus cabelos.

Caralho! Ele estava entregue, em meio a todo aquele prazer eu podia sentir que ele estava fazendo o seu melhor. Ali, entre minhas pernas ele me masturbava enquanto passava a língua na parte superior do meu pau, ora passava a língua por todo seu comprimento, ora tentava pôr o máximo que podia na boca, quando tentava engolir inteiro acabava se engasgando, mas ainda assim arriscava. Aquilo me deixava louco de tesão, naquele "meio-escuro" eu ainda podia vê-lo e a visão daquele cara forte, ajoelhado entre minhas pernas e chupando meu pau com tanto gosto me deixava alucinado. Não trocávamos nenhuma palavra, os sons eram apenas as de respirações ofegantes. Ele me masturbava com vontade e enquanto fazia isso, ele pedia com um tom rouco de voz, quase surrando: - Goza em minha boca...

Porra, que presente! Apenas respondi com um "OK" e ele continuou a me masturbar, voltando a chupar, logo deixou a mão de lado e apenas movimentava seu rosto contra meu pau, apertando-o com seus lábios e movimentando-se rápido. Caralho, que tesão! Eu queria me contorcer naquela cama, uma mão estava firme sobre a cabeça dele, a outra apertava os lençóis e colchão com toda força que tinha.

Aquilo durou alguns minutos, até que em explosão de tesão e prazer eu gozei, foi tão intenso. Por "instinto" eu o segurei contra meu pau enquanto gozava, sentia meu corpo tremer a cada jato expelido, Renan não parou de chupar naquele momento, ele recebeu e engoliu todo meu gozo. Não me recordava da última vez que havia gozado tanto, nem na primeira vez dele comigo havia gozado daquele jeito

Perdi as forças, um braço cobria minha testa, outro o meu peito. Estava respirando fundo, ofegante, aquilo tinha sido extremamente gostoso. Por mais que eu detalhe aqui, não conseguiria descrever a sensação.

Eu ainda estava excitado, não parecia ter gozado, meu corpo dizia que sim, mas meu pau dizia que não, ele estava ali, duro como se eu tivesse acabado de me excitar.

Renan respirava fundo, deitando bem ao meu lado, então eu o perguntei se ele havia gostado do que fez e a resposta foi positiva, ele dizia ter adorado. Ficamos curtos minutos apenas deitados em silêncio. Ele virou-se de frente pra mim e esfregou sua coxa novamente em meu pau, que ainda se mantinha de pé.

- Tira a roupa e senta em meu lugar... - Eu pedi, pois ele ainda estava de short. Me levantei da cama e fui até minha mochila de viagem pegar um preservativo. Na frente da cama, de pé, eu mesmo o coloquei. O primo estava deitado na mesma posição que eu estava, peito para cima. Fui subindo na cama e abrindo caminho entre suas pernas, ficando de joelhos sobre o colchão com ele tendo parte de suas pernas sustentadas em minhas coxas. Salivei meu dedo anelar e levei até a entrada do cuzinho dele, movimentando lentamente em formatos circulares. Ele estava louco, agora era ele apertando os lençóis e colchão com as duas mãos. A medida em que eu ia fazendo os movimentos, sentia o primo tentar rebolar para acompanhar meu dedo. Assim eu sabia que ele queria aquilo.

- Quero muito meter em você... você quer? - O questionei. Dessa vez segurando o pau dele e o masturbando lentamente, passando o polegar pela parte superior que já estava completamente inundado pela baba de tanto tesão que ele sentia, ao mesmo tempo que minha outra mão trabalhava em sua entrada com o dedo.

Ele até tremia, gemia sem ao menos ser penetrado. - Vai... mete... - Foi o pedido que ele fez entre suspiros e sussurros. Eu já estava pronto, apenas dei aquela "lubrificada natural" no pau e o posicionei, não demorou muito até que eu começasse a forçar entrada, fui repousando meu corpo por cima do dele e aos poucos penetrando-o lentamente, ele abria as pernas o máximo que podia e eu me encaixava ali, até que havia repousado todo meu corpo sobre o mesmo, tendo nossos peitos e abdômen colados, entre nós eu podia sentir o membro dele pulsando e nos melando com toda aquele pré-gozo, apoiei meu rosto sobre o ombro dele e ali eu pude ouvir cada gemido que o primo dava enquanto eu metia.

Não demorou muito até estar totalmente dentro dele, apoiei minhas mãos na cama, ergui um pouco meu corpo e iniciei minhas movimentações. Lentamente eu metia e tirava, colocava de vez e tirava... Ele gemia demais e eu igualmente. Um cuzinho bem apertado, sentindo pica pela segunda vez e eu adorava o fato de que só eu estava provando daquilo. Então eu acelerei as metidas, de uma forma que fazia o corpo dele tremer com a cama. Ele sussurrava, ficava ofegante, pedia para ir devagar e eu atendia a esse pedido, mas a vontade de foder com força era grande e logo eu voltava a agilidade, mas dessa vez com um diferencial, eu tomei coragem e iniciativa de beijá-lo enquanto penetrava. Não foi um beijo intenso, mas ele retribuiu cada um deles e sentir sua respiração ofegante em meios aos gemidos e pedido para que eu o fodesse, me deixava maluco. Parei de beijá-lo e com uma das mãos dei um leve tapa no rosto dele, arrancando mais um delicioso gemido, logo em seguida levei a mesma mão até os cabelos do mesmo e o segurei cuidadosamente por eles, tudo isso sem parar um segundo de foder aquele cuzinho que piscava em meu pau, foi nesse instante que o Renan me abraçou "bruscamente", me prendeu entre seus dois braços e na medida em que ia me soltando ele apertava minhas costas com vontade, até repousar suas mãos em cada um de meus braços e apertá-los, esfregando-os com as pontas dos dedos.

Suas pernas estavam completamente presas em minha cintura, estávamos perfeitamente encaixados e a transa se mantinha perfeita. Ele anunciou que iria gozar, estava tão excitado que repetiu isso diversas vezes enquanto pedia para que eu não parasse de meter. Foi então que eu o senti apertar meus braços com bastante força, prender suas pernas em meu corpo e em um alto gemido gozar, enquanto gozava ele dizia o quão era delicioso, gostoso e tudo isso ao pé de meu ouvido, com uma quente respiração sobre minha orelha. Não consegui segurar por mais tempo, e sentir o pau dele entre nossos corpos despejando seu gozo quente, me excitou de uma forma que acabei gozando logo em seguida.

Não contive meu urro ao gozar mais uma vez, naquela altura eu não tinha noção para perceber se terceiros de outros quartos ouviam ou não, estávamos entregues ao prazer.

Gozamos e minha reação foi desabar todo meu corpo sobre o dele, ficamos assim por poucos minutos, respirando ofegantes, abraçados, até que nossa ereção foi cessando.

Dei um beijo na testa dele, me levantei da cama, peguei minha toalha e roupas que havia tirado e fui em direção ao banheiro, avisando que iria tomar banho.

Após o banho, saí do banheiro dando lugar para o Renan fazer o mesmo, apenas trocamos um pequeno sorriso, sem palavras. Ele entrou no banheiro e eu fui verificar se havíamos sujado os forros da cama com a nossa transa, o que não aconteceu.

Fui até a varanda dar uma respirada e beber um pouco de água, então decidi me deitar, as luzes ainda estavam apagadas e a claridade era a mais baixa o possível, o que dava um clima bem agradável.

Renan saiu do banheiro sem falar nada, colocou sua toalha em cima do gaveteiro e se deitou em sua cama. Ficamos sem conversar por alguns minutos, cada um deitado em sua respectiva cama, mas eu decidi quebrar o silêncio, não éramos dois desconhecidos que transaram e não se veriam mais.

- Oh, garoto do mar... - O chamei. - Oi... - Me respondeu. - Tem alguma chance d'eu dormir e quando acordar você não estar no quarto novamente? - O questionei de forma descontraída. - Não... eu vou estar aqui, prometo. - Ele respondeu rindo. - Eu acho que você está querendo dormir comigo, então por que não dorme aqui comigo? - O convidei.

Nesse instante um silêncio pairou no local por alguns segundos, ele não respondeu com palavras, apenas levantou-se e veio em minha direção. Dei espaço para ele se deitar e ele fez, deitando-se bem ao meu lado. Costumo dormir com o braço direito por cima da cabeça o que deu um espaço para ele repousar sua cabeça sobre meu peito e assim ficamos.

Acreditem, não falamos uma só palavra, apenas ficamos deitados daquele jeito até que caímos no sono.

Antes, eu estava pensando em tudo aquilo, tudo que passamos naqueles últimos dias.

Talvez eu naquele instante não estivesse percebendo o quanto estava gostando daquele cara...

[To be continue...]

E aí! Tudo firmeza? Quase quatro meses depois eu estou aqui dando continuidade. Talvez as pessoas que estavam acompanhando, nem acompanhem mais, mas me senti no direito de continuar.

Peço desculpas, como eu havia dito no anterior eu iria finalizar nesse, na verdade eu cheguei a quase finalizar, estava imenso, mas meu notebook queimou o HD, perdi trabalhos pessoais, material da faculdade e todo relato que eu já havia feito. Passei por alguns problemas também, incluindo a perda de um amigo o que me deixou mal por um período. Não irei demorar para postar o próximo, prometo.

Forte abraço!

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Comentários

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gostando bastante do rumo que tomou a história

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Finalmenteeeeee!

A espera valeu a pena. Conto delicioso, como de costume. Ansioso pelo próximo relato. Tu é muito bom.

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BOM RETORNO. DEMOROU PRA ESSES DOIS COMEÇAREM SE ENTENDER INCLUSIVE NA CAMA.

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Estava com saudades da tua narrativa calma e gostosa, Matt. Conte-nos mais desse amor de primos...

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