Tomando Juízo_ 5° capitulo

Um conto erótico de RickRiber
Categoria: Homossexual
Contém 2912 palavras
Data: 17/06/2018 01:38:47

Tomando Juízo_ 5° capitulo – Narrado por Anderson

Desde pequeno eu me sentia uma criança muito feliz e amada. Mesmo depois que meus pais se separaram esse sentimento não passou, pelo contrário, ele aumentou. Meus pais fizeram de tudo para que eu não sofresse com a separação deles e me deixaram mimado. Tudo ia muito bem na minha vida até os meus quinze anos. Foi nessa época que um verdadeiro tormento se instalou em meus dias. Como todo adolescente, os hormônios em ebulição fizeram com que eu passasse a perceber o lado mais sensual das pessoas. Tudo estaria certo se o objeto do meu desejo sexual não fosse o meu pai. Isso mesmo eu passei a senti um tesão enorme pelo coroa. Tudo o que ele fazia tinha uma conotação sexual aos meus olhos. Sair do banheiro só de toalha com os peitos do peitoral úmidos, assistir tv só de cueca na sala, fazer exercícios de aquecimento com aqueles calções de futebol são algumas das situações corriqueiras que me deixavam extremamente excitado e constrangido. Eu tocava pelo menos umas quatro punhetas por dia em homenagem ao papai. O tempo passava e o tesão só aumentava. Tentei de tudo para afastar esses sentimentos, mas não adiantou. Com isso eu me tornei um rapaz rebelde, passei a beber e aprontar. Na minha cabeça, talvez se eu me decepcionasse de alguma maneira com o meu pai isso passaria. Apenas me enganei achando que funcionaria e deixei o coroa de cabelo branco por preocupação.

Após um ano que eu passei a perceber meu pai como homem conheci o Vitor. Nós estudávamos juntos já a alguns anos, porém nunca fomos próximos. Eu passava os dias excitado, de pau duro mesmo e acontecia em todo lugar, até na escola. Bastava eu lembrar do coroa em alguma situação excitante e pronto. O Vitor começou a reparar nisso e ficava me encarando. No começo eu ficava constrangido, depois passei a curtir o olhar cumprido dele para a minha virilha. E assim nós começamos a conversar e nos provocar. Ele jogava piadinhas da minha situação e eu apertava o pau piscando para ele. Vitor já tinha um porte físico grande e muitas características de adulto. Pelos no peito, músculos rígidos, uma barba rala. Ele conseguia atrair minha atenção sexual e eu desviava um pouco da quase obsessão pelo meu pai. O tesão foi surgindo aos poucos entre Vitor e eu. A atração sexual e os impulsos adolescentes nos permitiram curtir cada momento dessa relação. Primeiro uma mão amiga, depois o 69 e foi nesse momento que esbarrei em uma neura sexual. Enquanto Vitor chupava meu pau e as bolas, ele decidiu ousar e levou a língua até meu cu. A sensação da língua dele tocando minhas pregas foi maravilhosa. Eu estava curtindo demais e fiz o mesmo com ele. Até ai estava tudo bem, mas o Vitor resolveu tentar penetrar o dedo em mim. A pressão do dedo buscando passagem me deu um frio na barriga horrível e pedi que ele parasse. Vitor tentou me penetrar outras vezes e eu sempre neguei. Não conseguia ver a penetração de forma natural, pelo menos não em mim. Como eu não deixei Vitor me comer ele fez o mesmo. E nossa relação ficou assim com muitas preliminares sem nenhuma penetração.

Continuei aprontando e me afastando de meu pai. Nossa convivência era a mínima possível. E apesar disso os meus sentimentos por ele não diminuiam. Cansado de tanto lutar contra decidi mostrar os meus sentimentos ao papai. Seria muito difícil falar disso abertamente com ele e pensei muito em um plano para tornar tudo possível. O plano parecia perfeito de inicio e deu errado, muito errado. Papai tinha viajado a trabalho e só voltaria no sábado a noite. Chamei o Vitor para vir aqui em casa e quando estivesse próximo do horário do coroa chegar iriamos começar a nos pegar com o intuito de sermos pegos no flagra por ele. Preparei tudo para aquela noite ser perfeita e quando Vitor chegou tudo foi por água abaixo. A campainha tocou e assim que eu abri a porta umas vinte pessoas passaram por ele, cheias de garrafas de bebidas alcoólicas e outras coisas. Olhei bem feio para o Vitor que se justificou dizendo não ter culpa. Alguém tinha ouvido nossa conversa e espalhado a noticia da “festa”. Fiquei muito puto e tentei coloca-los para fora, sem muito sucesso. Tendo sido vencido pela maioria me juntei a eles, bebi, conversei e levei Vitor para o meu quarto. Em minutos já estávamos nos chupando. Entretido com o pau do Vitor enterrado na garganta, só percebi que algo estava errado quando ouvi o grito do coroa vindo da sala. O susto foi tão grande que acabei gozando na boca do Vitor sem aviso. Nós tínhamos um acordo de nunca pegar o outro de surpresa. Vitor não tirou a boca, mas não engoliu. Ele levantou e dividiu a porra comigo. Vitor não tinha gozado, porém eu não conseguiria continuar. Nos vestimos rapidamente e corremos para a sala. O coroa estava colocando a galera para correr, me deu um sermão daqueles e me colocou de castigo. Nada disso me deixou chateado com ele. Só ele ter me obrigado a limpar a bagunça toda sozinho. Bem que alguém poderia ter ficado para ajudar. O melhor de tudo foi a forma que o coroa encontrou para tentar me colocar nos eixos. Ensinaria disciplina e respeito por meio de uma luta. Nunca fui chegado a lutas, mas a luta que papai escolheu não poderia ser melhor, luta greco-romana. Vitor lutou isso há alguns anos e até simulávamos umas lutas para deixar nossa pegação mais interessante. A ideia da luta seria uma oportunidade de mostrar ao papai como me sentia. Com certeza ficaria excitado com todo o contato físico do esporte e papai perceberia. Já no primeiro dia vesti um short bem folgado para ser arrancado nos primeiros movimentos. O coroa me mandou trocar. Mesmo assim aconteceu melhor do que eu esperava. O tesão era figura carimbada em nossas lutas. Papai se sentia tão excitado quanto eu e logo também estávamos nos pegando. Todo aquele contato e insinuação estava muito bom, só que eu queria mais.

Para alcançar meu objetivo propus uma luta para valer junto a uma pequena aposta. Eu sabia o quão difícil seria ganhar do coroa, ele é bem mais forte e experiente que eu. Porém eu tinha uma estratégia infalível. Usaria o tesão dele a meu favor. Todo o tesão acumulado naqueles dias, sendo apenas aliviado com punheta era o ponto chave. Eu faria o coroa perder o controle e ganharia a disputa. E assim aconteceu. Eu ganhei e o papai pagou a aposta. Foi a minha primeira vez, a primeira vez que eu transaria com alguém. A primeira vez que eu comeria alguém e seria o meu pai. O objeto do meu desejo por tantos anos. Sentir o calor das pregas dele, o aperto do cu, tudo me deixava extasiado. Foi a melhor gozada da minha vida. Eu estava muito feliz, realizado. Papai queria mais, queria me comer. A minha neura com o cu não permitiu que eu me entregasse. Fugi dele como pude, mas não consegui por muito tempo. Ele também tinha necessidades e foi bem persuasivo para conseguir. Usou o Vitor para escapar das minhas desculpas e conseguiu me comer. Foi uma sensação ambígua ser penetrado. No inicio não consegui curtir, estava pilhado, confuso, relutante. Quando decidi aproveitar foi a melhor sensação do mundo. Ficamos em clima de romance depois dessa foda e eu estava amando tudo. Foi quando o papai me disse que íamos passar o feriado com o Vovô Adalberto.

Vovô Adalberto é meu avo paterno. Ele mora em uma cidade vizinha a nossa e já está aposentado. Ele e papai são muitos parecidos, mesma altura (1,80 m), vovô trabalhou com esportes a vida toda e mantem um porte físico atlético. Ele dá um banho nos caras marombas de academia. Vovô usa o cabelo curto que já esta quase todo grisalho, assim como os pelos no peito dele e a barba. Ele mora em um sitio pequeno muito confortável. Tem piscina, churrasqueira e uma sala de massagem. Vovô foi massagista em clubes de futebol e outros esportes por muito tempo. Saímos de casa na quarta-feira a noite. Eu não queria passar o feriado todo lá, só não sabia que mudaria drasticamente de ideia. Chegamos ao sitio, papai buzinou e logo vovô abriu a garagem. Desembarcamos e fomos recebidos com um grande e forte abraço de um vovô cheio de carinho e saudade. Ele usava apenas um short bem curto e pude perceber que não usava cueca. Entramos na casa, guardamos nossas coisas no quarto e fomos para beira da piscina, conversar. Falamos sobre muitas coisas, emprego, faculdade, vida pessoal. Rimos, brincamos, a noite estava quente. Fiquei só de bermuda e papai também. Ainda assim suávamos. Para refrescar vovô se jogou na piscina arrancando o short antes. Não acreditei quando papai fez o mesmo. Os dois estavam pelados na piscina e eu começava a ficar excitado. Eles me chamavam para entrar também, dar uns mergulhos. Relutei um pouco, tentando abaixar minha ereção e quando estava apenas meia bomba, me joguei na água com eles, completamente nu.

Nós brincávamos como três crianças. Eles me jogavam para o alto, tentavam me afogar e todo esse contato me deixava excitado de novo. Comecei a evita-los para vovô não perceber meu estado, mas foi em vão. Vovô estava muito animado e assim como eu, excitado. Paramos a brincadeira para recuperar o folego e vovô me abraçou de lado. Ele passou o braço pelas minhas costas e me apertou. Senti o pau duro dele encostar na minha virilha e fiquei arrepiado. Nos olhávamos sem falar nada e papai também me abraçou do mesmo jeito que o Vovô. O primeiro a quebrar o silêncio foi o Vovô:

– Sabe meu neto eu e seu pai passamos bom momentos aqui nesse sitio. Nós também passamos momentos difíceis, mas faz parte da vida – O sorriso no rosto do Vovô era contagiante.

– Fico feliz em ver como vocês se dão bem. Espero ter essa mesma relação com meu pai um dia. – Falei já um pouco emocionado.

– E vocês terão garoto! Lembra meu filho quando fizemos amor aqui pela primeira vez? – Vovô falou olhando para o papai me deixando perplexo. Eles faziam amor?

– Como eu me esqueceria de um momento tão importante da minha vida Papai. – Papai respondia ao Vovô e a cumplicidade entre eles era algo invejável.

– Vovô, você e o papai fazem amor ainda? – Perguntei curioso.

– Claro meu neto! Nossos encontros são sagrados – O sorriso não deixava os lábios dele.

– Eu e papai estamos começamos a ter um relacionamento, mas não sei se fazemos amor ou só sexo... – Estava confuso com o que acontecia.

– Quando você e seu pai estão juntos você pensa só no sexo e ou em como te faz bem estar com ele? – Perguntou Vovô descendo a mão pelas minhas costas. Pensei um pouco olhei para o papai e respondi.

– Penso que eu quero sempre estar com ele – Respondi com o rosto abaixado um pouco encabulado. Vovô pegou no meu queixo, o levantou e disse

– Então vocês fazem amor. Pelo que eu vejo nos olhos do seu pai há muito amor entre vocês. – As mãos do vovô já estavam na minha bunda.

– Vovô, eu posso sentir o mesmo que o papai quando fez amor com senhor? – Perguntei sentindo as bochechas corarem com a pergunta ousada. Ele apenas pegou minha mão e foi me levando até a sala de massagem. Papai nos acompanhou. A sala de massagem era ampla, com uma maca, dois armários, algumas prateleiras com velas aromáticas. Vovô forrou uma toalha de papel na maca, me deitou de barriga para baixo, acendeu as velas e apagou a lâmpada da sala. O clima estava muito excitante. Depois ele pegou um frasco de óleo de massagem de uma espécie de estufa que o mantinha aquecido.

Vovô e papai despejavam uma boa quantidade do óleo quente pelas minhas costas, braços, pernas, bunda, pés. A sensação do toque do óleo com a minha pele dava arrepios gostosos. As mãos grandes e pesadas do vovô tocavam meu ombro e apertavam trazendo uma sensação boa. Logo papai massageava meus pés me levando as nuvens. Vovô espalhava o óleo pelas minhas costas, braços e chegava até a base da minha bunda, sem tocá-la. As mãos do papai subiam pelas minhas panturrilhas e coxas e voltavam aos pés. A massagem estava me deixando muito relaxado e ao mesmo tempo excitado. As velas aromáticas deixavam uma fragrância deliciosa na sala. Até um cheiro peculiar invadir minhas narinas. Era um cheiro forte, natural. Demorei alguns momentos para identificar do que se tratava. Era cheiro de homem. Meus olhos estavam fechados, quando os abri, percebi que vovô precisava chegar a virilha bem próxima ao meu rosto para massagear a base da minha bunda. Toda a vez que as mãos dele alcançavam o final das minhas costas o cheiro dele aumentava. Não consegui resistir por muito e quando ele voltou a aproximar a virilha do meu rosto, abri a boca e deixei o pau dele entrar. Suguei forte e senti o sabor do Vovô, salgado. O urro que ele soltou tomou conta da sala. A massagem continuou e o coroa fodia minha boca lentamente. Papai continuava a massagem nas minhas pernas e vendo o boquete que vovô recebia caiu de boca no meu cu. Abri a boca para deixar escapar o gemido de tesão por ter as pregas afagadas pela língua paterna e vovô afundou mais o pau nela. Meu pau babava molhando toda a toalha de papel. Em meio a todas essas sensações vovô pediu para trocar de lugar com papai. Agora eu chupava papai e vovô me mostrava que sabia usar a língua. Ele fodia meu cu com ela deixando tudo babado. As mãos do papai continuaram massageando minhas costas. Ele tirou o pau da minha boca e me mandou ficar de barriga para cima. Virei na maca e vovô abriu um sorrisão quando viu meu pau. A massagem continuou, papai espalhava óleo no meu peitoral deixando meus pelos besuntados e meus mamilos ouriçados. Vovô se concentrava nos pés, pernas, coxas. Papai ia aos braços e abdômen. Vovô subia as mãos até alcançar minha virilha. Os coroas estavam me deixando louco. Papai vinha com a mão deslizando do meu peito até o meu pau, pegava nele e continuava até passar pela cabeça. Vovô fazia o mesmo dos meus pés até pau. Essa era a melhor punheta de toda a minha vida. Meu pau sendo afagado por mãos grandes e pesadas me levando ao céu. Eu quase perdi o controle quando passaram a usar as duas mãos. Papai fechava a mão na base do meu cacete e ia até a cabecinha fazendo pressão. Uma mão após a outra e vovô também. Eu podia gozar a qualquer momento e ambos perceberam parando as caricias. Minha respiração estava ofegante. Minha respiração foi se tranquilizando e vovô atacou novamente abocanhando meu pau todo de uma vez. O coroa tinha uma garganta muito profunda porque ele conseguia ficar com o pau todo atolado por um bom tempo. Muita saliva ele deixava e me fazia urrar de prazer. Papai para não ficar de fora me colocou para mamá-lo e depois foi dividir meu cacete com vovô. Era torturante de tão bom. Os dois brigando para ver quem colocaria meu pau na boca. Dividindo minha glande, minhas bolas e parando sempre que eu estava para gozar.

Vovô subiu na maca e colocou o cu na minha cara. Eu tratei logo de enfiar a língua enquanto ele me mamava. Não sabia há quanto tempo estávamos nessa putaria, mas não queria que acabasse nunca. Vovô parou a mamada e sentou no pau. As pregas macias e quentes do vovô faziam meu pau pulsar. As entranhas do vovô eram quentes e apertavam minha pica muito levemente. Eu revirava os olhos toda a vez que ele sentava completamente em mim. Enquanto vovô se fodia com meu pau, papai me dava de mamar. Pedi ao vovô que ficasse um pouco parado e bombei a piroca impulsionando o quadril para cima. Nossos gemidos deixavam tudo mais gostoso. Vovô levantou e foi a vez do papai sentar no meu pau. Diferente do vovô que sentou de costas para mim, papai sentou de frente e ficamos nos beijando enquanto ele subia e descia. Vovô assistia tudo se masturbando.

Papai levantou, me puxou para a ponta da maca, levantou minhas pernas colocando em seus ombros e meteu a piroca em mim. Eu gemia sentindo a piroca do papai entrando e saindo, quente, pulsante, fazendo minhas pregas reagirem e apertarem. Meu cu piscava e meu pau pulsava. Estava todo suado e precisava gozar. Papai perguntou ao vovô se ele não queria experimentar meu cu. O coroa não contou conversa e me colocou de pé afundando o pau em mim. Papai apoiou um joelho na maca e eu meti nele. O trenzinho estava delicioso. Meus movimentos faziam meu pau entrar no papai e o pau do vovô entrar em mim. Não aguentei ficar nessa por muito tempo e logo gozei no cu do papai. Foi tanta porra que escorreu pelas coxas dele. Quando eu gozei, meu cu estrangulou o cacete do Vovô que despejou porra em resposta. Papai gozou muito também melecando a maca toda.

Exaustos e realizados fomos para casa e dormimos os três juntos, nus e muito felizes.

Continua....

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Comentários

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Que excelente, me lembrou um outro conto. Está muito bom, não demore muito a publicar, por favor.

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PENA. NÃO GOSTO MESMO DE SURUBAS. TUDO SERIA ÓTIMO SE CONTINUASSE PAI E FILHO.

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