GÊNESIS - Caim e Abel [parte 2 de 2]

Um conto erótico de Deus
Categoria: Homossexual
Contém 3101 palavras
Data: 16/06/2018 21:18:21

GÊNESIS - Parte V - Epílogo.

- (Caim) Nenhuma palavra sobre isso com nossos pais. Entendeu?

Novamente Abel acena com a cabeça positivamente e os dois partem a descer a montanha em direção a sua casa. No caminho não trocam uma palavra, Abel andava com um pouco de dificuldade pois sentia o interior de suas nádegas muito dolorido. Caim ia o guiando a frente.Ao chegar, Adão e Ivo estranharam o seu silêncio, mas nada que os motivasse a questioná-los.

Naquela noite, Caim e Abel não fizeram sexo oral, apenas ficaram deitado lado a lado, ouvindo os gemidos vindo do quarto dos seus pais. Como uma forma de demonstrar que apesar de seu silêncio Abel não mudara o que sentia por Caim, ele deita-se de costas de forma a dormir abraçado ao seu irmão, os dois se beijam suavemente, como um sinal de que estava tudo bem.

Dias se passaram e Ivo e Caim se preparavam para partir em outra caçada, onde passariam algum tempo fora. Abel estava perturbado com o questionamento da grande possibilidade de estar fecundado, tinha prometido ao seu irmão não falar nada, mas sabia que a mentira não iria se sustentar por muito tempo. Antes da viajem, Abel pede a seu irmão que o acompanhe para longe da presença de seus pais por um breve tempo.

- (Abel) Caim... estou preocupado irmão, será que estou fecundado? Minha barriga não começará a crescer mais cedo ou mais tarde? Como esconderemos isso de nossos pais?

- (Caim) Eu já lhe falei irmão, se acontecer, nós iremos assumir nosso filho, eu estou preparado, já sou um humano adulto tão maduro quando nossos pais.

- (Abel) Certo certo... mas você não acha melhor eu lhe fecundar antes da viajem?

- (Caim) O quê? Não mesmo.

- (Abel) Mas... se eu te fecundar logo, nossos filhos nascerão com idades próximas assim como nós, assim como nossos pais fizeram.

- (Caim) Abel, eu não quero ser fecundado. Não penso em ser fecundado, nossos pais falaram como é doloroso o parto.

- (Abel) COMO ASSIM? Você mesmo disse que estava preparado! Como pode dizer isso?

- (Caim) Estou preparado para criar um filho, isso não quer dizer que eu queria ter um eu mesmo.

Abel sente uma raiva em seu interior que o faz lagrimejar, Caim continua o olhando com seriedade, como não se importasse com aquela reação. Abel corre dali, não poderia no momento continuar olhando para seu irmão. Não entendia como ele se atrevia a fecundá-lo dizendo que estava pronto para a responsabilidade quando claramente não estava nem perto de alcançá-la.

Caim vem atrás dele chamando por seu nome, como era mais forme e preparado fisicamente não foi difícil alcançá-lo.

- (Caim) Abel pare!

Caim consegue pegar em um dos braços de Abel o fazendo parar.

- (Caim) Não fique assim, você sabe que eu me importo com você, eu só acho que não precisamos ter dois ao mesmo tempo.

Caim segura o corpo de Abel com força e o traz para si, Abel não reage.

- (Caim) Vai dar tudo certo... só confie em mim tudo bem?

Abel olha com os olhos ainda molhados do choro para Caim que coloca uma das mãos na cabeça de Abel o trazendo para um beijo forçado. Abel apenas deixava Caim invadir sua boca com sua língua. Caim então arranca a tanga de pele de Abel e tira a própria, levando sua mão ao pau dele o masturbando com força. Abel começa a ficar ofegante, não estava no "clima" de transar com seu irmão mas Caim sabia muito bem provocá-lo. Abel começa a corresponder o beijo selvagem de seu irmão, e Caim entende como um consentimento de que poderia seguir a diante.

Caim para de beijar Abel, vira-o abruptamente de costas para si, rapidamente posiciona seu pênis ereto na entrada de seu irmão e mete tudo com força. Abel sente vontade de gritar na hora mas lembra-se que não estavam tão longe assim da casa de seus pais.

- (Abel) Caim, pare... nossos pais podem chegar a qualquer momento...

- (Caim) Então temos que ser rápidos irmãozinho...

Caim acelera o ritmo das estocadas de seu pau dentro de Abel, retirava rápido e colocava rápido, mas sem deixar que o choque de seus corpos fizesse muito barulho, desacelerando no final e mantendo-se breves momentos profundamente fincado no reto de seu irmão, o que mesmo com o perigo estava fazendo Abel ficar com a visão turva de tanto prazer que sentia. Caim foi feito para lhe dar prazer, e ele fora feito para dar prazer a Caim, pensava Abel. O seu reto ainda estava dolorido por ter sua virgindade sido tirada tão violentamente que agora estava quase dormente, mesmo assim pode sentir quando a semente de seu irmão fora injetada dentro de sua barriga, se da primeira fez Abel não tinha certeza se fora fecundado, daquela vez definitivamente ele foi, poria sentir sua próstata que emanava prazer, se contrair absorvendo o sêmen de Caim, o que faz Abel gozar sem nem mesmo tocar no próprio pênis. Os dois ainda conectados, encostam seus corpos, Abel vira a cabeça para trás e Caim o beija.

Ao longe, os irmãos ouvem a voz de seu pai Ivo chamando por seu nome. Rapidamente Caim se afasta de Abel, pega sua cobertura de pele no chão e a veste. Olha para Abel que estava fazendo o mesmo e percebe que líquido branco escorre pela sua perna.

- (Caim) Abel, está escorrendo...

Abel colhe as gotas com os dedos e leva à boca, Caim se abaixa e leva sua boca à entrada de seu irmão, chupando o excesso de sêmen que não havia sido absorvido. Abel se veste e eles vão em direção à voz de seu pai. Não demora muito para que ele os encontre.

- (Ivo) Aí estão vocês, estavam demorando muito. Temos que partir.

- (Caim) Desculpe pai... é que Abel queria se despedir de mim, se é que me entendes.

- (Ivo) Ah claro claro, como entendo. Agora vamos...

Caim segue em passos menos apressados que seu pai Ivo, até que ele esteja a uma distancia segura que possa falar com seu irmão, cochichando, Caim fala no ouvido de Abel.

- (Caim) Nenhuma palavra sobre isso.

Abel apenas consente acenando com a cabeça. Em casa, Ivo e Caim se despedem e partem para sua jornada de caça. No dia seguinte, em uma manhã ensolarada, Abel ajudava seu pai Adão a coletar folhas espessas para forrar o chão de sua casa...

- (Adão) Abel, o que lhe perturba meu filho? Tens andado muito calado nos últimos dias, desde a última oferenda.

Abel se assusta com a percepção de seu pai, ele não podia deixar transparecer tanto assim gerando desconfiança.

- (Abel) Não é nada meu pai.

- (Adão) Ora vamos, fale comigo meu filho, sabes que sempre estou e vou estar aqui para te amparar.

Abel teria que rapidamente mudar de assunto para um outro que abafasse o seu estranhamento.

- (Abel) Pai... por que você e o pai Ivo saíram do Paraíso?

- (Adão) Ah meu filho, já falamos que queríamos explorar novos horizontes...

- (Abel) Mas em suas histórias, sempre falam que tudo lá era perfeito e que lá Deus falava diretamente com vocês e que tudo era abundante...

Adão o olha com um olhar pensativo, ele e Ivo escolheram esconder o motivo que os havia levado a sair, ou melhor, serem expulsos do Paraíso, mas já estava na hora de contar a história verdadeira, pensou Adão.

- (Adão) Filho... venha comigo.

Adão e Abel caminham por horas, parando para descansar e se alimentar uma vez, ao meio dia. No meio da tarde nublada, ele chegam ao seu destino. Adão e Abel sobem um pequeno monte...

- (Adão) Olhe.

Adão aponta para o horizonte, onde está localizada uma enorme cratera.

- (Abel) O que aconteceu aqui?

- (Adão) Filho, aqui era onde ficava o Paraíso, até ele se desprender da terra e ascender aos céus. Eu e seu pai desobedecemos uma ordem de Deus e acabamos sendo expulsos do Paraíso. Lá éramos imortais, o tempo não tinha sentido, o trabalho não tinha significado.

Adão começa a lagrimejar enquanto mantém seu olhar fixo no horizonteante.

- (Adão) Lá daríamos uma vida muito melhor para vocês, me desculpe filho. A culpa é toda nossa, por termos cedido à tentação.

Adão então olha para seu filho, que estava ao seu lado também lagrimejando.

- (Abel) Desculpe pai, eu e Caim também cedemos a tentação e desobedecemos vocês.

- (Adão) O quê??

- (Abel) Pai, eu estou... eu fui... fui fecundado por Caim.

Adão leva suas mãos ao próprio rosto, permanecendo calado.

- (Adão) Abel... vocês nos desobedeceram, ainda não estão preparados!

- (Abel) Eu avisei Caim, mas ele não me escuta, eu não conseguia o parar, ele é muito forte.

- (Adão) Filho... estais dizendo que seu irmão de forçou a isso?

- (Abel) Não não pai... eu...

- (Adão) Você o fecundou também?

- (Abel) Não...

Adão fica pensativo, com uma expressão de desaprovamento, quase raiva. Agora sentia na pele o que deveria ter sentido Deus quando eles o desobedeceram, pensava.

- (Adão) Vamos voltar, só continuaremos esta conversa quando seu pai Ivo e Caim voltarem.

Eles voltam para casa. Entre eles nos dias que se seguiram permanecia um constrangedor silêncio, só falavam o necessário do cotidiano. Então chega o dia do retorno de Caim e Ivo... Após de os dois casais se beijarem matando a saudade e desfazerem os carregamentos organizando em seu lugar tudo o que conseguiram na viajem, Adão diz no ouvido de Ivo que precisavam conversar em particular. Adão se afasta da casa e Ivo o segue. Adão estava com o olhar cabisbaixo, triste pelo que deveria relatar ao seu amado Ivo, pois assim como ele era o maior responsável pelo Abel, Ivo era o maior responsável por Caim, e Adão sabia que Ivo ficaria devastado, mas o certo era lhe contar, uma atitude deveria ser tomada.

- (Ivo) O que o perturba meu Adão?

- (Adão) Ivo, tenho que te falar algo que Abel me contou, sobre Caim.

- (Ivo) Fale.

Adão suspira tomando coragem para lhe contar...

- (Adão) Caim forçou sexo anal com Abel, Abel está fecundado.

Ivo arregala seus olhos, perplexo, não somente por terem desobedecido, mas por seu pupilo ter usado de força para tomar Abel para si. Eles se olham, na cabeça de ambos se passava uma lembrança de quando foram expulsos por Deus do Paraíso pela desobediência, e como vergonha de sua decisão, eles escolheram não contar a verdade para seus filhos, apenas falando que desobedecer é errado, mas agora era a hora de ensinar que erros têm consequências.

- (Caim) Não é estranho eles se afastarem assim depois de chegarmos?

- (Abel) Eles devem só estar saciando a saudade um do outro...

- (Caim) Sim mas geralmente eles fazer dentro de casa assim como nós. Bem, vamos aproveitar então que estamos a sós... estou com saudades de estar dentro de você irmãozinho.

Caim puxa Abel para dentro de seu quarto e o joga na cama, se deita e acima dele e o beija suavemente.

- (Caim) Eu pensei muito nessa viajem de caça, me desculpe se eu forcei você a isso Abel... é só que as vezes eu não consigo me controlar, eu preciso transar com você... você foi feito pra mim, todo perfeitinho, todo lindo... só pra mim...

Caim arranca sua coberta de pele e em seguida a de Abel, revelando seus pênis que começavam a dar sinal de vida. Ele abre as pernas de Abel e leva seus dedos até sua entrada, forçando com um dedo, depois outro, começando movimentos de vai e vem, Abel se arrepia, mas sente receio.

- (Abel) Caim... melhor não... eles podem voltar...

- (Caim) Vai ser rápido... eu sei que você quer...

Caim levanta as pernas de Abel e as posiciona em seu próprio corpo, expondo sua bunda a seu pau já ereto, mas antes que possa entrar em Abel, seu irmão se assusta...

- (Abel) PAI !

Caim olha para trás e vê seu pai Ivo com uma expressão fechada, segurando um galho de árvore desfolhado na mão direita.

- (Caim) VOCÊ CONTOU ABEL... COMO PODE TRAIR MINHA CONFIANÇA?

Caim leva uma de suas mãos ao queixo de Abel, pressionando-o com raiva. Ivo avança e bate nas costas de Caim com o galho, fazendo marcas de arranhões.

- (Ivo) Você tem que aprender que a desobediência tem consequências! E tem que aprender a proteger e a amar seu irmão, não abusá-lo!

- (Abel) Não... pai!

Caim reage e segura o galho das mãos do pai, o puxando para si, assim que Ivo é puxado, Caim o agarra e o joga no chão, assim que seu pai cai, Caim foge correndo para fora da casa. Abel logo se levanta da cama e corre atrás dele. Lá fora já era perto do por do sol, o céu se escurecia e começava a chover.

Abel vê Caim seguindo em direção à montanha do sacrifício. Logo quando iria segui-lo, Adão aparece.

- (Adão) Meu filho o que aconteceu?

- (Abel) Pai, eu posso resolver isso... nós fomos feitos um para o outro... não me siga!

Abel sai correndo, deixando Adão para trás. Logo chega Ivo...

- (Ivo) Para onde eles foram?

- (Adão) Deixe-os...

- (Ivo) Não, temos que encontrá-los.

- (Adão) Você machucou nosso filho? Não acha que já fez o suficiente?

- (Ivo) Adão... TEMOS QUE ENCONTRÁ-LOS. Me diga para onde eles foram!

A chuva havia se intensificado, o céu estava escuro e trovões começaram a rugir ao longe. Abel subia a trilha da montanha chamando por seu irmão Caim, sem respostas. Com certa dificuldade, subia pelo caminho o mais rápido que podia, pois com a chuva o chão estava coberto por lama fazendo algumas partes ficarem escorregadias.

Abel então chega ao cume onde sua família fazia os sacrifícios, Caim estava sentado na pilha de rochas onde era acesa a fogueira, agora sem vida por causa da chuva. Relâmpagos cortavam os céus, ventos frios subiam e contornavam a montanha provocando frios assobios. Abel vê a feição de seu irmão, estava raivoso, começa a falar tentando o acalmar enquanto lentamente se dirigia ao seu encontro.

- (Abel) Caim, volte para casa, vai ficar tudo bem, tudo vai voltar a ser como antes...

- (Caim) Não, nunca será como antes... você me traiu irmão.

- (Abel) Caim, eles precisavam saber, cedo ou tarde eles iriam saber...

- (Caim) ME DEIXE EM PAZ! Eu não o quero mais!

- (Abel) Irmão, por favor...

Abel chega perto de Caim, coloca uma de suas mãos no seu rosto e aproxima sua boca para um beijo, mesmo que a expressão no rosto dele ainda fosse de profunda raiva. No momento em que Abel fecha os olhos para o beijar, Caim tomado por um impulso de raiva, pega uma pedra ao seu lado e bate na cabeça de Abel. Abel cai de costas no chão, de olhos fechados, sangue escorria de sua cabeça.

Caim olhou pálido, perplexo, não acreditava que fora ele quem atacara seu inocente irmão...

- (Caim) Não... não não não NÃO...

Um raio desce dos céus e atinge o ponto mais alto da montanha, iluminando todo o local. A alguns metros dali, Adão e Ivo subiam a trilha, só para chegarem e perceberem que era tarde demais. Os dois veem Abel ao longe caído no chão e Caim chorando em pé a sua frente. Antes que pudessem chegar lá, uma voz como trovão fala ecoando aos céus...

'CAIM! CAIM! O QUÊ FEZ? ...MATASTES ABEL, CAIM.'

'AGORA AMALDIÇOADO É VOCÊ PELA TERRA, QUE RECEBEU DAS SUAS MÃOS O SANGUE DE SEU IRMÃO.'

'TUDO QUE CULTIVARES, A TERRA REJEITARÁ.'

'VOCÊ SERÁ UM FUGITIVO SOLITÁRIO, ERRANTE PELO MUNDO.'

- (Caim) Deus... meu castigo é maior do que possa suportar... mate-me por favor, ou outros me matarão!

'NÃO SERÁ ASSIM, A MORTE NÃO O ENCONTRARÁ, E AQUELE QUE TENTAR O MATAR, SOFRERÁ SETE VEZES A VINGANÇA'

E Deus coloca um sinal negro no meio da testa de Caim, como um testamento de um sofrimento eterno, por ter cometido a primeira morte da humanidade, a morte nunca o encontraria. Caim chorando vê seus pais a sua frente...

- (Caim) Pais... perdoem-me...

Um outro raio atinge o cume da montanha e em uma clarão que se ascende e se apaga, Caim desaparece...

Adão e Ivo correm ao encontro do corpo de Abel, se ajoelhando um de cada lado, em prantos. A barriga de Abel começa a brilhar, e uma energia luminosa sai de dentro dela e sobe aos céus. A chuva, os relâmpagos e trovões então param.

- (Adão) Deus... por favor...

Adão não sabia ao certo o que pedir ou o que dizer para tentar mudar aquele desfecho, tudo já havia acontecido e sabia que Deus não mais interferia em assuntos humanos. Adão e Ivo se abraçam, tentando consolar um ao outro. Tudo que podiam fazer era seguir em frente. Na manhã que se seguiu, depois de passarem o resto da noite cavando, o casal enterra Abel na montanha, prometendo um para o outro que não esconderiam a verdade de seus futuros filhos jamais, pois a desobediência gera a mentira e a mentira gera desobediênciaAnos mais tarde, Adão e Ivo tiveram o primeiro filho após o acontecido, Set. Eles haviam decidiram ter somente um por vez, o criando até a idade adulta e só aí sim partir para outro. Set aprendeu desde cedo o quão errado era desobedecer a quem era responsável por ele, da importância de falar sempre a verdade, além de ouvir a história de como seus pais foram expulsos do paraíso e como seus irmãos acabaram em tragédia tempos atrás.

O casal sempre demonstrava carinho e amor para seu filho, e Set aprendeu que quando chegasse a hora, também teria que transmitir o mesmo para seus descendentes. Na momento certo, ele foi instruído à vida sexual por seus dois pais, passando a suprir sua libido no corpo deles até que chegasse o seu companheiro e ele tivesse idade para ter relações.

Eventualmente, os três foram gerando descendentes e assim como instruíra Deus, povoaram a terra, fazendo a primeira comunidade da humanidade. Em tempo surgiram conflitos entre os humanos preferencialmente passivos e os preferencialmente ativos, tanto que depois de muito relutar, Deus decidiu intervir, separando o ser humano e todos os outros animais em macho e fêmea, um com a capacidade de somente fecundar e outra com a capacidade de somente ser fecundada. Então a partir desse acontecimento, só começam a nascer humanos separados por sexo, que chamaram de Homem e Mulher. Os híbridos foram ficando escassos com o passar do tempo, mas Homens que gostavam sexualmente de homens e mulheres que gostavam sexualmente de mulheres, ou dos dois gêneros, continuaram nascendo.

A história de que os híbridos foram os fundadores da civilização foi se perdendo, ao ponto em que o único que sabia toda a verdade era o imortal Caim, que continuava vagando sozinho e errante pela terra.

[...]

FIM.

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